segunda-feira, 24 de novembro de 2025

Foragido vindo dos EUA é preso pela Polícia Federal ao desembarcar no Galeão

Suspeito tinha mandado de prisão preventiva por organização criminosa expedido pela Justiça do Rio Grande do Sul

     Aeroporto do Galeão (Foto: Divulgação)

A Polícia Federal prendeu, na manhã de sábado (22), um homem que desembarcava no Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro, após um voo comercial vindo de Miami, nos Estados Unidos. A informação foi divulgada pela CNN Brasil, que apurou que o preso era considerado foragido por envolvimento com organização criminosa.

De acordo com a PF, agentes que atuavam em uma fiscalização de rotina identificaram o passageiro durante o monitoramento de viajantes com mandados de prisão em aberto. Ao consultar os dados do suspeito, os policiais confirmaram que havia contra ele uma ordem de prisão preventiva expedida pela 1ª Vara Estadual de Processos e Julgamento dos Crimes de Organização Criminosa e Lavagem de Dinheiro do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul.

⊛ Abordagem ainda no desembarque

A ação ocorreu dentro da área de desembarque internacional do aeroporto, logo após o passageiro passar pelos órgãos de controle. Segundo os agentes envolvidos, não houve resistência no momento da abordagem. O homem foi detido e conduzido pela equipe federal para a formalização dos procedimentos legais.

Após o registro da prisão e checagem documental, o suspeito foi encaminhado ao sistema prisional do Rio de Janeiro, onde permanecerá à disposição da Justiça gaúcha, responsável pelo processo.

⊛ Fiscalização ampliada em áreas de fronteira

A PF destacou que operações de identificação de foragidos em aeroportos internacionais fazem parte das rotinas de segurança e controle migratório, especialmente em voos que chegam do exterior. A estratégia busca localizar pessoas procuradas que tentam retornar ao país sem cumprir determinações judiciais.

As autoridades não divulgaram detalhes sobre o suposto esquema criminoso ao qual o detido estaria vinculado, tampouco sua identidade, preservada por causa da legislação vigente. Também não há informações, por enquanto, sobre eventual colaboração dele com investigações em andamento.

O caso segue sob responsabilidade da Justiça estadual do Rio Grande do Sul.

Fonte: Brasil 247 com informações da CNN Brasil

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