sábado, 14 de junho de 2025

Pastor que quis quebrar a mandíbula de Lula é acusado de desvio de R$ 500 mil

Pastor Anderson Silva, fundador do movimento Machonaria – Foto: Reprodução


A “Machonaria” enfrenta uma grave crise após 18 pastores renunciarem coletivamente aos cargos, acusando o presidente Anderson Silva de má gestão e falta de transparência.

Segundo os ex-integrantes, o líder religioso não prestava contas sobre a movimentação financeira do hub social, em Samambaia Sul, e centralizava todas as decisões, inclusive o controle das contas bancárias. Os pastores relatam atrasos no pagamento de contas básicas, salários, férias e impostos, além de um suposto “sumiço” de R$ 500 mil.

Os relatos indicam que o dinheiro arrecadado vinha de eventos, rifas, doações e vendas de produtos. Mesmo com a arrecadação de mais de R$ 626 mil em 2023, dívidas se acumularam e parte dos projetos sociais foi suspensa. Os pastores afirmam que não foram atendidos em pedidos de reunião com Anderson e decidiram romper com a instituição em maio deste ano. Silva já havia sido afastado do controle de outra igreja que havia fundado.

Em 2023, ao lado do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), o pastor disse que os evangélicos teriam que pedir a Deus para matar os seus inimigos, quebrar a mandíbula do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e prostrar enfermidades nos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Fonte: DCM

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