A Ligga Telecom entrou na Justiça contra o Athletico Paranaense após a rescisão do contrato de naming rights da Arena da Baixada. A empresa afirma que teve sua imagem prejudicada por uma campanha de marketing considerada “assustadoramente equivocada”, que teria associado o clube e o estádio ao satanismo, a pactos malévolos e à figura do demônio.
Segundo a Ligga, a ação promocional foi lançada enquanto o Athletico tentava evitar o rebaixamento à Série B e tinha como objetivo atrair público para o estádio. No mesmo período, o presidente do clube, Mário Celso Petraglia, foi flagrado fazendo gestos obscenos para torcedores durante um jogo, o que aumentou as tensões entre as partes.
O Athletico cobra R$ 32 milhões da Ligga por inadimplência e multas contratuais. A empresa, que contesta o valor, apresentou uma carta fiança e obteve decisão judicial com efeito suspensivo para impedir o bloqueio da quantia. O processo segue em segredo de Justiça.
Fonte: DCM
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