sábado, 22 de novembro de 2025

Web elege Flávio “craque do jogo” pela prisão de Bolsonaro; veja os memes


     Flávio Bolsonaro como “craque do jogo”. Foto: reprodução

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) virou piada nas redes sociais neste sábado (22) após a prisão do seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O nome do primogênito caiu nas graças dos tuiteiros porque ele convocou seus seguidores para uma vigília e, após a tentativa de rompimento da tornozeleira eletrônica do golpista, foi interpretada como parte de um plano de fuga.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), descreveu o vídeo como uma conteúdo “com a finalidade de obstruir a fiscalização das medidas cautelares”. Assim, a prisão de Bolsonaro está sendo diretamente atribuída a Flávio.

Veja o agradecimento público ao senador:

Fonte: DCM

Feliz dia 22, Xandão Noel e churrasco na cama: os memes sobre a prisão de Bolsonaro


Alexandre de Moraes como Papai Noel e “Choroquina”: memes da prisão de Bolsonaro. Foto: reprodução

Logo nas primeiras horas deste sábado (22) a internet ficou agitada com a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Além do momento aguardado no Brasil, o contexto da ação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), caiu como um “banquete” para os criadores de memes das redes sociais.

Um dos principais alvos é o senador Flávio Bolsonaro (PL), que convocou uma suposta vigília de oração para com a intenção de criar um motim e facilitar a fuga do seu pai. “Obrigado, Flávio”, já é um dos termos mais comentados do X ao lado de expressões como “Bolsonaro preso”, “Grande Dia” e “Dia 22”, que coincide com o número do golpista nas urnas.

Veja os memes:

Fonte: DCM

STF marca sessão virtual para referendar prisão preventiva de Bolsonaro


O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante julgamento no STF sobre a trama golpista. Foto: Reprodução

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) vai decidir na segunda-feira (24) se mantém a liminar que levou Jair Bolsonaro (PL) à prisão preventiva. A sessão virtual, marcada das 8h às 20h, analisará a decisão de Alexandre de Moraes após alertas da Polícia Federal sobre risco de fuga, tensão política e descumprimento de medidas cautelares.

Bolsonaro foi preso na manhã de sábado (22) depois de a PF apontar que uma convocação feita pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) para uma vigília no condomínio do ex-presidente poderia provocar tumulto, estimular tensões políticas e facilitar eventual tentativa de evasão.

Moraes afirmou que a articulação repetia o modus operandi atribuído à organização investigada na trama golpista.

O sistema de monitoramento do Distrito Federal registrou ainda uma suposta tentativa de violação da tornozeleira eletrônica entre a madrugada de sexta e sábado. Para Moraes, o episódio reforçou indícios de intenção de fuga, somado às recentes evasões de outros investigados mencionadas pela PF.

Na decisão, o ministro destacou ainda que a casa de Bolsonaro fica próxima a diversas embaixadas, observando que o ex-presidente já teria planejado buscar abrigo diplomático, o que ampliaria o risco de evasão e justificaria a prisão preventiva.

Moraes vota para que Bolsonaro seja réu por tentativa de golpe Agência Brasil
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Foto: Reprodução

O que a sessão vai decidir

A análise da Primeira Turma não tem relação com a condenação do ex-presidente por tentativa de golpe de Estado, ainda sujeita a recursos. O julgamento de segunda definirá apenas se os ministros referendam a liminar que embasou a prisão.

O inelegível foi o único alvo da prisão preventiva. Nenhum dos outros condenados no mesmo julgamento, integrantes do núcleo central da trama golpista, recebeu ordem semelhante. Todos permanecem em liberdade enquanto aguardam desdobramentos processuais.

A Turma é composta por Flávio Dino, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Alexandre de Moraes, enquanto a quinta vaga aguarda indicação do presidente Lula (PT).

Celso de Mello diz que Bolsonaro não deve ter privilégios no cumprimento da pena

O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Foto: Reprodução


Jair Bolsonaro (PL) não deve ter privilégios no cumprimento de sua pena, afirmou o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello, que defende que nem a condição de ex-presidente justifica regalias na execução penal.

“Em uma República, a condição de ex-presidente não gera privilégios na execução penal. Havendo condenação definitiva, a pena deve ser cumprida conforme a lei, de forma impessoal e igualitária”, disse ele à colunista Malu Gaspar, do Globo.


Celso de Mello, que quando ministro levou a público a reunião ministerial marcada por pressões e ofensas de Bolsonaro à Polícia Federal, reforçou que a legislação não permite tratamentos diferenciados ao condenado. “Em uma democracia autêntica, a lei não distingue pessoas, apenas fatos e responsabilidades”, disse.

Ele também destacou que o regime democrático “não tolera nem abre espaço para tratamento penitenciário privilegiado em razão da condição política, social ou financeira do condenado”.

O ministro aposentado deixou o STF em 2020, após relatorias como a que criminalizou homofobia e transfobia e a ação que discutiu a apreensão do celular de Bolsonaro.

Estado de saúde de Bolsonaro

Sobre o estado de saúde do ex-presidente, Celso de Mello afirmou que a Lei de Execução Penal garante assistência médica adequada, inclusive em hospitais privados, caso a unidade prisional não ofereça os recursos necessários.

“A Lei de Execução Penal assegura ao sentenciado direitos básicos, como o acesso à assistência médico-hospitalar adequada, inclusive fora do presídio, e acompanhamento por médico de confiança do presidiário, quando necessário”, ressaltou.

A preocupação com a capacidade de atendimento é crescente entre aliados do ex-presidente, que vistoriaram na última segunda-feira (18) as instalações da Papuda e relataram ausência de assistência médica 24 horas.

Na Papudinha, o atendimento ocorre apenas uma vez por semana, conforme relatório da senadora Damares Alves e outros parlamentares. A unidade, apesar de localizada no complexo da Papuda, é administrada pela Polícia Militar do Distrito Federal.

Para sustentar o pedido de prisão domiciliar e evitar a transferência ao sistema penitenciário, a defesa apresentou laudos que descrevem “quadro de saúde delicado”, mencionando câncer de pele, refluxo, soluços, vômitos, pressão alta, apneia e sequelas das cirurgias no abdômen após a facada de 2018.

Fonte: DCM com informações do jornal O Globo

VÍDEO: Hélio ‘Negão’ Lopes diz ter visto a prisão de Bolsonaro: “Recolheram meu irmão”


     O deputado federal bolsonarista Hélio Lopes (PL-RJ). Foto: Reprodução

O deputado bolsonarista Hélio Lopes (PL-RJ), também conhecido como Hélio Negão, afirmou que esteve presente no momento em que os agentes da Polícia Federal (PF) prenderam Jair Bolsonaro (PL) na manhã deste sábado (22), conforme informações do Metrópoles.

Os agentes da PF chegaram ao Condomínio Solar de Brasília, no Jardim Botânico, por volta das 6h e levaram o ex-presidente para a Superintendência Regional da Polícia Federal no Distrito Federal, onde ele permanece em uma sala de Estado, espaço reservado para chefes de Poder e autoridades de alta patente.

“Recolheram meu irmão Bolsonaro, um cidadão do bem, que estava preso injustamente, não cometeu nenhum crime”, afirmou Hélio Negão, que faz plantão na porta da Polícia Federal após a prisão do ex-mandatário.

O parlamentar é conhecido por fazer vigílias desde o decreto da prisão domiciliar de Bolsonaro: ele faz orações e protesta por anistia do ex-presidente e dos outros bolsonaristas presos pelos atos golpistas do 8 de Janeiro.

“Um cidadão que era conhecido como cavalão nas Forças Armadas, pelo seu vigor físico, hoje está aí. Eu queria acreditar que ele não fosse preso devido ao estado de saúde dele, mas não tem como falar se ele está preso ou não porque ele está recolhido”, concluiu.

A prisão de Bolsonaro ainda é preventiva, uma medida cautelar determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para “garantir a ordem pública”, e não o início do cumprimento da pena de 27 anos e 3 meses imposta no caso da trama golpista.

O inelegível foi o único alvo da prisão preventiva. Nenhum dos outros condenados no mesmo julgamento, integrantes do núcleo central da trama golpista, recebeu ordem semelhante. Todos permanecem em liberdade enquanto aguardam desdobramentos processuais.

Assista abaixo:


Fonte: DCM

Lindbergh diz que prisão de Bolsonaro mostra que “a lei alcança todos”

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias. Foto: Reprodução

O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, afirmou que a prisão preventiva de Jair Bolsonaro (PL), decretada neste sábado (22), é consequência direta de suas ações para tensionar o ambiente político, mesmo em prisão domiciliar.

“A PF prendeu Jair Bolsonaro preventivamente na reta final do processo da trama golpista. A decisão se baseou na necessidade de garantir a ordem pública, justamente porque, mesmo em prisão domiciliar, Bolsonaro seguia atuando politicamente para tensionar o ambiente e pressionar instituições”, escreveu no X.

A decisão foi executada na manhã de hoje, quando agentes da Polícia Federal levaram o ex-presidente de sua casa, no Jardim Botânico, para a Superintendência da PF em Brasília. A defesa afirmou que, até as 6h40, “ainda não tinha sido informada” da detenção.

A prisão é preventiva e não se trata ainda do início do cumprimento da pena de 27 anos e 3 meses imposta no caso da trama golpista.

Segundo Lindbergh, a convocação de uma vigília organizada pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) transformou o processo criminal em um “ato político” e pesou na decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Para o petista, a mobilização criava ambiente de intimidação contra o STF e a Polícia Federal, com risco de tumulto, tentativa de impedir a prisão definitiva e até indícios de intenção de fuga.

O deputado afirmou que o cenário configurou risco concreto à ordem pública e reforçou a necessidade da prisão preventiva nesta etapa final do processo. “A lei alcança todos, inclusive o ex-presidente”, escreveu.

Para ele, o trânsito em julgado se aproxima e a medida apenas antecipa o cumprimento de uma pena já estabelecida. Lindbergh encerrou a publicação com: “Bolsonaro preso!”.

Confira:

Fonte: DCM

A reação de Michelle diante da prisão de Bolsonaro


        Michelle e Jair Bolsonaro. Foto: Reprodução

Michelle Bolsonaro publicou um versículo bíblico logo após a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), neste sábado (22). Em seu Instagram, a ex-primeira-dama escreveu: “Eu confio no Senhor”, acompanhada do versículo “Levantarei os meus olhos para os montes, de onde vem o meu socorro”, extraído do Salmo 121.

A manifestação ocorreu horas depois de agentes da Polícia Federal chegarem ao Condomínio Solar de Brasília, por volta das 6h, e levarem Bolsonaro para a Superintendência da PF no Distrito Federal.
Story de Michelle Bolsonaro no Instagram neste sábado (22). Foto: Reprodução

A prisão é preventiva, uma medida cautelar determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, para “garantir a ordem pública”. Não se trata ainda do início do cumprimento da pena de 27 anos e 3 meses imposta no caso da trama golpista.

No mandado, Moraes determinou que a prisão fosse executada pela manhã e “com todo o respeito à dignidade do ex-presidente da República Jair Messias Bolsonaro, sem a utilização de algemas e sem qualquer exposição midiática”. A defesa afirmou que, até as 6h40, “ainda não tinha sido informada” da detenção.

A decisão aconteceu um dia após o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) convocar uma vigília em apoio ao pai, ato que, segundo a PF, representava risco à segurança dos participantes e reforçou a necessidade da medida cautelar. Desde 4 de agosto, Bolsonaro cumpria prisão domiciliar após descumprimento de cautelares impostas anteriormente.

O inelegível foi o único alvo da prisão preventiva. Nenhum dos outros condenados no mesmo julgamento, integrantes do núcleo central da trama golpista, recebeu ordem semelhante. Todos permanecem em liberdade enquanto aguardam desdobramentos processuais.

Fonte: DCM

Defesa de Bolsonaro diz não ter sido informada da prisão com antecedência


O advogado Celso Vilardi e o ex-presidente Jair Bolsonaro. Reprodução

A prisão preventiva de Jair Bolsonaro (PL) na manhã deste sábado (22) provocou um início de dia marcado por informações desencontradas entre seus advogados. À TV Globo, a defesa afirmou que, “até as 6h40, ainda não tinham sido informados da prisão do ex-presidente”, apesar de o mandado já estar em execução desde pouco depois das 6h. Bolsonaro foi o único alvo da decisão, segundo apuração da emissora, enquanto outros condenados do núcleo crucial da trama golpista não receberam mandados semelhantes.

De acordo com relatos de moradores e imagens registradas no local, carros da Polícia Federal chegaram ao condomínio do ex-presidente em Brasília por volta das 6h.

A operação durou cerca de 30 minutos. Às 6h35, o comboio chegou à Superintendência da Polícia Federal, onde Bolsonaro permanece custodiado em uma sala de Estado, ambiente reservado para autoridades como ex-presidentes e altas figuras públicas.

A PF informou em nota oficial que cumpriu um mandado de prisão preventiva expedido pelo Supremo Tribunal Federal. Não se trata do cumprimento da pena de 27 anos e 3 meses imposta em setembro pela tentativa de golpe de Estado, mas de uma medida cautelar motivada pela garantia da ordem pública.

Jair Bolsonaro em prisão domiciliar
Jair Bolsonaro em prisão domiciliar – Reprodução

A decisão ocorre um dia após o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) convocar uma vigília em apoio ao pai. Para investigadores, o ato representava risco para participantes e para agentes policiais. A avaliação de risco pesou na decisão de executar imediatamente a prisão preventiva.

Bolsonaro estava em prisão domiciliar desde 4 de agosto. Na ocasião, o ministro Alexandre de Moraes impôs a medida após concluir que o ex-presidente descumpriu restrições judiciais ao utilizar redes sociais de aliados, inclusive seus três filhos parlamentares, para divulgar mensagens com “claro conteúdo de incentivo e instigação a ataques ao Supremo Tribunal Federal e apoio ostensivo à intervenção estrangeira no Poder Judiciário brasileiro”.

Embora a condenação por tentativa de golpe ainda não tenha transitado em julgado, a prisão deste sábado não tem relação direta com o processo criminal principal.

Paralelamente, a defesa tenta reverter o regime inicial fechado da condenação e protocolou, na sexta-feira (21), um pedido para que Moraes substitua a pena por prisão domiciliar humanitária.

No pedido, os advogados afirmam que Bolsonaro apresenta “quadro clínico grave”, sofre de “múltiplas comorbidades” e que seu envio ao sistema prisional representaria “risco concreto à vida”. A defesa reiterou que continuará recorrendo da condenação, mas solicitou urgência para garantir que Bolsonaro permaneça em casa enquanto os recursos tramitam.

Fonte: DCM com informações da TV Globo

Como é a “sala de Estado” onde Bolsonaro está preso preventivamente na PF

Sede da PF em Brasília, onde Bolsonaro está preso. Foto: reprodução

Preso preventivamente neste sábado (22), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi levado diretamente para a Superintendência da Polícia Federal em Brasília, onde permanecerá em uma sala de Estado, um espaço reservado a autoridades como chefes de Poder, ex-presidentes e figuras públicas de alta relevância institucional. A PF confirmou, em nota oficial, que cumpriu o mandado expedido pelo Supremo Tribunal Federal, após a avaliação de risco concreto à ordem pública.

Segundo apurou a TV Globo, o local onde Bolsonaro está detido é uma sala equipada com mesa, cadeira e cama, além de um banheiro privativo. Como não se trata de uma cela convencional, o espaço tem características administrativas e é projetado justamente para abrigar autoridades que possuem prerrogativas especiais.

A Polícia Federal segue protocolos específicos nesses casos, garantindo segurança reforçada e isolamento do preso em relação ao restante da carceragem.

A sala é semelhante à utilizada anteriormente por outros políticos detidos em operações federais. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), durante sua prisão em Curitiba, e o ex-presidente Michel Temer (MDB), quando ficou detido em São Paulo, também foram acomodados em salas de Estado. Em Brasília, a estrutura segue o mesmo padrão: ambiente individual, mobiliário básico e condições para permanência prolongada sem interação com outros detentos.

A PF afirmou que Bolsonaro poderá, nos próximos dias, receber objetos pessoais. A defesa deverá solicitar autorização para levar itens como eletroeletrônicos, livros e pertences essenciais. A possibilidade de entrada desses materiais depende da avaliação conjunta da Polícia Federal e do Supremo Tribunal Federal, que definem o que pode ou não ser utilizado dentro da sala de Estado.

A prisão deste sábado ocorreu após equipes da PF chegarem ao condomínio de Bolsonaro por volta das 6h. O ex-presidente foi levado sem algemas, conforme determinação expressa do ministro Alexandre de Moraes no mandado: a medida deveria ocorrer “com todo o respeito à dignidade do ex-presidente da República Jair Messias Bolsonaro, sem a utilização de algemas e sem qualquer exposição midiática”. O comboio saiu do local cerca de 30 minutos após a chegada e seguiu diretamente para a superintendência.

A decisão preventiva não está ligada ao cumprimento da condenação de 27 anos e três meses por tentativa de golpe de Estado, imposta em setembro pela Primeira Turma do STF.

Moraes citou que Bolsonaro foi condenado por “liderar organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça, contra o patrimônio da União, e deterioração de patrimônio tombado”.

No entanto, a prisão deste sábado decorre de risco à ordem pública após a convocação de uma vigília no condomínio feita pelo senador Flávio Bolsonaro.

Fonte: DCM com informações da TV Globo