Ministro do STF se reunirá nesta segunda-feira com o governador Cláudio Castro e entidades civis após mortes no complexos do Alemão e da Penha
Brasília (DF) - 11/09/2025 - O ministro Alexandre de Moraes, durante sessão na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), de julgamento dos réus do Núcleo 1 da trama golpista (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), marcou para a próxima quarta-feira uma audiência pública para discutir os desdobramentos da megaoperação policial realizada nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, que resultou em mais de 120 mortes. O encontro reunirá autoridades, representantes da sociedade civil e pesquisadores em Brasília..
Nesta segunda-feira (3), Moraes participará de uma reunião no Rio com o governador Cláudio Castro (PL) e outras autoridades locais. O encontro ocorrerá às 11h, no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) da Polícia Militar, no Centro da cidade. As informações são da coluna Radar, da revista Veja.
● Reunião com autoridades estaduais
A reunião desta segunda-feira deverá contar com as presenças do secretário de Segurança Pública, Victor Santos; do comandante-geral da Polícia Militar, coronel Marcelo de Menezes; do chefe da Polícia Civil, delegado Felipe Curi; e do diretor da Superintendência-Geral de Polícia Técnica Científica, Waldyr Ramo. A pauta incluirá a avaliação das circunstâncias da operação e a busca por mecanismos que evitem novos episódios de violência extrema.
● Entidades e órgãos convidados ao STF
Para a audiência de quarta-feira, foram convidados representantes da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), do Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH), da Conectas Direitos Humanos, do Instituto Anjos da Liberdade e do Laboratório de Direitos Humanos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
O debate deverá abordar a proporcionalidade do uso da força pelas polícias, a responsabilidade do Estado na proteção das comunidades e a necessidade de protocolos mais rígidos em ações de segurança pública.
Fonte: Brasil 247 com informações da coluna Radar, da Veja
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