Após prestar novo depoimento à Polícia Federal nesta sexta-feira (13), Mauro Cid negou qualquer intenção de fuga ou conhecimento sobre um suposto pedido de passaporte português em seu nome.
A defesa do ex-ajudante de Ordens de Jair Bolsonaro (PL) afirmou ao Metrópoles que as mensagens vinculadas a ele não seriam de sua autoria e que solicitou ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que apure a origem das informações divulgadas pela revista Veja.
A PF cumpriu mandados de busca e apreensão expedidos pelo STF, que investigam se houve participação de Gilson Machado, ex-ministro do Turismo de Bolsonaro, para facilitar uma eventual saída de Cid do Brasil. As autoridades suspeitam que a medida poderia interferir no andamento da ação penal sobre a trama golpista, da qual o tenente-coronel é réu e firmou um acordo de delação premiada.
A defesa do tenente-coronel negou veementemente as acusações. “É uma surpresa. Desconheço os fatos, mas, com certeza, Mauro Cid não requereu passaporte”, disse o advogado Jair Alves Pereira, integrante da equipe jurídica do réu.
Fonte: DCM
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