sábado, 25 de março de 2017

Espetáculo da Paixão de Cristo é mantido após incêndio que destruiu cenários e fantasias, em Maringá

Organização precisa de doações de materiais, mão de obra e dinheiro para viabilizar apresentação.

A associação responsável pela apresentação da Paixão de Cristo em Maringá, no norte do Paraná, precisa de doações de materiais, de mão de obra e de dinheiro para garantir a apresentação do espetáculo na cidade. Um incêndio no barracão onde estavam guardados cenários e fantasias do espetáculo, na quinta-feira (23), deixou tudo destruído. Saiba como ajudar no fim da reportagem.
De acordo com os responsáveis pelo local, a maioria das peças já estava pronta, porque as apresentações estão marcadas para os dias 12 e 14 de abril, às 20h, na Praça da Catedral de Maringá.
Na manhã desta sexta-feira (24), a Defesa Civil fez uma vistoria no depósito. Segundo o Corpo de Bombeiros, o fogo começou por volta das 11h de quinta e se espalhou muito rápido. Três caminhões foram usados no combate ao incêndio.
O espetáculo é produzido há 14 anos, por uma associação formada por fiéis da Igreja Católica. No momento do incêndio, quatro pessoas estavam trabalhando no barracão. Elas receberam atendimento médico, mas, segundo o Corpo de Bombeiros, não sofreram ferimentos graves.
Muitos voluntários que trabalham na apresentação da paixão de cristo estiveram no local e estavam inconsoláveis. O material destruído era resultado de muito trabalho.
Veja como ajudar:
- Colaborar na montagem da estrutura e finalização do cenário;
- Confeccionar as roupas de época;
- Confeccionar os adereços como espadas e capacetes de soldados romanos feitos de alumínio.
- Tecidos para as roupas;
- Tintas;
- Ferramentas;
- Madeira;
- Isopor.
Quem puder ajudar com dinheiro deve entrar em contato com a Associação Cultural Líruis. O e-mail para contato é associacaolirius@gmail.com.
*Doação de mão de obra
*Doação de materiais
*Doação de dinheiro
Fonte: G1 Paraná

Justiça nega liminar para esvaziar cadeia pública de Arapongas

Juiz da Vara da Fazenda Pública deu 30 dias para estado se manifestar sobre caso. Ação foi proposta pela Defensoria Pública do Paraná.

Foto: Bruno Passadore/Divulgação/DPP
A Justiça negou a liminar da Defensoria Pública do Paraná para a interdição da cadeia pública de Arapongas, no norte do Paraná, em sete dias. O pedido, feito por meio de ação civil pública, foi negado pelo juiz Evandro Luiz Camparoto, da Vara da Fazenda Pública do município. A decisão é de quinta-feira (23), mas foi divulgada nesta sexta-feira (24).
Na decisão, Camparoto afirma que a situação da unidade prisional é antiga e, por isso, o processo pode tramitar regularmente, sem necessidade de urgência. O governo terá 30 dias para se manifestar sobre o assunto.
A ação civil pública foi proposta pela Defensoria Pública do Paraná após a realização de uma vistoria na cadeia em fevereiro. Na época, se constatou que o presídio mantinha 182 detentos, sendo que a capacidade era para 36. Além disso, defensores públicos e representantes do Ministério Público ainda encontraram presos com doenças de pele, as condições de higiene do local eram precárias e não há condições adequadas para as visitas de familiares. Por causa da insalubridade e da violação dos direitos humanos que se encontram os presos da cadeia, os defensores pediram urgência no esvaziamento da unidade.
O defensor Bruno Passadore detalhou que apenas o pedido de liminar foi negado, mas que a Defensoria Pública entrará com um recurso no Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) para que a cadeia seja esvaziada o mais rápido possível.
Fonte: G1 Paraná

TIRO PELA CULATRA: Evento da FNP fracassa e rebaixa popularidade do prefeito Beto Preto

Encontro de municípios que deveria promover serviu para rebaixar a popularidade do prefeito no cenário político do Paraná. Dos 399 prefeitos do Estado, só 32 participaram da reunião. Outros seis mandaram os vice e oito enviaram representantes. Nem mesmo os prefeitos da Amuvi deram importância para o Congresso. Só 12 prefeitos dos 26 que congregam a Associação registraram presença. 
Encontro revela descrédito 
de Beto Preto na Amuvi 
Esperado com grande expectativa pelos organizadores, o lançamento estadual do IV Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável (EMDS), promovido pela Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), com apoio do Sebrae e Prefeitura de Apucarana, fracassou pela presença mínima dos prefeitos do Paraná.
Dos 399 gestores, só 32 participaram da reunião. Outros seis mandaram os vices e oito se fizeram representar por secretários municipais. Além deles, marcaram presença como forma de exaltar o evento, o ex-senador Osmar Dias, o ex-governador Orlando Pessuti e o deputado estadual licenciado Ratinho Junior, além dos deputados estaduais Pedro Lupion e Evandro Junior. Ao todo cerca de 150 pessoas, entre público, servidores públicos do município, políticos e organizadores ocuparam, nesta sexta-feira (24), as dependências do Anfiteatro Gralha Azul na Unespar/Fecea para acompanhar o Congresso.
Nem mesmo os prefeitos da AMUVI, associação presidida pelo prefeito anfitrião, demonstrou apreço pelo Encontro. Dos 26 prefeitos que congregam a entidade, só 12 apareceram, além de um vice-prefeito. Fato demonstra que o prefeito Beto Preto está desacreditado na região, talvez por conta da forma que se elegeu presidente da Associação em dezembro do ano passado, quando houve suspeita de compra de votos.
Até mesmo, Sergio Onofre, seu amigo e prefeito de Arapongas desprezou o evento preferindo participar de outro acontecimento na pequena Tamarana. Em seu lugar, o prefeito mandou o vice Jair Milani.
O Encontro realizado em Apucarana teve como objetivo mobilizar os prefeitos do Paraná para participarem do IV EMDS agendado para acontecer entre os dias 24 e 28 de abril, em Brasília.