quinta-feira, 28 de agosto de 2025

Brasil chega a 213,4 milhões de habitantes em 2025, aponta IBGE

Levantamento mostra crescimento populacional de 0,39% em um ano

Trump ordenou novo censo que exclui imigrantes em "situação ilegal" nos EUA (Foto: REUTERS/Eduardo Munoz)

 O Brasil atingiu a marca de 213.421.037 habitantes em 1º de julho de 2025, de acordo com estimativa divulgada nesta quinta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e publicada no Diário Oficial da União. A informação foi noticiada pelo UOL.

O número representa um crescimento de 0,39% em relação a 2024, quando a população estava estimada em 212.583.750 pessoas. Isso equivale a um acréscimo de 837.287 brasileiros em apenas um ano. Em comparação ao Censo 2022, a alta acumulada chega a 5,1%.

O Sudeste segue como a região mais populosa, concentrando 84,6 milhões de habitantes. São Paulo permanece no topo do ranking, com 46.081.801 moradores, seguido por Minas Gerais, com 21.393.441, e Rio de Janeiro, com 17.223.547. A capital paulista também lidera entre as cidades brasileiras, reunindo 11.904.961 habitantes.

Entre os estados, Roraima aparece como o que mais cresce proporcionalmente: passou de 716.793 para 738.772 habitantes, um aumento de 3,07%. Santa Catarina e Mato Grosso vêm em seguida, com altas de 1,60% e 1,49%, respectivamente. No outro extremo, Rio de Janeiro, Alagoas e Rio Grande do Sul tiveram crescimento quase nulo, de apenas 0,02% a 0,03%.

Na lista das unidades mais populosas do país, a Bahia ocupa a quarta posição, com 14.870.907 habitantes, à frente do Paraná (11.890.517) e do Rio Grande do Sul (11.233.263). Já os estados com menor população continuam sendo Roraima (738.772), Amapá (806.517) e Acre (884.372).

Segundo o IBGE, as estimativas anuais são fundamentais para orientar políticas públicas e repasses de recursos federais. Órgãos como o Tribunal de Contas da União (TCU) utilizam os dados para calcular a distribuição de verbas entre estados e municípios até a realização de um novo Censo.

O cálculo considera variáveis como registros de nascimentos e óbitos, migração, fecundidade, mortalidade e os resultados dos censos demográficos anteriores. Essas projeções permitem traçar um panorama atualizado do crescimento populacional e suas desigualdades regionais.

Fonte: Brasil 247 com informações do UOL

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