sábado, 28 de junho de 2025

Os 7 riscos de usar esse assessório na academia; saiba qual

Mulher retira anel de casamento antes do treino. Foto: Reprodução/Tik Tok

O uso de anéis e alianças durante os treinos na academia pode parecer inofensivo, mas especialistas alertam para sete riscos importantes. Segundo Neil Ditta, da Angelic Diamonds, o ideal é retirar esses acessórios antes das atividades físicas. Ele explica que academias já são ambientes propícios à proliferação de germes, e que o contato com suor e superfícies contaminadas potencializa esse risco.

Entre os sete motivos destacados por Ditta, o primeiro é a presença de bactérias e fungos que se acumulam facilmente nas joias, especialmente se não forem higienizadas com frequência. Além disso, há o risco de danos ao anel, que pode arranhar, entortar ou até perder pedras ao entrar em contato com halteres e barras. O terceiro ponto é o inchaço dos dedos durante o exercício, o que pode prender o anel e exigir até atendimento médico.

O quarto motivo é o risco de o anel ficar preso em algum equipamento, o que pode causar lesões na pele, tendões ou ossos. Já o quinto alerta para a possibilidade de perda do acessório durante movimentos rápidos ou com dedos suados. Em sexto lugar, está a irritação na pele provocada pelo acúmulo de suor, sujeira e produtos de limpeza usados na academia.

Por fim, o sétimo motivo diz respeito aos treinos de alta intensidade, como crossfit, HIIT e levantamento de peso, em que o risco de impacto e danos à joia é ainda maior. Para o especialista, a melhor escolha é sempre deixar os anéis em casa e garantir segurança durante o exercício.

Fonte: DCM

“Roupa obscena, aposta e xingamento”: as proibições do jogo entre Botafogo e Palmeiras

 

Lincoln Financial Field, palco de Palmeiras x Botafogo pelo Mundial de Clubes – (crédito: Foto: Divulgação)
Botafogo e Palmeiras disputam uma vaga nas quartas de final do Mundial de Clubes neste sábado (28), às 13h (horário de Brasília) na Filadélfia (EUA). Porém, o estádio no Lincoln Financial Field possui um código de conduta com regras rígidas e incomuns para torcedores brasileiros, como a proibição de palavrões e apostas dentro da arena.

Entre as normas, estão vetos ao uso de linguagem ofensiva, gestos provocativos e qualquer forma de assédio a outros torcedores, inclusive rivais. Também não é permitida a entrada com roupas consideradas obscenas ou perturbadoras, embora o regulamento não detalhe o que se encaixa nesse critério.

Outros itens proibidos chamam atenção: almofadas de assento, cigarros eletrônicos, carrinhos de bebê e guarda-chuvas — mesmo com o estádio sendo descoberto. A torcida do Wydad Casablanca já descumpriu as regras em partidas anteriores ao soltar sinalizadores e interromper os jogos contra Manchester City e Juventus.

A Fifa ainda não informou se o Wydad será punido pelas infrações. Em outro caso, torcedores de Palmeiras e Fluminense foram presos em Miami por desrespeitarem normas semelhantes no Hard Rock Stadium, passando a noite detidos e pagando fiança para serem liberados.

Fonte: DCM

Bia Haddad e João Fonseca: a esperança do Brasil em Wimbledon

João Fonseca e Bia Haddad, tenistas brasileiros. Foto: reprodução
Os tenistas João Fonseca e Bia Haddad, esperança do Brasil em Wimbledon, já sabem quem enfrentarão na estreia do toreio, que começa na próxima segunda-feira (30). O jovem brasileiro, 57º do ranking ATP, medirá forças com o britânico Jacob Fearnley (51º), enquanto Bia, cabeça de chave 21, encara a eslovaca Rebecca Sramkova.

Fonseca tem histórico favorável contra Fearnley, com duas vitórias em 2025, no Challenger de Camberra e no Masters 1000 de Indian Wells. Caso avance, o brasileiro pode enfrentar Holger Rune (8º) ou Frances Tiafoe (12º).

Já Bia Haddad, que caiu na terceira rodada em 2024, busca melhorar sua campanha e tem um retrospecto positivo contra Sramkova (4 vitórias em 6 jogos), apesar da derrota mais recente no WTA de Mérida. A brasileira, que vem das quartas de final em Bad Homburgo, pode encontrar Amanda Anisimova (13ª) na terceira fase.

Veja os possíveis caminhos dos brasileiros:

João Fonseca: 

  • Primeira rodada: Jacob Fearnley
  • Segunda rodada: Brooksby ou Griekspoor
  • Terceira rodada: Rune ou Tien
  • Oitavas de final: Lehecka ou Tiafoe
  • Quartas de final: Alcaraz, Tsitsipas ou Rublev
  • Semifinais: Zverev, Fritz ou Medvedev
  • Final: Sinner, Djokovic ou Draper

Bia Haddad:

  • Primeira rodada: Rebecca Sramkova
  • Segunda rodada: Dart ou Galfi
  • Terceira rodada: Putintseva ou Anisimova
  • Oitavas de final: Paolini ou Noskova
  • Quartas de final: Zheng, Jabeur, Ostapenko ou Shnaider
  • Semifinais: Sabalenka, Keys, Badosa ou Svitolina
  • Final: Gauff, Pegula, Swiatek ou Rybakina
Fonte: DCM

VÍDEO – servidora ataca mulher trans na Bahia: “Deus quer que você faça isso?”

 

Anna Lua Batista de Araújo gravou momento em que sofre transfobia. Foto: Reprodução
Na última quinta-feira (26), uma mulher trans foi vítima de transfobia na sede dos Juizados Especiais do Imbuí, em Salvador (BA). A agressão partiu de uma servidora do Tribunal de Justiça da Bahia, enquanto a vítima Anna Lua Batista de Araújo, acompanhava um processo sobre sua cirurgia de redesignação sexual.

Durante o episódio, registrado em vídeo, a servidora questiona a decisão da mulher de realizar o procedimento, mencionando motivações religiosas. “Você tem certeza se Deus quer que você faça essa cirurgia?”, diz em um trecho. Em seguida, relata ter viajado por um “chamado de Jesus”.

A defesa de Anna Lua, representada pela advogada Janaina Abreu, afirmou que a servidora chegou a insinuar que a lentidão no andamento do processo teria relação com crenças pessoais. Segundo ela, o caso já enfrenta diversos entraves judiciais, que podem ser agravados por esse tipo de conduta.

Uma queixa será apresentada à Corregedoria-Geral da Justiça da Bahia, com pedido de indenização. A defesa informou que manterá em sigilo os próximos passos, por cautela. O TJ-BA foi procurado para comentar o caso e informar se tomará providências disciplinares, mas ainda não se manifestou.

Fonte: DCM

VÍDEO – Haddad pede mobilização após derrubada do IOF: “Hora de vestir o uniforme”

 

Fernando Haddad em evento na USP. Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil
Dois dias após a derrota do governo na votação que derrubou o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que “agora é hora de vestir o uniforme do embate, do bom debate público”. Durante evento na Faculdade de Direito da USP na sexta-feira (27), o ministro defendeu o “bom debate público” e confirmou que já conversou com o presidente Lula (PT) sobre a possibilidade de judicializar o caso.

“Agora é hora de vestir o uniforme do embate, do bom debate público, do debate político, da disputa por ideias, por futuro, com as nossas armas, que é o conhecimento, a empatia, o bom senso”, disse Haddad. O ministro também criticou o que chamou de “forças obscurantistas” e reforçou a necessidade de um “projeto ambicioso de transformação” para evitar retrocessos no país.

Em seu discurso, Haddad também convocou as forças progressistas ao combate de narrativas para defender os projetos que melhorem a vida da população. “O nosso objetivo tem que ser de organizar as informações em primeiro lugar, mas também de mobilizar essas informações em torno de um projeto, de uma visão de futuro”.

“Eu penso que as forças progressistas ficaram muito acuadas diante do que aconteceu no final do século passado e diante da emergência do neoliberalismo”, criticou, explicando o crescimento da extrema-direita no debate público.

Derrota no Congresso e estratégias do governo

A medida que aumentava o IOF foi derrubada na quarta-feira (25) pela Câmara dos Deputados, com 383 votos a favor da revogação e 93 contra. Horas depois, o Senado confirmou a decisão em votação simbólica. A derrubada de um decreto presidencial pelo Legislativo não acontecia há mais de 30 anos, representando um revés significativo para o governo Lula.

Haddad revelou que o governo estuda três caminhos para responder à derrota:

1. Buscar uma nova fonte de receita;
2. Fazer cortes adicionais no Orçamento;
3. Judicializar a questão no Supremo Tribunal Federal (STF).


O ministro tem defendido a terceira opção, argumentando que o Congresso teria ultrapassado suas atribuições ao sustar o decreto presidencial.

Durante o evento na USP, Haddad afirmou que, historicamente, os ajustes fiscais no Brasil têm penalizado os mais pobres. “Ajuste fiscal é sinônimo de supressão de direitos”, disse. Ele também criticou a falta de cobrança sobre os mais ricos e destacou que o país possui R$ 800 bilhões em renúncias fiscais que beneficiam setores privilegiados.

“Quem vai pagar essa conta? Em geral, é o salário mínimo, é o aposentado, é o servidor público, é o pessoal da periferia. Quando você fala: ‘Vamos corrigir essas contas, mas vamos chamar o dono da cobertura para pagar o condomínio’, aí não é possível. Curiosamente, o ajuste fiscal fica em segundo plano”, afirmou.

Haddad também reforçou a necessidade de medidas que ataquem a desigualdade social. “Se o Brasil tem desigualdades, temos que fazer ajuste fiscal olhando para isso”, disse, lembrando que o país está entre os dez mais desiguais do mundo.

O ministro encerrou sua fala reafirmando o compromisso do governo com a democracia e a Constituição: “O Brasil está firme e forte na defesa da Democracia e da Constituição”.

Enquanto aguarda a decisão de Lula sobre a judicialização, o governo trabalha para recompor parte da receita perdida com a derrubada do IOF, que era uma das medidas para garantir o cumprimento da meta fiscal em 2025.

Fonte: DCM

Não só o emprego, mas também a massa salarial bateu recorde com Lula 3

Brasil registra o menor desemprego em 13 anos, com avanço do emprego formal e massa salarial em patamar inédito, segundo dados do IBGE

        Lula em seu terceiro mandato (Foto: Clᵤio Kbene/ PR)

O mercado de trabalho brasileiro alcançou marcos históricos no trimestre encerrado em maio de 2025. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desocupação caiu para 6,2 %, o menor índice para o período em 13 anos. O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado atingiu 39,8 milhões, um recorde na série histórica da pesquisa.

O desempenho do emprego foi acompanhado por uma forte elevação da massa de rendimentos, que chegou a R$ 354,6 bilhões, também a maior já registrada. Esse volume cresceu 1,8 % em relação ao trimestre anterior e 5,8 % na comparação anual. O rendimento médio mensal real habitual ficou em R$ 3.457, com alta de 3,1 % em relação ao mesmo período de 2024.

Segundo William Kratochwill, analista da pesquisa do IBGE, a combinação de mais pessoas ocupadas e estabilidade no rendimento médio explica o salto na massa salarial:

“Como o rendimento médio real permaneceu estável, consequentemente ocorreu aumento da massa de rendimentos, ou seja, a maior massa de rendimentos resultou quase exclusivamente da expansão do volume de ocupados, e não de aumento do rendimento médio.”

◆ Informalidade e desalento também recuam

Outro dado relevante é a redução da informalidade, que caiu para 37,8 % — o equivalente a 39,3 milhões de pessoas. Esse recuo foi influenciado pela estabilidade no número de trabalhadores sem carteira (13,7 milhões) e pelo aumento de profissionais por conta própria com CNPJ.

Já o número de desalentados — pessoas que desistiram de procurar emprego — caiu para 2,89 milhões, o menor patamar desde 2016.

“Essa queda pode ser explicada pela melhoria consistente das condições do mercado de trabalho. O aumento da ocupação gera mais oportunidades, percebidas pelas pessoas que estavam desmotivadas”, observou Kratochwill.

A taxa de subutilização da força de trabalho também caiu, passando de 15,7 % para 14,9 % no trimestre. Em números absolutos, cerca de 6,8 milhões de pessoas estavam desocupadas, uma redução de 8,6 % frente ao trimestre anterior.

◆ Setores que puxaram o avanço

A maior parte dos setores se manteve estável, com destaque para Administração pública, educação e saúde, que ampliaram contratações devido ao início do ano letivo. Na comparação anual, outros setores se destacaram: 

    ● Indústria geral: +3,9 % (501 mil pessoas)
    ● Comércio e reparação de veículos: +3,4 % (655 mil)
    ● Transporte, armazenagem e correio: +7,0 % (395 mil)
    ● Atividades financeiras e profissionais: +3,7 % (475 mil)
    ● Administração pública, educação e saúde: +3,4 % (625 mil)

A única retração foi registrada no setor de agricultura e pesca, que perdeu 307 mil postos (-3,9 %).

◆ Emprego formal sustenta o avanço

O nível de ocupação — que representa o percentual de pessoas empregadas em relação à população em idade de trabalhar — alcançou 58,5 %, com alta de 0,6 ponto percentual no trimestre. No total, o número de pessoas ocupadas chegou a 103,9 milhões, um crescimento de 1,2 % em relação ao trimestre anterior e de 2,5 % na comparação anual.

◆ Metodologia e próxima divulgação

A Pnad Contínua é a principal fonte de dados sobre o mercado de trabalho brasileiro. A pesquisa abrange 211 mil domicílios em 3.500 municípios, com cerca de dois mil entrevistadores em campo. A próxima divulgação, referente ao trimestre encerrado em junho, está prevista para 31 de julho.

Fonte: Brasil 247

Big techs criticam decisão do STF sobre internet e preveem judicialização em massa

Empresas apontam que ampliação da responsabilidade por conteúdos de terceiros gera insegurança jurídica, encarece a moderação e ameaça pequenos negócios

Fachada do edifício sede do Supremo Tribunal Federal - STF. 19/08/2020 (Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

As principais empresas de tecnologia que atuam no Brasil criticaram duramente a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que altera o regime de responsabilidade previsto no Marco Civil da Internet. Segundo elas, a medida transforma o ambiente digital brasileiro em um dos mais instáveis e complexos do mundo, além de provocar o que chamam de “judicialização em massa”.

O posicionamento foi divulgado pela Câmara Brasileira de Economia Digital (camara-e.net), entidade que representa gigantes como Meta, Google, Amazon, Kwai, Mercado Livre e TikTok. No comunicado, a entidade afirma que a decisão do STF amplia significativamente as obrigações das plataformas e eleva os custos relacionados à moderação de conteúdo.

“A decisão encarece a moderação de conteúdo, favorece a remoção preventiva de publicações, serviços e produtos legítimos, aumenta a insegurança jurídica e desorganiza cadeias inteiras do ecossistema digital, especialmente entre pequenos empreendedores”, alerta o texto divulgado pela camara-e.net.

Na quinta-feira (26), o STF decidiu, por 8 votos a 3, alterar a interpretação do artigo 19 do Marco Civil da Internet, em vigor desde 2014. A partir de agora, as plataformas poderão ser responsabilizadas civilmente caso não removam proativamente determinados conteúdos considerados ilegais, como aqueles de teor antidemocrático, discriminatório ou que incitem crimes, mesmo sem a necessidade de uma ordem judicial prévia.

A decisão tem gerado forte reação no setor. Representantes das empresas afirmam que haverá uma “avalanche” de embargos declaratórios pedindo esclarecimentos e detalhamentos sobre o alcance e aplicação da medida após a publicação oficial do acórdão. Além disso, as big techs já articulam pressão sobre o Congresso Nacional para que legisle rapidamente sobre o tema, o que, na avaliação delas, poderia reverter ou atenuar os efeitos da decisão do STF.

O próprio Supremo, em trecho das teses aprovadas, sinalizou a necessidade de o Legislativo agir: “Apela-se ao Congresso Nacional para que seja elaborada legislação capaz de sanar as deficiências do atual regime quanto à proteção de direitos fundamentais”, diz o documento.

A camara-e.net critica o que considera uma mudança radical no regime jurídico construído desde a aprovação do Marco Civil da Internet. Um dos pontos sensíveis, segundo a entidade, é a ausência de diferenciação entre os diversos setores afetados e entre empresas de diferentes portes.

“As exceções previstas não abrangem toda a diversidade de serviços digitais e geram incertezas sobre sua aplicação prática”, destaca o comunicado. Para as empresas, o impacto será “particularmente severo” sobre negócios nacionais de pequeno e médio porte, que não possuem estrutura financeira ou operacional para lidar com o aumento dos custos jurídicos e operacionais decorrentes da nova interpretação.

Outro ponto polêmico envolve os marketplaces. Segundo a decisão do STF, plataformas como o Mercado Livre podem ser responsabilizadas de forma solidária com os vendedores por problemas relacionados aos produtos, seguindo o que determina o Código de Defesa do Consumidor (CDC). Para as empresas, essa medida gera temor de responsabilização excessiva e pode levar à remoção em massa de produtos comercializados online.

A preocupação das big techs também se estende ao cenário político. Opositores da decisão do Supremo, organizados principalmente em grupos digitais, já articulam campanhas de denúncias em massa de conteúdos com viés ideológico de esquerda, o que, segundo as empresas, pode agravar ainda mais a insegurança jurídica e promover censura indevida.

O julgamento no STF girou em torno do artigo 19 do Marco Civil da Internet, que originalmente previa que as plataformas só poderiam ser responsabilizadas por conteúdos de terceiros caso descumprissem uma ordem judicial de remoção. Com a decisão, essa regra muda substancialmente.

Votaram a favor da ampliação da responsabilidade das plataformas os ministros Dias Toffoli e Luiz Fux (relatores), além de Luís Roberto Barroso, Cristiano Zanin, Flávio Dino, Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes e Cármen Lúcia. Já os ministros André Mendonça, Edson Fachin e Kassio Nunes Marques foram contrários à mudança.

O setor de tecnologia, agora, aposta suas fichas no Congresso para tentar reverter ou modular os efeitos da decisão, enquanto se prepara para uma onda de disputas judiciais e para o aumento expressivo dos custos com moderação de conteúdo e conformidade legal.

Fonte: Brasil 247

Mundial: Palmeiras e Botafogo decidem vaga após presidentes amenizarem rivalidade

 

Richard Rios, do Palmeiras, e Savarino, do Botafogo, em duelo pelo Brasileirão. Foto: Cesar Greco/Palmeiras
Palmeiras e Botafogo, que protagonizaram embates acalorados nos últimos anos em campeonatos nacionais e continentais, se enfrentam neste sábado (13h) pelas oitavas-de-final da Copa do Mundo de Clubes, nos Estados Unidos. Apesar do histórico de tensão entre os dirigentes Leila Pereira e John Textor, o clima agora é de paz. Os jogadores não veem rivalidade excessiva, apenas a disputa por uma vaga nas quartas de final.

Os times chegam ao mata-mata após liderarem seus grupos na fase inicial. O Palmeiras, primeiro no Grupo A, e o Botafogo, segundo no B, já garantiram US$ 4 milhões (R$ 22 milhões) cada. Quem avançar receberá mais US$ 7,5 milhões (R$ 41,6 milhões). O estádio, Lincoln Financial Field, com capacidade para 67 mil pessoas na Filadélfia, promete ser palco de um duelo histórico entre as equipes brasileiras.

A rivalidade entre Textor e Leila, antes marcada por ofensas e acusações públicas, deu lugar a um “pacto de não agressão”. O estadunidense, que já chamou a empresária de “idiota”, agora a elogia: “A Leila merece ser vista como muito mais do que uma mulher”. A trégua não significa amizade, mas um entendimento para evitar conflitos.

Prováveis escalações e serviços:

  • PALMEIRAS: Weverton; Giay(Marcos Rocha), Gustavo Gómez, Bruno Fuchs e Piquerez; Aníbal Moreno (Emi Martínez), Richard Ríos e Estêvão; Maurício, Facundo Torres e Vitor Roque. 
  • Técnico: Abel Ferreira.
  • BOTAFOGO: John; Vitinho, Jair, Alexander Barboza e Alex Telles; Newton (Cuiabano), Marlon Freitas e Allan; Savarino, Artur e Igor Jesus. 
  • Técnico: Renato Paiva.
  • ÁRBITRO: François Telexier (França).
  • HORÁRIO: 13h (de Brasília).
  • LOCAL: Lincoln Financial Field, na Filadélfia.
  • TV: Globo, SporTV, CazéTV e DAZN.
Fonte: DCM

VÍDEO: Com 50 centímetros de largura, carro mais fino do mundo viraliza nas redes

A Fiat Panda de primeira geração, que é o carro mais fino do mundo. Foto: Reprodução/ @tutti_pazzi_per_marazzi


Virou sensação nas redes sociais um Fiat Panda de primeira geração, após ganhar uma versão inusitada criada na Itália. O modelo, apelidado de “Panda mais fino do planeta”, foi desenvolvido pelo mecânico Andrea Marazzi, de 30 anos, e rapidamente viralizou após ser exibido em seu perfil no Instagram.

O projeto que é totalmente funcional, estreitou a carroceria do carro a ponto de permitir apenas um farol dianteiro. Mesmo assim, o criador manteve os piscas originais nas extremidades e preservou detalhes da carroceria, como portas e molduras, adaptados à nova proporção estreita.

Os vidros laterais e traseiros foram reduzidos a poucos centímetros, o que deu ao carro um visual cômico, mas impressionante do ponto de vista técnico. O interior conta com apenas um banco e o volante ocupa quase toda a largura disponível.

Apesar de o Panda nunca ter sido vendido no Brasil, sua base deu origem ao Fiat Uno, muito popular por aqui nos anos 80. Já a nova geração do Panda, lançada na Europa em versões híbrida e elétrica, será fabricada no Brasil e deve substituir o Mobi e o Argo.

Veja o vídeo:

Fonte: DCM

Recorde: aeroportos brasileiros superam 10 milhões de passageiros pelo 3° mês seguido, diz Anac

 

Avião sobrevoando aeroporto. Foto: Reprodução

Nesta sexta-feira (28), um relatório da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) demonstrou que os aeroportos brasileiros registraram em maio deste ano, um total de 10,4 milhões de embarques. Esse dado representa o maior número já alcançado no mês desde o início da série histórica, iniciada em janeiro de 2000.

Pela primeira vez, o volume mensal de passageiros superou os 10 milhões por três meses consecutivos, sinalizando recuperação e expansão sustentada do setor aéreo no Brasil.

Segundo o relatório da Anac, o transporte doméstico foi o principal responsável por esse desempenho. Em maio, foram contabilizados 8,2 milhões de embarques dentro do país, número 14% superior ao registrado no mesmo período de 2024.

A demanda por voos nacionais cresceu 17,9% em relação a maio do ano anterior. Já a oferta de assentos nas rotas domésticas teve um aumento de 15,2%, acompanhando o aquecimento do mercado.

Sede da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil

No segmento internacional, a movimentação também apresentou avanço. Foram 2,1 milhões de passageiros em voos para o exterior, crescimento de 13,2% em comparação com o mesmo mês do ano passado. A demanda por viagens internacionais subiu 11,9%, enquanto a oferta de voos cresceu 9,8%. Os números indicam um ritmo constante de retomada nas conexões com outros países.

De acordo com a Anac, o setor internacional completou em maio 50 meses consecutivos de crescimento na movimentação de passageiros. A tendência de alta teve início em abril de 2021, após a fase mais crítica da pandemia da Covid-19.

Os dados confirmam o bom momento da aviação civil no Brasil, tanto no mercado interno quanto nas operações para o exterior, com aumento na procura e na oferta de voos.

Fonte: DCM

IOF: Gilmar Mendes pede redistribuição da relatoria de ação do PSOL

 

O ministro do STF Gilmar Mendes em sessão plenária. Foto: Divulgação/STF
Publicado originalmente na Agência Brasil

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), solicitou nesta sexta-feira (27) a redistribuição da relatoria da ação na qual o PSOL pediu à Corte a suspensão das votações da Câmara dos Deputados e do Senado que derrubaram o decreto editado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para aumentar alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).A ação foi protocolada hoje, e o ministro foi escolhido eletronicamente como relator do caso. No entanto, Mendes disse que estão em tramitação no STF outros processos que tratam do mesmo assunto e estão sob a relatoria de Alexandre de Moraes.

Diante da situação, Mendes pediu que o presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, realize a redistribuição do caso.

“Ante o exposto, entendo necessário o encaminhamento dos autos à presidência desta Corte, para que, se entender cabível, determine a sua redistribuição”, decidiu Mendes.

O Presidente da Câmara Hugo Motta, na sessão que analisou projeto contra decreto que aumenta IOF. Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados
Na ação, o partido, que faz parte da base do governo, reconhece que a Constituição autoriza o Congresso a sustar medidas do Executivo. Contudo, a legenda diz que a suspensão só pode ocorrer nos casos em que houver exorbitância do poder regulamentar do presidente da República.

Para o PSOL, o decreto apenas alterou as alíquotas do IOF, “não havendo qualquer desrespeito ao limite de atuação normativa”.

O decreto fazia parte de medidas elaboradas pelo Ministério da Fazenda para reforçar as receitas do governo e atender às metas do arcabouço fiscal. No fim de maio, o presidente Lula editou um decreto que aumentava o IOF para operações de crédito, de seguros e de câmbio. Diante da pressão do Congresso, o governo editou, no início de junho, uma medida provisória com aumento de tributos para bets (empresas de apostas) e para investimentos isentos.

A medida provisória também prevê o corte de R$ 4,28 bilhões em gastos obrigatórios neste ano. Em troca, o governo desidratou o decreto do IOF, versão que foi derrubada pelo Congresso nesta semana.

Fonte: DCM com Agência Brasil

Sóstenes quer PEC para censurar partidos que recorrem ao STF


Sóstenes Cavalcante, líder do PL na Câmara. Foto: reprodução

O líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ), apresentou na última sexta-feira (28) uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que pretende restringir o acesso de partidos políticos ao Supremo Tribunal Federal (STF). A medida estabelece que apenas siglas com pelo menos 5% da representação conjunta na Câmara e no Senado poderão propor ações diretas, como ADIs (Ações Diretas de Inconstitucionalidade).

A proposta surge em meio a um cenário de tensão entre os Poderes, no mesmo momento em que o governo Lula (PT) prepara uma ação no STF para questionar a derrubada pelo Congresso do decreto que aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Os dois movimentos refletem o acirramento do debate sobre a separação de poderes no Brasil.

Sóstenes defende que a PEC tem como objetivo combater o que chama de “judicialização da política por grupos minoritários”. O bolsonarista argumenta que partidos com baixa representatividade têm usado o STF para impor agendas sem passar pelo crivo do Legislativo.

“Chega de judicialização da política feita por grupos minoritários que não representam a vontade do povo. O Congresso é a voz legítima da democracia brasileira e precisa ser respeitado”, declarou o líder do PL.

Segundo ele, a medida busca garantir maior equilíbrio entre os Poderes e evitar que decisões de impacto nacional sejam tomadas com base em ações de legendas com pouca expressão parlamentar. “Essa proposta fortalece a autonomia do Legislativo, garante estabilidade e protege o Brasil de manobras que travam nosso país”, acrescentou.

A PEC ainda precisa ser admitida pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) antes de seguir para votação em plenário. Para ser aprovada, necessita do apoio de pelo menos três quintos dos parlamentares, em dois turnos de votação, tanto na Câmara quanto no Senado.

Lula cochicha com Fernando Haddad. Foto: Mateus Mello/Estadão


Governo Lula recorre ao STF em disputa sobre IOF

Paralelamente ao debate sobre a PEC, o presidente Lula decidiu que o governo entrará com uma ação no STF para questionar a derrubada pelo Congresso do decreto que alterou as alíquotas do IOF. A decisão foi tomada após reunião com o ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias.

O governo argumenta que a sustação do decreto pelo Legislativo configura uma invasão de competência do Executivo. A ação será baseada no artigo 153 da Constituição, que atribui ao presidente a prerrogativa de instituir e modificar impostos sobre operações financeiras, como é o caso do IOF.

“O governo entende que a derrubada do decreto pelo Congresso Nacional foi uma usurpação de competência do Poder Executivo”, informou fonte próxima ao Planalto. A AGU já iniciou os estudos técnicos para embasar a ação e solicitou dados ao Ministério da Fazenda.

Fonte: DCM

Ciro Gomes deve acertar filiação em reunião com a cúpula do PSDB

Dirigentes tucanos se aproximam do ex-ministro para superar divergências passadas e viabilizar candidatura ao Governo do Ceará em 2026

        Ciro Gomes (Foto: Reprodução)

A direção nacional do PSDB articula uma reunião com Ciro Gomes na próxima semana para discutir sua eventual filiação ao partido e um possível retorno à cena política cearense como candidato ao governo estadual. A informação foi divulgada pela Folha de S.Paulo neste sábado (28.jun.2025) e marca um movimento estratégico do partido para retomar protagonismo no Nordeste.

O encontro contará com a participação do presidente do PSDB, Marconi Perillo, e de outros dirigentes da legenda, sob a coordenação do ex-senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), interlocutor direto com Ciro e aliado histórico no estado. A reunião busca não apenas tratar da filiação, mas também aparar arestas com o ex-ministro, que nos últimos anos criticou duramente o partido e seus principais nomes.

Apesar de ainda filiado ao PDT, Ciro avalia a saída após o partido ter se alinhado ao governo do petista Elmano de Freitas no Ceará. Rompido com o PT desde 2022, ele é visto pelos tucanos como uma peça central na reconfiguração da oposição estadual.

“Tenho certeza de que Ciro reconhece as virtudes do presidente Fernando Henrique Cardoso”, declarou Marconi Perillo ao Painel, da Folha, ao comentar declarações passadas do ex-ministro contra o ex-presidente tucano.

Entre as polêmicas, pesa a crítica feita por Ciro durante a campanha de 2018, quando reagiu com ironia a um apelo de FHC por união do centro:

“É muito mais fácil um boi voar de costas. O FHC não percebe que ele já passou”, disse à época, acrescentando que o ex-presidente estava “preparando o voto no Fernando Haddad” por não ter “respeito a nada e a ninguém”.

Mesmo assim, tucanos acreditam que um gesto de aproximação e eventual retratação pode abrir caminho para a reconciliação. A filiação também abriria espaço para uma aliança estadual ampla com União Brasil e PL, apesar de divergências com os bolsonaristas em nível nacional.

Ciro, no entanto, sinalizou que pretende apoiar Roberto Cláudio (União Brasil), ex-prefeito de Fortaleza e aliado de longa data. Resta definir quem será o cabeça de chapa: o próprio Ciro ou Roberto Cláudio. Nos bastidores, também circula a possibilidade de alianças para o Senado com nomes como Alcides Fernandes (PL), pai do deputado federal André Fernandes, derrotado nas eleições municipais de 2024.

“Espero votar em você para senador”, afirmou Ciro em maio a Alcides, durante um ato político.

Do lado governista, Elmano de Freitas deve buscar a reeleição, enquanto as duas vagas ao Senado já têm diversos pretendentes, como Eunício Oliveira (MDB), José Guimarães (PT), Júnior Mano (PSB) e o empresário Chiquinho Feitosa (Republicanos).

Outro elemento delicado é a relação com o irmão, o senador Cid Gomes (PSB), rompido politicamente com Ciro. Em entrevista à rádio de Sobral, Cid afirmou que, caso o irmão se candidate, ficará “numa situação absolutamente constrangedora”. Ciro respondeu dizendo não ter problemas pessoais, mas acusou o irmão de ser “conivente e cúmplice” do governo petista no Ceará.

Se confirmada, a filiação marcaria o retorno de Ciro ao PSDB após quase 30 anos. Filiado entre 1990 e 1997, ele foi governador do Ceará e ministro da Fazenda no governo de Itamar Franco. Desde então, passou por PDS, PMDB, PPS, PSB, Pros e PDT. O próprio Ciro já classificou sua trajetória partidária como “uma tragédia”.

A reunião com a cúpula tucana pode selar não apenas uma reconciliação política, mas também abrir uma nova frente eleitoral que reposicione tanto o PSDB quanto Ciro Gomes no tabuleiro de 2026.

Fonte: Brasil 247 com informações da Folha de S. Paulo

Congresso boicota projetos prioritários do governo Lula

Isenção do IR, regulamentação da reforma tributária e Plano Nacional de Educação estão entre as propostas travadas pelo Legislativo

Hugo Motta e Davi Alcolumbre (Foto: Mário Agra / Câmara | Marcos Oliveira/Agência Senado)

Em meio a uma relação cada vez mais desgastada entre o Congresso Nacional e o Palácio do Planalto, projetos considerados prioritários pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) seguem parados, sem perspectiva de votação. A informação é do portal G1. Há um evidente boicote do Legislativo como principal motivo da estagnação.

Entre as propostas emperradas estão a prometida isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil, a segunda etapa da regulamentação da reforma tributária e o novo Plano Nacional de Educação (PNE). Quase seis meses após o início do ano legislativo, pouco ou nada avançou em relação a esses temas.

Câmara e Senado têm imposto sucessivas derrotas ao governo. O exemplo mais recente foi a derrubada dos decretos presidenciais que aumentavam o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A medida, além de agravar o clima de confronto, abriu um rombo de aproximadamente R$ 10 bilhões no orçamento federal, forçando a equipe econômica a buscar alternativas para compensar as perdas.

Em fevereiro, o Executivo apresentou uma lista com 48 propostas prioritárias ao Congresso. A maior parte, no entanto, segue parada nas comissões ou sequer começou a ser discutida. Além dos já citados projetos, estão incluídos o Marco Legal da Inteligência Artificial e a PEC da Segurança Pública.

A condução dos presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) tem contribuído para o atraso. Segundo lideranças partidárias, Motta tem evitado pautas polêmicas e prorrogado indefinidamente as negociações sobre temas centrais para o governo.

◉ Isenção do IR emperrada

Promessa de campanha de Lula em 2022, o projeto que prevê a isenção total do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil mensais, ou R$ 60 mil por ano, é um dos exemplos mais claros da paralisia imposta pelo Congresso.

O texto, que ainda estabelece desconto parcial para salários entre R$ 5 mil e R$ 7 mil, está sob análise de uma comissão especial da Câmara. O relator, deputado Arthur Lira (PP-AL), havia prometido apresentar o parecer final até 27 de junho, mas adiou a entrega, frustrando as expectativas do Planalto.

Caso o projeto não avance ainda este ano, a promessa de Lula só poderá entrar em vigor em 2027, um que representará um duro golpe político para o governo.

◉ Reforma tributária em compasso de espera

A primeira etapa da regulamentação da reforma tributária, aprovada no final do ano passado, foi comemorada como um avanço histórico. Porém, a segunda parte, que trata do funcionamento do Comitê Gestor do novo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), ainda está emperrada no Senado.

A proposta, que visa substituir o ICMS e o ISS, não tem previsão de ser votada nem na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) nem no plenário, aumentando o risco de atrasos na implementação da reforma, prevista para começar em 2026.

◉ Marco da Inteligência Artificial e PNE também parados

Outro projeto fundamental para o futuro do país, o Marco Legal da Inteligência Artificial, já foi aprovado no Senado, mas aguarda análise na Câmara. Segundo o plano de trabalho apresentado pelo relator, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), estão previstas audiências públicas e seminários regionais e internacionais, o que joga a votação para o final do ano, entre novembro e dezembro.

O novo Plano Nacional de Educação (PNE), enviado ao Congresso em junho do ano passado, também caminha lentamente. A proposta, que define as diretrizes para a educação brasileira na próxima década, está em análise em comissão especial. A expectativa inicial era aprová-lo ainda este ano, mas diante do atual cenário de paralisia, não há garantia de que o texto avance.

Enquanto isso, o plano vigente foi prorrogado até dezembro de 2025. A proposta do novo PNE inclui 18 metas, entre elas o aumento do investimento público no setor.

Fonte: Brasil 247 com informações do G1