segunda-feira, 11 de agosto de 2025

Eduardo Bolsonaro articula sanções dos EUA contra Gilmar Mendes e Alcolumbre por 'blindagem' a Moraes

Decano do STF e presidente do Senado estão no radar de Eduardo Bolsonaro, que mantém ofensiva contra autoridades e a soberania brasileira

Gilmar Mendes e Eduardo Bolsonaro (Foto: Fellipe Sampaio/STF | Cleia Viana/Câmara dos Deputados)

Cresce no círculo político de Eduardo Bolsonaro (PL-SP) a convicção de que o ministro Gilmar Mendes, decano do Supremo Tribunal Federal (STF), e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-SP), podem ser os próximos alvos de sanções impostas pelos Estados Unidos, informa Bela Megale, do jornal O Globo. Segundo aliados do deputado, ele cumprirá uma série de agendas em Washington na próxima quarta-feira (13), e ambos os nomes estarão entre os assuntos discutidos.

A avaliação do grupo próximo a Eduardo é que Gilmar Mendes pode sofrer punições do governo do presidente norte-americano Donald Trump por não se posicionar pelo isolamento de Alexandre de Moraes e, ao contrário, atuar em sua “blindagem”. No caso de Alcolumbre, a negativa em abrir processo de impeachment contra Moraes, mesmo após a oposição reunir 41 assinaturas no Senado, teria colocado o parlamentar no foco. Para integrantes da gestão Trump, o senador é mais uma figura que “blinda” o ministro do STF.

Ainda conforme a apuração, na semana passada, Mendes admitiu a políticos e empresários — em declarações reproduzidas pelo colunista Lauro Jardim — que vê “certos excessos” em decisões de Moraes, mas deixou claro que seguirá prestando apoio ao colega.

O próprio Eduardo Bolsonaro revelou a interlocutores ter atuado no fim do mês passado para retirar o nome de Gilmar Mendes e do presidente do STF, Luís Roberto Barroso, da lista de sanções financeiras aplicadas pelos EUA por meio da Lei Magnitsky. A justificativa, afirmou, foi “dar mais tempo” para que ambos reconsiderassem suas posições sobre processos contra Jair Bolsonaro (PL) e também sobre a anistia.

A cúpula do STF, no entanto, interpretou o gesto como uma nova forma de pressão e manteve o distanciamento. Nenhuma ponte política foi construída desde então.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

Uso da Lei Magnitsky contra Moraes pressiona STF na reta final do julgamento de Bolsonaro

Sanção dos Estados Unidos gera crise diplomática, mobiliza Judiciário e Congresso e é vista como ataque à soberania nacional

Cármen Lúcia, Luiz Fux, Alexandre de Moraes e André Mendonça (Foto: Antonio Augusto/STF)

A aplicação da Lei Magnitsky pelo governo do presidente Donald Trump contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), extrapolou o campo pessoal e colocou a corte sob um nível de pressão sem precedentes. Especialistas e autoridades ouvidas pela Folha de S.Paulo apontam que a medida tem caráter político, atinge a soberania do Brasil e ocorre em um momento crucial: a reta final do julgamento de Jair Bolsonaro pela tentativa de golpe de Estado em 2022, segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR).

Criada nos Estados Unidos em 2012, a Lei Magnitsky foi inicialmente direcionada a autoridades russas acusadas de violações graves de direitos humanos. Posteriormente, passou a ter alcance global, permitindo ao governo americano impor sanções econômicas e restrições de viagem a indivíduos em qualquer país que sejam acusados de corrupção ou abusos sistemáticos de direitos. No caso brasileiro, Washington acusa Moraes de “autorizar detenções arbitrárias” e “suprimir a liberdade de expressão”.

Antes mesmo de aplicar a lei, o governo americano já havia proibido a entrada de Moraes e de outros ministros do STF nos Estados Unidos. Em seguida, anunciou um tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros, medida também associada ao julgamento de Bolsonaro na corte. A embaixada americana chegou a afirmar que “aliados de Moraes no Judiciário e em outras esferas” também podem ser punidos.

O STF reagiu oficialmente, declarando que “não se desviará do papel de cumprir a Constituição e as leis do país” e reforçando que o julgamento de crimes como os atribuídos ao ex-presidente é de competência exclusiva da Justiça. No Congresso, tanto o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), quanto o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), repudiaram a interferência estrangeira.

A tensão aumentou quando Moraes decretou prisão domiciliar de Bolsonaro, alegando descumprimento de medida cautelar que o proibia de usar redes sociais. A decisão provocou reação agressiva de apoiadores do ex-presidente e fortaleceu o movimento pelo impeachment do ministro. Mesmo entre colegas de corte houve discordância, embora nomes como Gilmar Mendes tenham mantido apoio público.

Para o professor Diego Nunes, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a aplicação da Lei Magnitsky contra uma autoridade brasileira é “uma tentativa internacional de descrédito da Justiça brasileira” e um mau uso da legislação, originalmente voltada a “ditadores, traficantes e terroristas”. Adriana Cecilio, especialista em direito constitucional, afirma que sancionar Moraes “é agir contra a instituição e, por conseguinte, contra o Estado brasileiro”, e que eventuais críticas devem seguir o caminho do impeachment previsto na Constituição.

Já Álvaro Palma de Jorge, professor da FGV Direito Rio, avalia que a medida vai além de uma sanção individual e abre um debate perigoso sobre como legislações estrangeiras podem ser usadas para punir decisões tomadas por tribunais de outros países. Segundo ele, o precedente pode afetar outras autoridades, incluindo membros da Procuradoria-Geral da República e da Polícia Federal.

O presidente Lula classificou como “inaceitável” a ação dos Estados Unidos e acusou políticos brasileiros de “trair a pátria” ao apoiar sanções contra autoridades nacionais. A crise, que mistura diplomacia, política interna e a reta final de um julgamento histórico, coloca o STF no centro de uma disputa que transcende fronteiras e desafia a autonomia do Brasil.

Fonte: Brasil 247 com informações da Folha de S. Paulo

Celso de Mello acusa "traidores da pátria" e critica pressão de Donald Trump contra o Brasil

Ex-ministro do STF diz que aliança do clã Bolsonaro com governo estrangeiro para atacar instituições é atentado à soberania nacional

Ministro Celso de Mello e Jair Bolsonaro (Foto: Fellipe Sampaio/SCO/STF | REUTERS/Adriano Machado)

O ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello fez duras críticas à atuação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e de políticos brasileiros que, segundo ele, atuam contra os interesses do país. As declarações foram enviadas em nota ao jornal Valor Econômico e apontam um “momento de extrema preocupação” na relação entre Brasil e EUA, que atravessam seu período mais tenso em mais de dois séculos de relações diplomáticas.

De acordo com Mello, o Brasil vem sendo “assediado” pelo chefe da Casa Branca e por agentes públicos que “vergonhosa e servilmente se curvam a um poder estrangeiro, como desprezíveis traidores da Pátria”. Sem citar nomes, ele fez referência a Jair Bolsonaro (PL) e ao deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está nos Estados Unidos desde março.

◉ Crise diplomática e medidas retaliatórias - A tensão entre os dois países se intensificou após Trump impor uma tarifa de 50% sobre exportações brasileiras, justificando a medida por suposta perseguição judicial contra Bolsonaro. Desde então, o governo norte-americano endureceu as ações contra autoridades brasileiras, revogando vistos de ministros do STF e aplicando a Lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes, relator de processos envolvendo Bolsonaro.

As medidas receberam apoio público de Eduardo Bolsonaro, o que, segundo Celso de Mello, configura “comportamento ultrajante” por parte de brasileiros que se aliam a nações estrangeiras para atacar as instituições nacionais.

◉ Defesa da soberania e crítica a Trump - Na nota, o ex-presidente do STF classificou Trump como “um ‘bully’ vulgar e indiferente aos grandes princípios que regem as relações internacionais” e acusou o líder norte-americano de praticar “atos arbitrários e de prepotência imperial” contra o Brasil.

Para Mello, “trair a pátria constitui um dos atos mais indignos, infamantes e vergonhosos que um brasileiro pode cometer contra a sua própria nacionalidade”. Ele ressaltou que a defesa da soberania é “dever cívico e político de todos os brasileiros” e lembrou que a não interferência em assuntos internos é um princípio consagrado desde os tratados de Westfália, em 1648.

◉ Histórico das relações Brasil-EUA - Celso de Mello também fez um breve retrospecto da relação entre os dois países, lembrando que os Estados Unidos foram a primeira nação a reconhecer a independência do Brasil, em 1824. Embora reconheça que ao longo de dois séculos houve momentos de alinhamento e de tensão, o ex-ministro afirmou que a convivência foi marcada por vínculos amistosos — algo que, segundo ele, não ocorre hoje devido à “política externa controversa e atípica” de Trump, caracterizada por isolacionismo, nacionalismo econômico e personalismo.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal Valor Econômico

domingo, 10 de agosto de 2025

Senado cortou transmissão de câmeras para conter motim bolsonarista no plenário

Durante motim de bolsonaristas, Davi Alcolumbre bloqueou câmeras do plenário e vetou entrada de jornalistas e faixas para restringir acesso e visibilidade

      (Foto: Saulo Cruz/Agência Senado )

Durante o motim ocorrido no Congresso Nacional, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), determinou o corte da transmissão das câmeras de segurança do plenário. A medida, segundo relatos obtidos internamente, visava dificultar a divulgação de imagens dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro na presidência do Senado. A informação é da Folha de S.Paulo, baseada em depoimentos de servidores e senadores, que confirmaram a interrupção inesperada da transmissão.

Diferentemente da Câmara dos Deputados, que manteve o acesso relativamente aberto, o Senado adotou uma postura restritiva durante o protesto. Alcolumbre ordenou que jornalistas e assessores sem credenciais fossem proibidos de entrar, e ainda determinou à polícia legislativa que impedisse a entrada de faixas, bandeiras e cartazes no plenário. Sem a transmissão oficial e com o acesso limitado, as poucas imagens do motim só foram captadas e divulgadas por senadores presentes no local.

Um chefe de gabinete, que pediu anonimato, relatou que as câmeras do plenário e das comissões do Senado são normalmente monitoradas em tempo real para controle interno. Ele contou que percebeu a interrupção da transmissão sem qualquer aviso prévio: “Costumo acompanhar a câmera da mesa diretora para monitorar a movimentação dos senadores. Fui até a administração para relatar o problema, mas depois soube que a interrupção foi intencional.”

O motim ocorreu após a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e foi protagonizado por apoiadores que ocuparam os plenários da Câmara e do Senado. Eles pressionavam os presidentes das duas Casas a votarem o chamado "pacote da paz", que inclui o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, o fim do foro privilegiado e anistia aos envolvidos no ataque ao Congresso em 8 de janeiro de 2023.

Na Câmara, o protesto gerou cenas de constrangimento para o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), que ficou impedido de ocupar a cadeira da presidência por mais de seis minutos durante a noite de quarta-feira (6). Já no Senado, Alcolumbre só retornou ao plenário na manhã de quinta-feira (7), quando os manifestantes já haviam desocupado a mesa diretora. O senador registrou sua volta com um vídeo publicado nas redes sociais em que aparece se sentando na cadeira de presidente.

Fonte: Brasil 247 com informação da Folha de S. Paulo

Advogado de almirante golpista elogia Moraes e ironiza pedidos de suspeição


O almirante Garnier e Jair Bolsonaro no tempo em que achavam que podiam dar golpe de estado

Demóstenes Torres — ex-promotor, ex-senador e ex-secretário de Segurança Pública de Goiás e atualmente advogado em casos de alta complexidade — fez elogios ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Em entrevista ao Portal MindJus, maior comunidade online de advogados criminalistas do Brasil, ele afirmou que insistir em pedidos de suspeição contra Moraes é “perder tempo”, já que o tema já foi superado pela Corte.

Demóstenes defende o almirante Almir Garnier Santos, ex-comandante da Marinha, um dos oito denunciados por envolvimento na trama golpista para impedir a posse do presidente Lula e do vice Geraldo Alckmin.

“Pode-se fazer toda crítica ao ministro Alexandre de Moraes, mas não pode se dizer que ele não é competente, que ele não é trabalhador, que não estudou o processo. Ele está bem arraigado nisso. Advogado que for meia-boca com o ministro Alexandre de Moraes vai tomar um porrete”, disse Torres.

“Muita gente fala ‘não vai entrar com pedido de suspeição do Moraes?’, eu digo: ‘Não, o Supremo já decidiu isso’. Então, ficam repetindo essas coisas que não têm influência nenhuma. Eu faço a defesa baseada no direito”.


Em depoimento ao Supremo Tribunal Federal, o ex-comandante da Aeronáutica Carlos Almeida Baptista Junior afirmou que Garnier colocou as tropas da força “à disposição” do então presidente Jair Bolsonaro (PL) após as eleições de 2022.

Segundo Baptista Junior, a declaração ocorreu durante uma reunião com a presença dele, do ex-comandante do Exército Marco Antônio Freire Gomes e do então ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira. “Eu tenho uma visão muito passiva do almirante Garnier. Eu lembro que o Paulo Sérgio, Freire Gomes e eu conversávamos mais, debatíamos mais, tentávamos demover o presidente. Em uma dessas reuniões, chegou o ponto em que ele falou que as tropas da Marinha estariam à disposição do presidente”, relatou.

O brigadeiro depôs como testemunha na ação penal que apura uma suposta tentativa de golpe de Estado e seu relato é considerado um dos mais relevantes desta fase do processo. Em outro trecho da oitiva, reforçou a afirmação ao responder a uma pergunta da defesa de um dos réus: “Eu não fiquei sabendo à toa que a Marinha tem 14 mil fuzileiros”, disse, em referência à fala atribuída a Garnier.

Fonte: DCM

50 frases engraçadas para celebrar o Dia dos Pais com humor

      Dia dos Pais

Neste Dia dos Pais, selecionamos 50 frases engraçadas para celebrar com leveza e bom humor a data dedicada a quem sempre tem uma piada pronta, um conselho inesperado ou um jeito único de ver a vida. São mensagens que brincam com situações do dia a dia, pequenas manias e momentos marcantes da relação entre pais e filhos.

  1. “Pai: o homem, o mito, o responsável por todas as piadas ruins da família.”
  2. “Ser pai é como ser um super-herói, mas sem capa e com boletos.”
  3. “Pai é aquele que não dorme enquanto você não chega… e que ronca alto quando chega.”
  4. “Pai é aquele que acha que tecnologia é mágica e que sempre pergunta como mandar um áudio no WhatsApp.”
  5. “Um pai é alguém que sempre estará atrás de você… principalmente quando está aprendendo a dirigir.”
  6. “Pai é aquele que conserta qualquer coisa… menos o controle remoto quando some.”
  7. “Ser pai é aprender a consertar coisas com fita isolante e esperança.”
  8. “Pai é o único que pode fazer churrasco no domingo e ainda reclamar que ninguém ajuda.”
  9. “O amor de pai é como Wi-Fi: nem sempre você vê, mas está sempre lá.”
  10. “Ser pai é se orgulhar até do gol contra do filho, contanto que ele tenha tentado.”
  11. “Pai é aquele que acha que a melhor cura para qualquer problema é um bom prato de comida.”
  12. “Pais são como GPS: dão o caminho certo, mas você sempre tenta outro.”
  13. “Pai é aquele que ensina a pescar e depois reclama do cheiro de peixe no carro.”
  14. “Pai é aquele que diz ‘eu te avisei’ com os olhos.”
  15. “Ser pai é ser o motorista oficial sem receber salário.”
  16. “Pai é aquele que acha que trocar uma lâmpada é um grande evento.”
  17. “Ser pai é perceber que a paciência é um recurso renovável… até certo ponto.”
  18. “Pai é o único que pode usar meias com sandálias e achar que está estiloso.”
  19. “Pais são como heróis: só aparecem quando você precisa… e quando a conta chega.”
  20. “Pai é aquele que acha que o melhor presente é não gastar dinheiro.”
  21. “Ser pai é se emocionar quando o filho começa a andar… e depois correr atrás dele por toda a vida.”
  22. “Pai é aquele que sempre tem um conselho pronto, mesmo que você não tenha pedido.”
  23. “Ser pai é transformar qualquer objeto em brinquedo improvisado.”
  24. “Pai é aquele que acha que o manual de instruções é opcional.”
  25. “Ser pai é saber a hora de falar… e a hora de fingir que não viu.”
  26. “Pai é o primeiro a te ensinar a andar de bicicleta… e o primeiro a dizer que você está fazendo errado.”
  27. “Ser pai é ter orgulho de qualquer desenho, mesmo que pareça um rabisco.”
  28. “Pai é aquele que acha que dirigir 800 km sem parar é um passeio tranquilo.”
  29. “Ser pai é achar que cortar a grama conta como exercício físico.”
  30. “Pai é aquele que acha que sabe mexer no celular… até ele travar.”
  31. “Meu pai me deu o maior presente que alguém pode dar: acreditou em mim… mesmo depois de ver minhas notas.”
  32. “Pai é aquele que tem carteira vazia, coração cheio e um celular cheio de fotos que ninguém pediu.”
  33. “Ser pai é como ser um mágico: você consegue sumir com o salário em menos de 24 horas.”
  34. “Pais são como Wi-Fi: só funcionam direito depois que você grita com eles.”
  35. “A paternidade é como um reality show: você nunca sabe o que vai acontecer, mas não pode mudar de canal.”
  36. “Quando eu era criança, meu pai era meu herói. Agora que sou adulto, percebo que ele também era o vilão que escondia os chocolates.”
  37. “Um bom pai sabe consertar qualquer coisa… menos o silêncio constrangedor no almoço de domingo.”
  38. “Meu pai é tão paciente que consegue assistir a 15 vídeos seguidos sobre nada no YouTube.”
  39. “Ser pai é como ser chefe de uma empresa que não dá lucro e ainda reclama do seu trabalho.”
  40. “O amor de pai é como o Google Maps: às vezes irritante, mas sempre tentando te manter no caminho certo.”
  41. “Quando meu pai disse que ia me ensinar a dirigir, não avisou que também ia me ensinar a gritar.”
  42. “Pai é aquele que acha que churrasco é a resposta para todos os problemas.”
  43. “Ser pai é acordar cedo no domingo, não para descansar, mas para levar o carro para lavar.”
  44. “Meu pai é como o Google: tem resposta para tudo, mas nem sempre está certo.”
  45. “Dia dos Pais é aquele momento em que ele finge que não se importa com presente, mas fica ofendido se não ganhar nada.”
  46. “O superpoder do meu pai? Dormir no sofá em menos de 3 minutos assistindo futebol.”
  47. “Pai é aquele que acha que está ensinando a cortar grama, mas na verdade está te usando como mão de obra gratuita.”
  48. “Meu pai é tão econômico que até o Wi-Fi tem senha de 1998.”
  49. “Ser pai é saber onde está qualquer coisa… até você perguntar.”
  50. “Pai é aquele que te ensina a andar de bicicleta, mas nunca te ensina como pagar o IPTU.”
Fonte: DCM

Jornal espanhol El País destaca a resistência de Lula diante da agressão trumpista

Presidente brasileiro reage ao tarifaço de 50% imposto pelos EUA, denuncia pressão política para livrar Bolsonaro de julgamento e amplia articulação

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante entrevista à Reuters no Palácio da Alvorada, em Brasília 06/08/2025 (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou que o Brasil não aceitará o que considera um ataque direto à sua soberania por parte do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A reportagem é do El País, que destacou a postura firme do líder brasileiro diante das sanções unilaterais impostas por Washington e da tentativa de interferência no Judiciário nacional.

Os Estados Unidos aplicaram tarifas de 50% sobre produtos brasileiros — o patamar mais alto desde o fim da Segunda Guerra Mundial, também imposto à Índia. Segundo o jornal, Trump deixou claro que a medida é uma forma de pressão para que o Supremo Tribunal Federal encerre o julgamento por tentativa de golpe de Estado contra o ex-presidente de extrema direita Jair Bolsonaro. A Casa Branca se recusa a negociar com Brasília enquanto o processo não for arquivado.

Em resposta, Lula afirmou: “O presidente dos Estados Unidos acha que pode dar ordens a um país soberano como o Brasil. É inadmissível que qualquer país, seja grande ou pequeno, decida dar um aviso à nossa soberania”.

◈ Sanções inéditas e recusa ao diálogo

Além das tarifas, Washington impôs sanções econômicas ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, semelhantes às aplicadas contra ditadores e terroristas, e revogou vistos de quase todos os ministros da Corte. Para diplomatas brasileiros ouvidos pelo El País, trata-se de um ataque sem precedentes de uma democracia contra outra.

Mesmo com histórico de diplomacia conciliadora, Lula mantém a decisão de não retaliar com medidas equivalentes. Em entrevista à Reuters, afirmou: “Eu poderia ter anunciado um tarifário contra os produtos norte-americanos, mas não vou fazer isso porque não quero me comportar como o presidente Trump. Quero demonstrar que, se um não quer, dois não brigam”.

◈ Busca por novos aliados

Diante do bloqueio norte-americano, Lula intensifica contatos com líderes como Narendra Modi (Índia) e Vladimir Putin (Rússia), e negocia conversa com Xi Jinping (China). Paralelamente, o governo brasileiro acionou a Organização Mundial do Comércio e acelerou as tratativas para o acordo Mercosul-União Europeia, além de explorar novas parcerias com México, Canadá e países do Sudeste Asiático. O movimento reforça a aproximação do Brasil com o Sul Global e a diversificação de mercados.

Para o cientista político Thomás Zicman de Barros, citado pelo El País, a ofensiva de Trump acabou fortalecendo Lula internamente: “Ao vincular as tarifas e as críticas ao Supremo ao bolsonarismo, Trump permite que o governo Lula se apresente como vítima de uma ingerência estrangeira”.

Fonte: Brasil 247

Pix parcelado promete transformar pagamentos e acirrar disputa com cartões de crédito

Regulamentação do Banco Central prevista para setembro amplia alcance do sistema e gera reações no mercado e no exterior

    (Foto: Bruno Peres/Agência Brasil)

O Pix, sistema de pagamentos instantâneos que revolucionou a forma como os brasileiros transferem dinheiro, está prestes a dar um passo decisivo: a implementação do parcelamento de transações. A regulamentação pelo Banco Central deve ocorrer em setembro, abrindo caminho para que a funcionalidade concorra diretamente com um dos principais atrativos dos cartões de crédito.

O movimento promete alterar o equilíbrio no mercado de pagamentos, chamando atenção de empresas e governos internacionais. Em julho, os Estados Unidos incluíram o Pix parcelado em uma investigação sobre práticas comerciais desleais. A medida gerou reação do presidente Lula, que afirmou: "Se o Pix tomar conta do mundo, os cartões de crédito irão desaparecer". Embora a declaração tenha tom exagerado, especialistas consideram que a nova modalidade pode, sim, representar ameaça real às gigantes Visa e Mastercard, como aponta reportagem da revista Veja.

☆ Padronização e novos parâmetros

Hoje, o parcelamento via Pix já é oferecido por algumas instituições, como o Banco do Brasil, que movimentou R$ 1,5 bilhão desde dezembro de 2022 nessa modalidade — montante modesto frente aos mais de R$ 5 trilhões anuais transacionados em Pix à vista pela instituição. Sem regras uniformes, alguns bancos utilizam a fatura do cartão de crédito como base para o parcelamento, prática que o Banco Central considera inadequada.

Com a regulamentação, o Pix parcelado será oficialmente um novo produto financeiro, vinculado à análise de crédito do cliente, com taxas de juros definidas por cada instituição de acordo com o risco do pagador. Não haverá tarifas adicionais nem intermediação das operadoras de cartões, o que deve tornar a ferramenta mais competitiva.

Segundo Breno Lobo, chefe adjunto do Departamento de Competição e Estrutura do Mercado Financeiro do BC, "o objetivo não é eliminar nenhum meio de pagamento, mas ampliar as opções disponíveis para a população". A Federação Brasileira de Bancos acredita que a medida impulsionará ainda mais a adesão ao Pix, que já foi utilizado por 168 milhões de brasileiros até junho de 2025.

☆ Impactos esperados para consumidores e comerciantes

O Banco Central prevê que as compras feitas por Pix parcelado tenham preços iguais ou inferiores às realizadas com cartão de crédito. Isso porque não haverá tarifas como as cobradas pelas maquininhas, e os comerciantes receberão o valor à vista, o que pode estimular descontos.

Para Ana Paula Tozzi, diretora-executiva da AGR Consultores, "varejistas pagam caro para aceitar cartões de crédito". Ela avalia que a chegada do Pix parcelado "vai aquecer a concorrência: as operadoras e bandeiras de cartão vão ter que melhorar suas condições".

A Mastercard afirmou, em nota, confiar na sua capacidade de adaptação: "Assim como o mercado de pagamentos evolui rapidamente, o cartão de crédito acompanha essas mudanças". Já a Visa optou por não comentar.

☆ Repercussão internacional e preocupações

Apesar do otimismo, a investigação aberta pelos Estados Unidos traz incertezas. Um ex-diretor do Banco Central, hoje na iniciativa privada, avalia que "os americanos podem concluir que as empresas do país são incapazes de competir com o Pix e que a ferramenta estaria distorcendo o mercado".

Os bancos brasileiros reforçam que o Pix não é um produto comercial, mas um sistema público acessível a todas as instituições financeiras. Ainda assim, há receio de que pressões externas resultem em sanções ao Brasil.

O reconhecimento, no entanto, é crescente. O Nobel de Economia Paul Krugman afirmou recentemente que "o Brasil pode ter inventado o futuro do dinheiro" e que outros países podem aprender com o sucesso brasileiro na criação de um sistema digital de pagamentos.

Com a chegada do parcelamento, o Pix se consolida não apenas como uma inovação nacional, mas como um possível modelo global para o futuro das transações financeiras.

Fonte: Brasil 247

VÍDEO: Zema tenta rebater vexame na GloboNews e acaba defendendo o STF

 

O governador de MG, Romeu Zema: burro

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), divulgou neste sábado (9) um vídeo nas redes sociais tentando rebater a entrevista em que foi desmentido ao vivo na GloboNews.

No registro, o pré-candidato à Presidência em 2026 afirma que “me parece que estão levando a lei ao pé da letra” ao comentar as condenações dos envolvidos nos ataques golpistas de 8 de janeiro de 2023.

A fala reforça que o Supremo Tribunal Federal (STF) tem justamente aplicado a lei aprovada pelo Congresso e sancionada por Jair Bolsonaro para punir os responsáveis pela tentativa de golpe.

Zema é um monumento à burrice.

A reação do governador veio após sua participação, na sexta-feira (8), no programa “GloboNews Mais”. Durante a entrevista, ele tentou minimizar os crimes dos golpistas, acusando o STF de “fazer encenação” e citando, de forma distorcida, que houve condenações de 17 anos por “sentar em uma cadeira” e de 14 anos por “pichar com batom”.

A declaração foi contestada pela apresentadora Julia Duailibi, que explicou que as penas estão previstas na Lei de Defesa do Estado Democrático de Direito, aprovada pelo próprio Congresso e sancionada por Bolsonaro.

O comentarista Octávio Guedes reforçou a correção, lembrando que “o crime não é sentar na cadeira nem pichar de batom, o crime é tentativa de golpe de Estado”. Mesmo assim, Zema insistiu na retórica, perguntando se houve tiros ou mortes no dia 8 de janeiro. Julia respondeu que a lei não exige mortes para caracterizar o crime, mas sim a tentativa de derrubar, com violência, o Estado democrático de direito.

O embate evidenciou a fragilidade do discurso de Zema sobre o tema. Ao tentar responder nas redes sociais, o governador não apenas repetiu a tese que já havia sido desmontada ao vivo, como também reforçou a percepção de que sua defesa aos golpistas ignora a gravidade dos ataques à democracia ocorridos em Brasília.

Fonte: DCM

Fux pode jogar julgamento de Bolsonaro para 2026, diz Elio Gaspari


                                     Luiz Fux e Jair Bolsonaro. Foto: Agência Brasil

Em sua coluna da Folha de S.Paulo, publicada neste domingo (10), o jornalista Elio Gaspari afirmou que é improvável que o julgamento de Jair Bolsonaro termine em setembro e que há “fortes sinais” de que o ministro Luiz Fux pedirá vista — o que, na prática, pode empurrar a conclusão do caso para 2026.

Pelo Regimento Interno do STF, o voto-vista deve ser apresentado em até 90 dias; vencido esse prazo, o processo é automaticamente liberado para voltar à pauta, sem depender da devolução material dos autos pelo ministro que segurou o caso. Ou seja: mesmo com o mecanismo de liberação automática, a vista ainda congela a deliberação por três meses.

Segundo o jornalista, uma vista feita no fim de setembro consumiria outubro, novembro e dezembro. A partir de 20 de dezembro, começa o recesso forense, com prazos suspensos até o fim de janeiro e funcionamento apenas em regime de plantão. O Ano Judiciário reabre no começo de fevereiro, com a retomada das sessões na primeira semana útil — em 2025, por exemplo, a sessão solene ocorreu em 3 de fevereiro e os julgamentos voltaram no dia 5. Assim, qualquer “espichada” mínima na organização de pauta pode levar a discussão para março de 2026.

“Começa o recesso e o tribunal só retoma suas atividades em fevereiro. Basta uma pequena espichada para que se chegue a março de 2026”, disse Gaspari. “Essa demora haverá de acavalar o julgamento do ex-presidente com a apreciação dos recursos relacionados à sua inelegibilidade, pelo Tribunal Superior Eleitoral, com uma nova composição. 2026 virá com fortes emoções”.

André Mendonça e Kássio Nunes Marques são os dois ministros indicados ao STF por Jair Bolsonaro. Foto: reprodução
Há outro detalhe regimental relevante: passada a janela dos 90 dias, o caso volta a ficar disponível para julgamento, mas a marcação efetiva em plenário (presencial ou virtual) depende da Presidência do STF, que organiza a pauta. Na prática, isso significa que um pedido de vista perto do fim do ano, somado ao recesso, costuma empurrar a análise para o ciclo seguinte de sessões.

O atraso no STF tende a se encontrar com a tramitação de recursos eleitorais de Bolsonaro no TSE. Em 2026, o Tribunal Eleitoral terá nova composição — com Kassio Nunes Marques na presidência e André Mendonça na vice —, dado político-jurídico que o entorno do ex-presidente trata como carta de esperança para reverter parte de seus reveses. Se os calendários se cruzarem, o contencioso penal e eleitoral pode ganhar novas camadas de tensão às vésperas do ano eleitoral.

Fonte: DCM

Dia dos Pais: saiba quem criou e por que é em agosto no Brasil

 

O Dia dos Pais, criado pelo jornal O GLOBO, foi comemorado pela primeira vez em 16 de agosto de 1953. Foto: Reprodução
O Dia dos Pais será celebrado no Brasil em 10 de agosto de 2025, seguindo a tradição de ocorrer sempre no segundo domingo do mês. Apesar de hoje ser uma data consolidada no calendário nacional, nem sempre foi assim. A primeira comemoração oficial aconteceu em 1953, batizada como “Dia do Papai” e promovida por Sylvio Bhering, então diretor do jornal e da Rádio Globo, no Rio de Janeiro.

A campanha, inspirada em modelos internacionais, tinha como objetivo homenagear os pais e movimentar o comércio em um período do ano com vendas mais fracas. A estreia foi marcada para 16 de agosto, data escolhida por coincidir com o Dia de São Joaquim, considerado pela Igreja Católica o pai da Virgem Maria e patriarca da família.

A ligação religiosa ajudava a dar peso à novidade, enquanto o apelo comercial visava estimular presentes e confraternizações. O jornal O Globo anunciou a criação da data em 1º de junho de 1953, atendendo ao que descreveu como “pedidos de leitores” que queriam uma celebração semelhante ao Dia das Mães.

No dia 15 de agosto daquele ano, véspera da primeira comemoração, o jornal estampou na capa uma mensagem de reconhecimento aos pais, exaltando sua dedicação e amor. A iniciativa foi bem recebida, espalhou-se rapidamente para outras regiões e, nos anos seguintes, passou a ser chamada oficialmente de “Dia dos Pais”.

A popularidade fez com que a data fosse fixada no segundo domingo de agosto, alinhando-se ao formato do Dia das Mães, comemorado no segundo domingo de maio. O mês de agosto foi escolhido por motivos estratégicos.

Diferentemente de junho e julho, que já contavam com festas juninas e férias escolares, agosto não possuía grandes datas comerciais, abrindo espaço para campanhas publicitárias fortes.

Além disso, a proximidade com o Dia de São Joaquim reforçava a legitimidade da celebração em um país de maioria católica. Essa combinação de tradição e marketing garantiu que a data se tornasse parte do calendário nacional.

Capa do jornal “O Globo” de 15 de agosto de 1953, véspera da primeira celebração do “Dia dos Pais” no Brasil. Foto: Divulgação

Presentes comuns nos anos 1950, como sapatos, camisas e meias, continuam populares até hoje. Outros itens que antes faziam sucesso, como gravatas e discos de ópera, perderam espaço para eletrônicos, acessórios e experiências personalizadas.

A essência, porém, permanece: reforçar o vínculo entre pais e filhos por meio de gestos simbólicos e encontros familiares. Embora consolidado no Brasil, o Dia dos Pais varia bastante ao redor do mundo. Nos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido, a celebração acontece no terceiro domingo de junho.

Em Portugal, Espanha e Itália, a data é no dia 19 de março, Dia de São José. Na Austrália e Nova Zelândia, o evento é realizado no primeiro domingo de setembro, enquanto na Tailândia ocorre em 5 de dezembro, no aniversário do rei Bhumibol Adulyadej. Já na Alemanha, a comemoração acontece 39 dias após a Páscoa.

As origens internacionais também são diversas. A versão moderna surgiu nos Estados Unidos no início do século XX, quando Sonora Louise Smart Dodd decidiu homenagear seu pai, um veterano da Guerra Civil que criou sozinho seis filhos.

Já no Oriente Médio, registros históricos indicam que a tradição de homenagear pais existe há mais de 4 mil anos, com relatos de que o filho do rei Nabucodonosor moldou um cartão de argila para o pai na Babilônia. No Brasil, a união entre simbolismo religioso, inspiração estrangeira e planejamento de mercado transformou o segundo domingo de agosto em um dos dias mais importantes do calendário afetivo e comercial do ano.

Fonte: DCM

Morre no Paraná o homem mais velho do mundo, aos 123 anos


          Sebastião Batista dos Santos. Foto: Divulgação

Sebastião Batista dos Santos, morador de Coronel Vivida, no sudoeste do Paraná, morreu na última quinta-feira (7) aos 123 anos, segundo sua certidão de nascimento. Nascido em 15 de março de 1902, em Mangueirinha (PR), o idoso estava internado havia algumas semanas no Instituto Médico Nossa Vida, a cerca de 400 km de Curitiba.

Segundo familiares, ele já enfrentava problemas de saúde e sua morte ocorreu em razão da idade avançada. De acordo com o Instituto de Identificação do Paraná, vinculado à Polícia Civil, a idade foi confirmada nos registros oficiais.

No entanto, o nome de Sebastião não pôde ser incluído no Guinness Book por falta de alguns documentos exigidos, como registros originais de nascimento e casamento, fotos de diferentes épocas e depoimentos de testemunhas. O recorde mundial oficialmente reconhecido pertence à francesa Jeanne Louise Calment, que viveu 122 anos e 164 dias.

Em 2022, quando completou 120 anos, Sebastião recebeu uma bênção apostólica enviada pelo papa Francisco, entregue durante festa organizada pela prefeitura de Coronel Vivida. Segundo o Censo 2022 do IBGE, o Brasil conta com 37.814 centenários, número 13 mil maior que o registrado em 2010. Quase metade vive no Nordeste, com a Bahia liderando o ranking, seguida por São Paulo.

Fonte: DCM