quarta-feira, 31 de julho de 2024
Transparência Eleitoral Brasil questiona legitimidade das eleições na Venezuela
Manifestantes atacam comércios e prédios públicos; Maduro questiona se protestos são pacíficos
"Isto é protesto legítimo? Isto é democracia, ou é fascismo criminoso?", questionou o presidente reeleito da Venezuela
Comunicado do Centro Carter sobre eleição na Venezuela é "relevante", avalia governo brasileiro
No momento, orientação da diplomacia brasileira é manter a pressão sobre o governo de Nicolás Maduro para que as atas eleitorais sejam divulgadas
Maduro desafia Elon Musk para luta e o bilionário aceita
“Não tenho medo de você, Elon Musk. Vamos lutar, onde você quiser”, disse o presidente reeleito da Venezuela. "Eu aceito", respondeu o bilionário
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Governo congela R$ 5,7 bi de Saúde e Educação e corta R$ 4,5 bi do PAC; veja decreto
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Refinarias privatizadas reduziram produção interna de gás de cozinha e diesel
Consequentemente, o Brasil mantém elevadas as compras externas desses produtos para garantir o abastecimento doméstico
Banqueiros ganharam R$ 835 bilhões em 2023 com os “juros absurdos” do Banco Central, denuncia Pimenta
“Mesmo com inflação controlada e com o PIB crescendo acima das expectativas, o BC insiste em manter o Brasil com o segundo maior juro real do mundo”, disse
Marcos Mion culpa Lula por derrotas na Olimpíada e é massacrado nas redes: "foi Bolsonaro que enterrou o esporte"
Mion embarcou em uma fake news que ganhou força nas redes sociais nos últimos dias de que atletas em Paris viveriam de 2.000 reais mensais de Bolsa Atleta
Veja a repercussão:
Fonte: Brasil 247
Investimento no programa Brasil sorridente cresce 84% no governo Lula
Programa criado no primeiro mandato do presidente Lula completa 20 anos em 2024
Vínculo com Lula faz intenções de votos em Boulos crescerem, diz Quaest
Guilherme Boulos e Lula. Foto: reprodução
Os dados da pesquisa Genial/Quaest, divulgada na última terça-feira (30), apontam que o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) precisa reforçar sua conexão com o presidente Lula (PT) para aumentar suas chances na disputa pela prefeitura de São Paulo.
Boulos, que está empatado tecnicamente na liderança com Ricardo Nunes (MDB) e José Luiz Datena (PSDB), registra 23% das intenções de voto em um dos cenários analisados pela pesquisa. O percentual, no entanto, sobe para 28% quando Boulos é apresentado como o candidato apoiado por Lula.
Nunes ao lado de Bolsonaro e Boulos ao lado de Lula. Foto: reprodução
Por outro lado, Nunes aparece com 26% das intenções de voto, mas cai para 25% quando Boulos é associado a Lula e Nunes é apresentado como o candidato apoiado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
A relação entre Boulos e Lula é mais reconhecida pelos eleitores paulistanos do que a aliança de Nunes com Bolsonaro ou com o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). Entretanto, 50% dos eleitores ainda não sabem dizer quem é o candidato apoiado por Lula.
O mandatário garantiu o apoio do PT a Boulos nas eleições de 2022, quando o deputado desistiu de concorrer ao governo de São Paulo para apoiar Fernando Haddad (PT). O acordo resultou na indicação da ex-prefeita Marta Suplicy como vice na chapa de Boulos.
A falta de conhecimento sobre esse acordo entre os eleitores beneficia as candidaturas de Datena e Nunes, conforme a Quaest. Entre os eleitores que votaram em Lula na última eleição presidencial, 22% agora apoiam Datena e 12% estão com Nunes.
Vale destacar que a cidade de São Paulo tem um histórico mais progressista do que o resto do estado, tendo dado a Lula quase 500 mil votos a mais que Bolsonaro no segundo turno da última eleição presidencial.
Segundo a pesquisa, 28% dos eleitores paulistanos querem que o próximo prefeito seja um “aliado de Lula”. Contudo, mesmo entre esses eleitores, Boulos não é unanimidade: 42% dizem que votarão no deputado, enquanto 24% preferem Datena e 10% escolhem Nunes.
Fonte: DCM
PM amigo de Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz quintuplicou seus bens em 8 anos
Chagas Bola é candidato a vereador pelo PL no Rio de Janeiro; PM é amigo de Flávio Bolsonaro e ex-assessor Fabrício Queiro, investigados por “rachadinha”

O policial militar Luiz Carlos Chagas, apelidado de Chagas Bola, amigo do senador Flávio Bolsonaro e do ex-assessor Fabrício Queiroz, quintuplicou seu patrimônio nos últimos oito anos, informa o colunista Guilherme Amado, do Metrópoles. O candidato a vereador do Rio de Janeiro pelo PL de Jair Bolsonaro declarou à Justiça Eleitoral R$ 6,2 milhões em bens.
Em 2016, Chagas Bola informou ter R$ 1,3 milhão em bens; em 2018, R$ 1,5 milhão; e em 2020, R$ 3,1 milhões. Esta é a quarta eleição disputada pelo bolsonarista, que nunca foi eleito.
Chagas Bola já fez campanhas ao lado de Flávio Bolsonaro no Rio de Janeiro, tendo como sombra Queiroz, ex-chefe de gabinete de Flávio que foi investigado no caso das rachadinhas. O PM também deu auxílio financeiro a Felipe, filho de Queiroz.
Dos R$ 6,2 milhões declarados à Justiça Eleitoral, R$ 350 mil são por meio da Lewis, empresa de segurança privada cujo cartão de visita foi apreendido com Queiroz quando foi preso, em 2020.
Fonte: Agenda do Poder com informações do colunista Guilherme Amado, do Metrópoles