terça-feira, 2 de abril de 2024

"Porsche assassino?" Globo é acusada de esconder identidade de jovem rico que matou motorista de aplicativo em acidente

 

Matéria foi publicada no X e gerou revolta dos internautas

Fernando Sastre de Andrade Filho
Fernando Sastre de Andrade Filho (Foto: Reprodução/Brasil Urgente/TV Bandeirantes)

 

Uma matéria publicada no X no perfil do jornal O Globo a respeito do caso envolvendo Fernando Sastre de Andrade Filho, condutor do Porsche que colidiu contra um Sandero e matou um motorista de aplicativo na capital paulista, gerou críticas nas redes sociais.

Nos comentários da matéria intitulada “Porsche que matou motorista de aplicativo em SP custa R$ 1 milhão e atinge 100 km/h em apenas quatro segundos”, os internautas acusam o portal de omitir a identidade do jovem que causou o atropelamento.

Saiba mais - A Justiça de São Paulo negou a prisão temporária de Fernando Sastre de Andrade Filho, condutor do Porsche que colidiu contra um Sandero e matou um motorista de aplicativo na capital paulista. Ao portal UOLa defesa do condutor citou o caso como "uma fatalidade" e declarou que o rapaz não fugiu do local do crime — como apontado pelas autoridades.No entanto, autoridades indicam outra versão: Fernando teria fugido do local do acidente e não fez o teste do bafômetro, mesmo com a presença de policiais militares.

Veja a repercussão:




Fonte: Brasil 247

Com inclusão do yuan no comércio exterior, Bolívia reduziu demanda por dólares em 30%

 Há um mês, a China e a Bolívia começaram a negociar diretamente nas suas moedas de origem: yuans e pesos bolivianos

Yuan, moeda chinesa
Yuan, moeda chinesa (Foto: Petar Kujundzic/Reuters)

Sputnik - Um mês após a assinatura do acordo entre a China e o governo de Luis Arce para abertura de um correspondente do Banco Industrial e Comercial da China (ICBC, na sigla em inglês) no Banco Unión, já se observam as primeiras repercussões positivas na economia boliviana.

Há um mês, a China e a Bolívia começaram a negociar diretamente nas suas moedas de origem: yuans e pesos bolivianos. Neste período, o governo de Luis Arce registrou uma redução de 30% na procura de dólares para o comércio exterior, principalmente devido à chegada de materiais e máquinas da nação asiática. As perspectivas visam ampliar o câmbio, bem como incluir outras moedas relevantes do planeta.

Nos últimos meses, o governo boliviano implementou diversas estratégias para mitigar a falta de dólares na economia local. Uma das apostas mais fortes do presidente Arce foi deslocar o dólar do comércio bilateral com a China, que em 2023 representou US$ 3,6 bilhões (cerca de R$ 18,2 bilhões): US$ 2,4 bilhões (aproximadamente R$ 12,1 bilhões) em produtos da China e US$ 1,2 bilhão (mais de R$ 6 bilhões) em exportações da Bolívia.

"É uma medida muito interessante que tem sido aplicada na Bolívia, aproveitando a multipolaridade que se consolida no mundo", disse o economista Martín Moreira à Sputnik.

O volume negociado entre a Bolívia e a China "viabiliza a existência de um correspondente com um banco lá para aliviar a pressão do dólar no país. Isso também promove um maior comércio entre as duas nações", avaliou.

Através do acordo assinado entre os dois países, o Banco Unión de Bolivia abriu um correspondente do ICBC, um dos mais importantes do mundo.

Desde a assinatura do acordo, no final de fevereiro passado, "a pressão do dólar no mercado foi reduzida em 30%, especificamente devido à importação de fatores de produção para a agricultura, construção e comércio no país, segundo a alfândega", relatou o analista econômico.

Com o acordo, os importadores bolivianos podem pagar pelas mercadorias da China em pesos bolivianos, para que os exportadores da China possam cobrar do ICBC em yuans e vice-versa. Anteriormente, para trocar pesos bolivianos por yuans existia uma moeda intermediária: o dólar. Com o novo mecanismo, "os custos de transferência monetária diminuíram, o que nos permitiu aliviar a pressão sobre o dólar no país, bem como reativar o nosso comércio exterior", disse Moreira.

E acrescentou que vários bancos privados na Bolívia "expressaram sua disposição de promover iniciativas semelhantes".

Moreira considerou que se poderia avançar na abertura de um correspondente com bancos indianos, já que 10% do comércio exterior boliviano é realizado com a república asiática.

Persistência do dólar - O analista comentou que, segundo diversos exportadores e importadores, o acordo entre China e Bolívia cobre 80% do comércio entre os dois países. Mas ainda restam 20%, para impostos e outros custos logísticos, que continuam a ser pagos em dólares.

Para Moreira, o encarecimento das questões de transporte e logística deve continuar aumentando durante 2024, motivado por vários fatores internacionais.

A parte da montagem - O economista Mike Gemio explicou à Sputnik que "o dólar começou a escassear no mundo. Na Bolívia e em outros países latino-americanos, está sendo analisada a migração para outras bases monetárias. No Banco Central temos dólares e ouro. Para que o yuan seja adicionado como alternativa de cotação na base monetária, vai depender muito das leis aprovadas pelo Estado".

Atualmente, o yuan é a quinta moeda com maior circulação no mundo.

Moreira concordou que será necessária a inclusão da Assembleia Legislativa Plurinacional se o objetivo for adicionar o yuan às reservas monetárias do país.

Para o analista, esse cenário ainda está distante, uma vez que "o dólar é uma moeda que dá valor a todas as mercadorias do mundo. Nesse sentido, o yuan ainda não tem esse poder", disse.

Fonte: Brasil 247 com Sputnik

 

Advogado de Robinho é Pedrinho, bebê roubado de maternidade nos anos 80

 

Ele atua na área de direito criminal e já defendeu nomes da política, como Aécio Neves

(Foto: Reprodução)

 

A equipe de advogados do ex-jogador de futebol Robinho, que cumpre pena por estupro, conta com Pedro Júnior Rosalino Braule Pinto. Conhecido como Pedrinho, ele foi sequestrado de uma maternidade de Brasília poucas horas depois de nascer, em um dos casos de maior repercussão nacional. 

De acordo com Metrópoles, ele tem atualmente  38 anos,  atua na área de direito criminal e já defendeu nomes da política, como Aécio Neves.

Pedrinho, ou Pedro Rosalino Braule Pinto, nasceu na maternidade Santa Lúcia, em Brasília, em janeiro de 1986, explica o Correio Braziliense. Sua mãe, Maria Auxiliadora Braule Pinto, recuperava-se do parto na maternidade do local, quando uma mulher vestida de enfermeira entrou no cômodo e afirmou que levaria o bebê para realizar exames. Maria só veria seu filho novamente apenas 16 anos, após seu crime vir à tona.

“Já faz muito tempo. Comecei como estagiário no escritório, mas todos sabem, sim, da história. Nas ruas, as pessoas me reconheciam mais, hoje é pouco. Já faz muito tempo”, disse em entrevista ao jornal O Globo em 2017.

Fonte: Brasil 247 com informações do Metrópoles

Justiça nega prisão de motorista de Porsche que matou trabalhador de aplicativo

 Fernando Sastre de Andrade Filho nasceu em uma família de empresários atuantes nos segmentos imobiliário e de materiais de construção civil de São Paulo

Fernando Sastre de Andrade Filho
Fernando Sastre de Andrade Filho (Foto: Reprodução/Brasil Urgente/TV Bandeirantes)

 A Justiça de São Paulo negou a prisão temporária de Fernando Sastre de Andrade Filho, condutor do Porsche que colidiu contra um Sandero e matou um motorista de aplicativo na capital paulista. Ao portal UOLa defesa do condutor citou o caso como "uma fatalidade" e declarou que o rapaz não fugiu do local do crime — como apontado pelas autoridades.No entanto, autoridades indicam outra versão: Fernando teria fugido do local do acidente e não fez o teste do bafômetro, mesmo com a presença de policiais militares.

O caso ocorreu na Avenida Salim Farah Maluf, região leste da capital paulista. Segundo testemunhas ouvidas pela Polícia Civil, o Porsche estava em alta velocidade. O limite para a via é de 50 km/h. Ornaldo da Silva Viana foi socorrido e levado em parada cardiorrespiratória ao Hospital Municipal do Tatuapé, onde morreu.

Fernando Sastre de Andrade Filho nasceu em uma família de empresários atuantes nos segmentos imobiliário e de materiais de construção civil de São Paulo.

Fonte: Brasil 247 com informações do UOL

Jornalista que acusou Globo de pagar fiança de Daniel Alves rebate comunicado oficial do grupo


A jornalista espanhola Marisa Martín Blázquez rebateu a Globo

(Foto: Divulgação/ REUTERS/Annegret Hilse)


A jornalista espanhola Marisa Martín Blázquez rebateu a Globo pós acusar a revista Quem de pagar a fiança de Daniel Alves em troca de uma reportagem com o jogador de futebol, acusado de estupro. Em nota oficial, o grupo negou qualquer movimentação ligada ao jogador. 

Em resposta em rede social nesta segunda-feira (1º), Marisa Martín Blázquez diz que não garantiu a informação, mas que o pagamento "poderia ter" acontecido. "Quem me informou foi alguém que tem credibilidade e é do grupo Globo", afirmou.

 "A revista Quem não nega que tenha feito a reportagem. Diz que não pagam para fazer reportagem. Não diz, categoricamente, que não fizeram [o pagamento da fiança de Daniel Alves]".

"Talvez não queiram que se saiba que podem ter sido eles que adiantaram a fiança, o que também seria devolvido quando a sentença for definitiva", destacou Marisa.

"A revista diz que não entrei em contato com eles para verificar a informação, algo que não é verdade e tenho provas que o comprovam", acrescentou a jornalista. 

Fonte: Brasil 247

Ministro das Relações Exteriores da Venezuela se reúne com Corpo Diplomático para explicar processo eleitoral

 

Reunião contou com a presença de embaixadores, representantes de organizações internacionais e encarregados de negócios na sede da Chancelaria

Yván Gil, ministro das Relações Exteriores da Venezuela
Yván Gil, ministro das Relações Exteriores da Venezuela (Foto: Telesur/MRE Venezuela)

O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yván Gil, realizou uma reunião nesta segunda-feira (1) com o Corpo Diplomático acreditado no país com o propósito de explicar o processo eleitoral, visando as eleições presidenciais de 28 de julho.

Com a participação de embaixadores, representantes de organizações internacionais e encarregados de negócios, na Casa Amarela Antonio José de Sucre em Caracas, a sede da Chancelaria, foram passados em revista os avanços do processo eleitoral venezuelano. "Temos 13 candidatos, 37 organizações políticas, 100% das organizações políticas inscreveram um candidato para estas eleições (...) a oposição nunca teve tantas opções para exercer seu direito ao voto", explicou o ministro aos presentes.

Além disso, ele indicou que estão sendo feitos esforços "para que a verdade da Venezuela seja ouvida e contra os ataques que vêm, principalmente, dos Estados Unidos e que são orquestrados para minar nossa soberania, para atacar nosso sistema eleitoral".

Em diálogo com a imprensa ao concluir o encontro, ele compartilhou que o propósito da reunião é "que os embaixadores e encarregados de negócios possam transmitir diretamente aos seus governos a realidade do que acontece na Venezuela", e comentou que foram explicadas as leis venezuelanas, a política do país e o desenvolvimento do processo de candidaturas.

"Também discutimos os programas de acompanhamento internacional. Vimos que foram enviados convites para a União Europeia, as Nações Unidas, o Centro Carter, a Associação Latino-Americana de Observadores Eleitorais", indicou, e instou os Estados Unidos e os países europeus a transmitirem a informação sobre o que realmente está acontecendo na Venezuela.

Além disso, ele descreveu a reunião como extraordinária e assegurou que, apesar das ameaças e sanções contra o país, o processo eleitoral ocorrerá com base na paz.

"O processo eleitoral está progredindo bem, de acordo com o que foi publicado no boletim do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), e estamos nos encaminhando para uma festa incontestável em 28 de julho", enfatizou.

De acordo com o ministro das Relações Exteriores venezuelano, em sua conta no X, o encontro foi oportuno para reconhecer "o clima de paz que nosso país vive graças às ações de nosso governo e ao compromisso do povo em participar de novas eleições de forma protagonista, como tem feito nos últimos 25 anos".

Fonte: Brasil 247

 

 

Relator vota contra a cassação de Moro

 

O desembargador Luciano Carrasco Falavinha disse que não foram apresentadas provas de abuso de poder e de uso indevido dos meios de comunicação

Sergio Moro (à esq.) e Luciano Carrasco Falavinha
Sergio Moro (à esq.) e Luciano Carrasco Falavinha (Foto: ABr | Reprodução)

 

O desembargador Luciano Carrasco Falavinha, do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná, votou contra a cassação do senador Sergio Moro (União Brasil-PR), acusado de abuso de poder na eleição de 2022. 

A ação contra Moro foi apresentada pela Federação Brasil da Esperança (PT, PC do B e PV) e o PL. O ex-juiz declarado suspeito pelo Supremo Tribunal Federal foi acusado de abuso de poder, que de acordo com os autores do processo judicial, foram cometidos pelo senador durante a campanha eleitoral de 2022.

O parlamentar pode recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) se for condenado. Se perder o mandato, o ex-juiz deve ficar inelegível até 2030 e uma outra eleição será realizada para definir o substituto dele no Senado.

Em 2021, Moro estava no Podemos e realizou atos de pré-candidatura à Presidência da República. De acordo com a acusação, os concorrentes ao cargo de senador ficaram em desvantagem diante dos "altos investimentos financeiros" realizados antes de Moro deixar a sigla e decidir se candidatar ao Senado pelo União. 

Conforme a acusação do Ministério Público Eleitoral (MPE), foram gastos aproximadamente R$ 2 milhões oriundos do Fundo Partidário com o evento de filiação de Moro ao Podemos e com a contratação de produção de vídeos para promoção pessoal, além de consultorias eleitorais. 

Ao rejeitar a cassação, o desembargador não considerou os valores apontados como ilegais pelas partes do processo. Para o magistrado, os valores são divergentes e não é possível afirmar que foram excessivos. Segundo ele, os próprios partidos não apontaram os gastos de seus candidatos. 

O PL apontou supostos gastos irregulares de R$ 7 milhões. Para o PT, foram R$ 21 milhões. O Ministério Público concluiu que o valor chega a R$ 2 milhões. Para a defesa de Moro, foram gastos somente R$ 141 mil com o evento. 

O relator só considerou gastos totais de R$ 59 mil com a realização de coletiva de imprensa, produção de vídeos e aluguel de carros para o lançamento da pré-campanha. 

“Não há prova alguma, nem mesmo testemunhal, dando conta que desde o início o objetivo [de Moro] era se candidatar ao Senado. Faz parte do jogo político acertos e contatos visando determinadas candidaturas que resultam em outras candidaturas”, afirmou. 

Falavinha também acrescentou que Moro já era conhecido em todo o país e não teria como ter mais projeção pela pré-campanha. "Esses indicativos mostram a grande exposição midiática do investigado. A adoção da tese de simples soma das despesas para apurar abuso abre via perigosa para o arbítrio", completou. 

Defesa

Durante a sessão, a defesa de Moro defendeu a manutenção do mandato e negou irregularidades na pré-campanha. O advogado Gustavo Guedes afirmou que Moro não se elegeu no Paraná pela suposta pré-campanha “mais robusta”, conforme acusaram as legendas.  

Fonte: Brasil 247 com informações da Agência Brasil


 

STF forma maioria contra tese que sustentaria o golpe bolsonarista


Seis ministros acompanharam o parecer do relator, Luiz Fux. O ministro defende que a Constituição não possibilita a intromissão das Forças Armadas no funcionamento dos Três Poderes

STF e as Forças Armadas
STF e as Forças Armadas (Foto: Abr)


Por André Richter, repórter da Agência Brasil - O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta segunda-feira (1º) maioria de 6 votos a 0 contra a interpretação de que as Forças Armadas podem exercer “poder moderador” no país. A maioria foi formada com o voto proferido pelo ministro Gilmar Mendes. Faltam os votos de cinco ministros. 

Ao se manifestar contra a tese do poder moderador, Mendes disse que a Corte está “reafirmando o que deveria ser óbvio”. “A hermenêutica da baioneta não cabe na Constituição. A sociedade brasileira nada tem a ganhar com a politização dos quartéis e tampouco a Constituição de 1988 o admite”, afirmou. 

O Supremo julga uma ação protocolada em 2020 pelo PDT para impedir que o Artigo 142 da Constituição seja utilizado para justificar o uso do Exército, da Marinha e da Aeronáutica para interferir no funcionamento das instituições democráticas. 

A tese do “poder moderador” foi alardeada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro para justificar eventuais medidas contra outros Poderes durante seu governo. 

ENTENDA O JULGAMENTO - Os ministros julgam a ação da forma definitiva. Em junho de 2020, o relator do caso, ministro Luiz Fux, concedeu a liminar para confirmar que o Artigo 142 não autoriza intervenção das Forças Armadas nos Três Poderes. Pelo texto do dispositivo, os militares estão sob autoridade do presidente da República e se destinam à defesa de pátria e à garantia dos poderes constitucionais. 

Até o momento, prevalece o voto de Fux, relator do caso. Para o ministro, o poder das Forças Armadas é limitado e exclui qualquer interpretação que permita a intromissão no funcionamento dos Três Poderes e não pode ser usado pelo presidente da República contra os poderes. “A missão institucional das Forças Armadas na defesa da pátria, na garantia dos poderes constitucionais e na garantia da lei e da ordem não acomoda o exercício de poder moderador entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário”, afirmou. 

Além de Fux, os ministro Luís Roberto Barroso, André Mendonça, Edson Fachin, Flávio Dino e Gilmar Mendes também votaram no mesmo sentido. 

Em seu voto, Dino afirmou que não existe no país um “poder militar”. “Lembro que não existe, no nosso regime constitucional, um poder militar. O poder é apenas civil, constituído por três ramos ungidos pela soberania popular, direta ou indiretamente. A tais poderes constitucionais, a função militar é subalterna, como aliás consta do artigo 142 da Carta Magna”, concluiu. 

O julgamento é realizado no plenário virtual, modalidade na qual os ministros inserem os votos no sistema eletrônico da Corte e não há deliberação presencial. A votação será finalizada no dia 8 de abril. 

Fonte: Brasil 247

Bolsonaro volta a mostrar desespero sobre prisão e diz que vai “atirar para matar” caso seja detido

 

Jair Bolsonaro voltou a repetir que irá reagir com violência extrema caso seja detido

Ex-presidente Jair Bolsonaro na porta da sua casa em Brasília
Ex-presidente Jair Bolsonaro na porta da sua casa em Brasília (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

 Jair Bolsonaro voltou a repetir que irá reagir com violência extrema caso seja detido, repetindo o que já disse a um ministro do Supremo, no primeiro fim de semana de agosto, numa conversa no Palácio da Alvorada: “Eu atiro para matar, mas ninguém me leva preso. Prefiro morrer”, afirmou Bolsonaro na época”.

Agora, de acordo com o jornalista Guilherme Amado em sua coluna no Metrópoles, o gesto se repete com mais intensidade. “Agora, Bolsonaro voltou a falar em ‘atirar para matar'”, numa conversa recente com um deputado de seu partido”.

Fonte: Brasil 247 com informações do Metrópoles

Pimenta desmente fake news sobre Janja divulgada por Lauro Jardim

 

"É uma grande mentira, covarde, para atacar alguém que não fez o que lhe acusaram. fake news é crime", alertou o ministro

Paulo Pimenta
Paulo Pimenta (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

 

O ministro da Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência da República, Paulo Pimenta, desmentiu o colunista Lauro Jardim após a informação de que a primeira-dama Rosângela da Silva, conhecida como Janja, ligou para o relator do caso Robinho no Superior Tribunal de Justiça (STJ), Francisco Falcão, com o objetivo de pressioná-lo pela prisão do ex-atacante da Seleção Brasileira. 

"É uma grande mentira, covarde, para atacar alguém que não fez o que lhe acusaram. Fake News é crime. Hoje é o dia da mentira e os Bolsonaristas não falham. Se alimentam das mentiras, das fake news e da desinformação. ‘Surge’ uma falsa notícia de que @JanjaLula teria ligado para um ministro do STJ para tratar do caso do Robinho. Logo em seguida as redes do esgoto e seus seguidores adestrados passam a postar freneticamente essa mentira", escreveu o titular da Secom na rede social X.

janjaJanja. Foto: Ricardo Stuckert

"Os fanáticos acreditam e passam a tratar como verdade, atacando Janja por algo que ela não fez", acrescentou o ministro, que também fez críticas à Carla Zambelli (PL-SP). "Uma deputada, conhecida propagadora de mentiras e do ódio na internet, anuncia uma representação ao MPF para … investigar a mentira que eles mesmo divulgaram. A representação vira notícia e a mentira segue sendo divulgada". 

Segundo Pimenta, a mídia tradicional "despreocupada com a verdade divulga a mentira e a representação, fazendo o jogo dos criminosos". "Para turma do pântano digital o que menos importa é a verdade. A farsa fake do dia é a mentira do 1º de abril".

carla-zambelliCarla Zambelli. Foto: Pablo Valadares / Agência Câmara

O ministro disse que o Ministro do STJ,  Francisco Falcão, "já desmentiu a Fake News divulgada no dia 1º de abril, dia da mentira, sobre uma ‘suposta’ ligação de @JanjaLula para falar com ele sobre o caso Robinho". 

"Segundo o Ministro a conversa nunca existiu e ele não  conhece e nunca falou com ela. Aguardo os desmentidos e pedidos de desculpas de todos (as) que durante todo o dia de hoje de forma covarde divulgaram essa Fake News. Inclusive dos veículos de imprensa que sem nenhuma preocupação com a verdade, (bastava ouvir o outro lado)  publicaram esse absurdo".

Fonte: Brasil 247 

 

segunda-feira, 1 de abril de 2024

PARANÁ: Repasses constitucionais aos municípios tiveram crescimento de 10,8% em março

 O Governo do Paraná, por meio da Secretaria da Fazenda, destinou no mês de março aproximadamente R$ 1,14 bilhão aos municípios paranaenses em transferências constitucionais. Os repasses são direcionados às prefeituras para aplicação em serviços públicos essenciais à população, em áreas como saúde, educação, transporte e infraestrutura.

Repasses do Estado aos municípios tiveram crescimento de 10,8% em março - Imagem ilustrativa de Toledo (Foto: Gabriel Rosa/AEN)

O Governo do Paraná, por meio da Secretaria da Fazenda, destinou no mês de março aproximadamente R$ 1,14 bilhão aos municípios paranaenses em transferências constitucionais. Esse montante reflete um aumento nominal de 10,87% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando os repasses totalizaram R$ 1,02 bilhão.

Com o recolhimento da terceira parcela do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2024, o Estado realizou uma transferência de R$ 366,7 milhões provenientes deste tributo. Além desse montante, foram repassados R$ 761,1 milhões provenientes do Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS), que representa cerca de 25% da arrecadação total do Estado. Adicionalmente, houve a transferência de R$ 685,1 mil de royalties do petróleo e R$ 11,8 milhões referentes ao Fundo de Exportação.

Os repasses, conforme estabelecido pela Constituição, são direcionados às prefeituras para aplicação em serviços públicos essenciais à população, em áreas como saúde, educação, segurança pública, transporte e infraestrutura.

LEGISLAÇÃO – As transferências de recursos aos municípios são feitas de acordo com o Índice de Participação dos Municípios (IPM), e seguem as regras constitucionais. Os índices são calculados anualmente e levam em consideração uma série de critérios estabelecidos pelas leis estaduais. Cada ajuste no índice é aplicado no ano subsequente à alteração.

Confira as 15 cidades que mais receberam repasses em março de 2024:

Curitiba (R$ 148,9 milhões)

Araucária (R$ 56,3 milhões)

São José dos Pinhais (R$ 39,3 milhões)

Londrina (R$ 39 milhões)

Maringá (R$ 37,1 milhões)

Cascavel (R$ 30,7 milhões)

Ponta Grossa (R$ 30,6 milhões)

Foz do Iguaçu (R$ 23,2 milhões)

Toledo (R$ 18,9 milhões)

Guarapuava (R$ 17,6 milhões)

Colombo (R$ 12,5 milhões)

Paranaguá (R$ 12,4 milhões)

Castro (R$ 11,4 milhões)

Pinhais (R$ 11,2 milhões)

Campo Largo (R$ 10,6 milhões)

Os valores destinados a cada um dos municípios do Estado, bem como seu detalhamento, podem ser acessados pelo Portal da Transparência.


Fonte: AEN

Relator indica voto favorável a Moro

 Se perder o mandato, o ex-juiz deve ficar inelegível até 2030

Sérgio Moro
Sérgio Moro (Foto: Agência Senado )

 Relator da ação que pode resultar na cassação do senador Sergio Moro (União Brasil-PR), o desembargador Luciano Carrasco Falavinha, do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), indicou o voto favorável ao ex-juiz declarado suspeito pelo Supremo Tribunal Federal.

A ação contra Moro foi apresentada pela Federação Brasil da Esperança (PT, PC do B e PV) e o PL. O ex-juiz foi acusado de abuso de poder, que de acordo com os autores do processo judicial, foram cometidos pelo senador durante a campanha eleitoral de 2022.

O parlamentar pode recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) se for condenado no TRE-PR. Se perder o mandato, o ex-juiz deve ficar inelegível até 2030 e uma outra eleição será realizada para definir o substituto dele no Senado.

Fonte: Brasil 247

VÍDEO – Bolsonaro expulsa aliados de palanque: “Pode descer”


Jair Bolsonaro (PL) durante evento em Balneário Camboriú (SC). Foto: reprodução

 Durante evento em Balneário Camboriú (SC) neste sábado, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se irritou e expulsou aliados do seu palanque, alegando que o local não se tratava de um comício político. “Vamos descer todo mundo aqui. Quem é candidato a qualquer coisa aí, desce. Não é comício político”, resmungou.

Enquanto pedia a saída de políticos com influências menores, ele determinou que ficassem no local apenas o governador do estado, Jorginho Mello (PL), o senador Jorge Seif (PL), o prefeito de Balneário Camboriú, Fabrício Oliveira (PL), e seu filho caçula, Jair Renan (PL), que disputará uma vaga como vereador do município.

Após uma apresentação do Hino Nacional, o ex-presidente pediu o microfone e, além de dizer quem deveria ficar, conduziu os demais pré-candidatos a deixarem o palanque. “Até o segurança ali pode descer”, disse, ao ser ovacionado pela plateia. Veja:

Segundo pessoas que estavam no evento, a irritação de Bolsonaro surgiu após um pedido seu ser descumprido. Ele havia solicitado a presença de duzentos prefeitos catarinenses no evento, mas foi informado pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI) que a estrutura suportaria apenas 130 pessoas.

Durante o compromisso, Bolsonaro elogiou Jorginho Mello afirmando que ele é o melhor gestor estadual da região Sul e possivelmente do Brasil.

A presença de Seif no palanque evidencia um apoio ao senador, que enfrenta um pedido de cassação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e será julgado na próxima quinta-feira (4). A ação movida pela coligação estadual “Bora Trabalhar” alega que bolsonarista utilizou cinco aeronaves da loja Havan durante sua campanha de 2022 sem prestar contas à Justiça Eleitoral.

Fonte: DCM