Pastor-empresário disse que iniciativa pode ter sido da "esquerda infiltrada" para desmoralizar mobilização bolsonarista
Pastor bolsonarista critica presença de bandeira dos EUA em ato, suspeita de infiltração e veta símbolos estrangeiros em protestos (Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil)
O pastor-empresário Silas Malafaia, que organizou o ato bolsonarista realizado no último domingo (8) na Avenida Paulista, em São Paulo, afirmou à coluna de Igor Gadelha, do Metrópoles, que irá proibir o uso de bandeiras dos Estados Unidos em futuras manifestações. A decisão foi tomada após a aparição de uma bandeira americana no evento, ocorrido em alusão ao 7 de Setembro, fato que o religioso classificou como um “absurdo”.
Segundo Malafaia, não ficou claro de quem partiu a iniciativa, mas ele levantou a suspeita de que poderia ter sido uma ação de “esquerda infiltrada” com a intenção de “desmoralizar o evento”. “Eu só te digo uma coisa: nas próximas manifestações que eu coordenar, não vai ter nenhuma bandeira americana estendida na plateia. Eu, sinceramente, não sei se foram bolsonaristas desavisados ou esquerda infiltrada para tentar desmoralizar o evento. Um absurdo. Aquilo foi um absurdo”, declarou o religioso.
Foco na defesa na anistia a Bolsonaro
Malafaia destacou que a bandeira dos EUA permaneceu estendida por pouco tempo e reforçou que o episódio não deve tirar o foco principal da mobilização, voltada à defesa da anistia ao ex-presidente Jair Bolsonaro e aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro.
“Reprovo 1000%. Não tem nada a ver com o americano. Aquilo é independência, é Brasil, povo brasileiro. O foco é quem é a favor da anistia, quem é contra. As manifestações a favor da anistia foram grandiosas”, afirmou.
Fonte: Brasil 247 com informações do Metrópoles
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