O ex-presidente Jair Bolsonaro e Sergio Moro (União-PR), ex-ministro e atualmente senador. Foto: Adriano Machado/Reuters
O PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, decidiu não apresentar um recurso adicional no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para tentar cassar o mandato do senador Sergio Moro (União-PR). A decisão foi tomada após a Corte Eleitoral publicar, na sexta (29), o acórdão do julgamento de maio, que rejeitou, por unanimidade, o pedido da sigla.
Segundo a coluna de Igor Gadelha no Metrópoles, o prazo para embargos foi aberto, mas o PL optou por não movimentar o caso novamente. O advogado Guilherme Ruiz Neto, que representa o partido na ação, afirmou que a decisão do partido é não recorrer no momento.
O prazo para os partidos apresentarem embargos no TSE termina na quarta (3), e, caso haja recursos, eles também podem ser apresentados ao Supremo Tribunal Federal (STF) nos próximos 15 dias. A decisão de abrir mão chamou atenção, já que o PL havia tentado pressionar pela cassação de Moro, com base em argumentos que envolviam sua eleição para o Senado.
O partido teve apoio do PT, mas ambos fracassaram no pedido. O PT, por sua vez, ainda não se manifestou sobre a possibilidade de recorrer da decisão do TSE.
Fonte: DCM com informações do Metrópoles
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