sábado, 28 de junho de 2025

Palmeiras passa para as quartas de final e já soma R$ 218,8 mi no Mundial

 

Vitinho e Piquerez em disputa de bola no Mundial. Foto: Carl Recine – FIFA/FIFA via Getty Images

Palmeiras passa para as quartas de final do Mundial de Clubes e segue firme na disputa pelo título internacional. A equipe paulista venceu o Botafogo neste sábado (28), garantindo a classificação e embolsando mais US$ 13,1 milhões (cerca de R$ 72 milhões), segundo tabela oficial de premiação da Fifa.

A vitória, sofrida, contra o Botafogo nas oitavas, veio com um belo gol de Paulinho no primeiro tempo da prorrogação. O Palmeiras ainda teve um jogador expulso, Gustavo Gomes, mas conseguiu segurar o placar e garantiu vaga na próxima fase do Mundial de Clubes.

Com o avanço, o valor total arrecadado pelo Verdão no torneio chega a R$ 218,8 milhões. Antes da partida, tanto Palmeiras quanto Botafogo já haviam acumulado R$ 146,8 milhões cada um. A participação no torneio rendeu US$ 15,2 milhões (R$ 83,6 milhões), enquanto a vaga nas oitavas representou outros US$ 7,5 milhões (R$ 41,4 milhões).

Durante a fase de grupos, o Palmeiras somou uma vitória e dois empates, o que lhe garantiu US$ 4 milhões (R$ 22 milhões). O desempenho foi o suficiente para igualar a premiação do Botafogo, que venceu duas vezes e perdeu uma.

O grande diferencial veio neste sábado, com a vitória no duelo direto, que confirmou o avanço palmeirense às quartas. Além do montante já arrecadado, o clube ainda poderá receber valores adicionais em caso de nova classificação às semifinais ou à final da competição.


A Fifa premia cada vitória com US$ 2 milhões (R$ 11 milhões) e empates com US$ 1 milhão (R$ 5,5 milhões), além de garantir bônus maiores a cada fase superada. A projeção é que o clube vencedor do torneio supere R$ 300 milhões em receitas.

Palmeiras, que já figura entre os clubes mais organizados financeiramente no Brasil, vê no Mundial não só uma oportunidade esportiva, mas também uma chance de consolidar seu poder econômico em nível global.

Fonte: DCM

Brasileiras passam a ter menos filhos e adiam maternidade, diz Censo

Taxa de fecundidade cai para 1,55 filho por mulher no Brasil, segundo dados do Censo Demográfico de 2022, divulgados pelo IBGE

Mulher grávida (Foto: Reprodução/TV Brasil)

Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil
As brasileiras estão tendo menos filhos e adiando a maternidade. É o que apontam os dados do Censo Demográfico de 2022, divulgados nesta sexta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para a pesquisa, são consideradas mulheres de 15 a 49 anos.

A média de filhos por mulher em idade reprodutiva no Brasil, chamada de taxa de fecundidade total, caiu para 1,55 em 2022. De acordo com o IBGE, a taxa de fecundidade das brasileiras vem decrescendo desde a década de 1960. Em 1960, por exemplo, era de 6,28 filhos por mulher. Essa média caiu para 5,76 em 1970, para 4,35 em 1980, para 2,89 em 1991 e para 2,38 em 2000. Em 2010, a taxa era de 1,90 filhos por mulher.
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Taxa de fecundidade - Censo Demográfico 2022 - IBGE - Arte/EBC

Desde 2010, a taxa de fecundidade brasileira está abaixo da chamada taxa de reposição populacional, ou seja, da média de filhos por mulher necessária para manter a população estável, que é de 2,1.
“A componente de fecundidade é muito importante para analisar a evolução demográfica de uma população. O ritmo de crescimento, as transformações na pirâmide etária e o envelhecimento populacional estão diretamente relacionados ao número de nascimentos”, explica a pesquisadora do IBGE Marla Barroso.

Segundo ela, a transição da fecundidade no Brasil foi iniciada na década de 60 nas unidades da federação economicamente mais desenvolvidas da região Sudeste, em grupos com maior nível educacional e nas áreas urbanas. “Nas décadas seguintes, foi se alastrando por todo o Brasil”, explica.


☆ Regiões 

Na Região Sudeste, a taxa de fecundidade saiu de 6,34 filhos por mulher em 1960, passou para 4,56 em 1970, caiu para 3,45 em 1980, atingiu o nível de reposição populacional em 2000 (2,1 filhos por mulher). Em 2022, ficou em 1,41, o menor do país. “Para as outras regiões do Brasil, a queda se intensificou a partir ali da década de 70”, explica Marla.

Na Região Sul, que tinha a menor taxa de fecundidade em 1960 (5,89 filhos por mulher), a principal queda ocorreu de 1970 (5,42) para 1991 (2,51). Em 2022, a taxa ficou em 1,50, também abaixo da média nacional.

No Centro-Oeste, que tinha taxa de 6,74 em 1960, a tendência de queda foi semelhante à da região Sul, ao apresentar o principal recuo de 1970 (6,42) para 1991 (2,69). Em 2022, a taxa era de 1,64.

As regiões Norte e Nordeste também apresentaram quedas consideráveis de 1970 para 1991. Mas, em 1980, ainda tinham taxas de fecundidade acima de 6 filhos por mulher. No Norte, a taxa passou de 8,56 em 1960 para 8,15 em 1970 e para 6,45 em 1980. Em 2010, aproximou-se da taxa de reposição ao atingir 2,47. Em 2022, ficou em 1,89, a mais alta do país.

O Nordeste foi a única região a apresentar alta de 1960 (7,39 filhos por mulher) para 1970 (7,53). Em 1980, a taxa começou a recuar, passando para 6,13. Em 2000, o indicador se aproximou da taxa de reposição, ao ficar em 2,69. Em 2022, ficou em 1,60, abaixo do Centro-Oeste.

Entre os estados, Roraima é o único com taxa acima da reposição populacional: 2,19 filhos por mulher. Na sequência aparecem Amazonas (2,08) e Acre (1,90). Entre aqueles com menores taxas, destacam-se o Rio de Janeiro (1,35), Distrito Federal (1,38) e São Paulo (1,39).

☆ Maternidade mais tarde

A pesquisa não apenas observou a continuidade da queda da taxa de fecundidade, como também revela que as mulheres estão tendo filhos com idades mais avançadas. A idade média da fecundidade no Brasil passou de 26,3 anos em 2000 para 28,1 em 2022. A tendência foi observada em todas as regiões.

Em 2022, o Norte apresentou a menor idade (27 anos), enquanto o Sudeste e o Sul mostram as maiores (28,7 anos). Entre as unidades da federação, a idade média de fecundidade mais alta foi a do Distrito Federal (29,3 anos) e a mais baixa, do Pará (26,8 anos).


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Idade média de fecundidade - Censo Demográfico 2022 - IBGE - Arte/EBC

☆ Sem filhos

O levantamento aponta ainda que cresce o grupo daquelas que chegam ao fim da idade reprodutiva sem filhos. O percentual de mulheres com 50 a 59 anos que não tiveram filhos nascidos vivos, segue em alta. Em 2000 era 10%, passou para 11,8% em 2010 e apresentou um aumento ainda mais expressivo em 2022, chegando a 16,1%. No Norte, o percentual passou de 6,1% para 13,9%. No Sudeste, subiu de 11% para 18%.

Entre as unidades da federação, o Rio de Janeiro tinha, em 2022, o maior percentual (21%) de mulheres sem filhos e Tocantins, o menor (11,8%).

☆ Religião e raça

De acordo com os dados do Censo, entre as religiões, as evangélicas são as que apresentam maior taxa de fecundidade – 1,74 filhos por mulher, acima da média nacional. Os menores índices foram encontrados entre as mulheres espíritas (1,01) e as seguidoras da umbanda e candomblé (1,25). As mulheres de outras religiosidades (1,39), sem religião (1,47) e as católicas (1,49) tiveram taxas abaixo da média nacional.

Segundo o pesquisador do IBGE Marcio Minamiguchi, não é possível, apenas com base nos dados do Censo 2022, afirmar os motivos que levam a essas diferenças das taxas de fecundidade entre as seguidoras das religiões.

“Para entender o efeito de uma religião sobre a fecundidade, ou seja, se uma doutrina poderia levar a uma certa propensão a ter filhos ou não, teria que isolar todos os outros fatores, como renda, o local onde as pessoas moram, a atividade profissional e tudo mais”.

Em relação ao recorte racial, as mulheres amarelas (de origem asiática) têm menor taxa de fecundidade (1,2 filhos por mulher), seguidas pelas brancas (1,4). As pretas e pardas têm taxas acima da média nacional: 1,6 e 1,7, respectivamente. As indígenas ainda estão acima da taxa de reposição, com 2,8 filhos por mulher.

A idade média da fecundidade subiu entre todos os grupos, sendo de 29 anos para as brancas, 27,8 entre as pretas e 27,6 entre as pardas.

☆ Escolaridade

O Censo 2022 mostrou que o aumento da escolarização tem relação com a queda da taxa de fecundidade. Segundo os dados da pesquisa, as mulheres sem instrução ou com ensino fundamental incompleto têm, em média, 2,01 filhos, enquanto aquelas com ensino superior apresentam uma taxa de 1,19.

As demais faixas de escolaridade apresentam as seguintes taxas: ensino fundamental completou ou médio incompleto, com 1,89 filhos por mulher, e ensino médio completo ou superior incompleto com taxa de 1,42.

“A mulher com mais escolaridade, com mais informação, sabe melhor onde procurar métodos contraceptivos, se assim quiser. Ela vai saber fazer suas escolhas de uma forma melhor”, explica a gerente de Estudos e Análises da Dinâmica Demográfica do IBGE, Izabel Marri.

Em 2022, a idade média de fecundidade das mulheres sem instrução ou com ensino fundamental incompleto foi de 26,7 anos. Já a idade média para aquelas com nível superior completo foi de 30,7 anos.

Fonte: Brasil 247

Julian Lemos diz que Bolsonaro é o “bobo da corte” que será jogado na lama pela elite

Em entrevista a Joaquim de Carvalho, ex-deputado denuncia corrupção moral e institucional, e afirma ter rompido com Bolsonaro por ciúmes dos filhos

      Julian Lemos e Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução/Facebook)

Em entrevista concedida ao jornalista Joaquim de Carvalho, da TV 247, o ex-deputado federal Julian Lemos, um dos primeiros aliados de Jair Bolsonaro na construção da candidatura presidencial de 2018, fez duras críticas ao ex-presidente, revelando bastidores de bastidores pouco conhecidos da campanha e do governo. Lemos, que foi um dos responsáveis pela segurança de Bolsonaro nas viagens pelo Brasil e atuou como articulador político nos primeiros anos do bolsonarismo, não poupou palavras: “Bolsonaro é um líder decadente, um farsante, o estandarte de tudo aquilo que ele criticava”.

Ao longo da longa e contundente entrevista, Lemos traçou um retrato de bastidores recheado de episódios reveladores, que vão desde a convivência pessoal com Bolsonaro e sua família até suspeitas em torno da facada sofrida em Juiz de Fora. Ao ser questionado sobre sua atual visão sobre o ex-presidente, afirmou: “Ele é hoje sócio do sistema que dizia combater. É um populista de série C, que enriqueceu na política e hoje representa o caos”. E completou: “Bolsonaro é a síntese de um anticristo. Ele corrompeu os valores cristãos, desestabilizou famílias e a própria política brasileira”.

☆ “Mito do caos”: liderança baseada na manipulação

Julian Lemos afirmou que o discurso moralista de Bolsonaro foi uma construção baseada na hipocrisia. Segundo ele, o ex-presidente manipulou as massas, especialmente os evangélicos, apresentando-se como defensor da família e da fé, mesmo sendo “péssimo marido, pai ausente e homem sem compaixão”. Ele denunciou a simbiose entre o bolsonarismo e segmentos neopentecostais, que segundo ele foram “corrompidos” por interesses políticos e econômicos.

“Bolsonaro usou a Bíblia como um escudo. Citava versículos como João 8:32, mas não respeitava nenhum princípio cristão. Ele é o arquétipo do bezerro de ouro que enganou até os escolhidos”, disparou.

☆ A facada e as suspeitas: “Foi sorte, não azar”

Sobre o atentado sofrido por Bolsonaro em 6 de setembro de 2018, em Juiz de Fora, Lemos foi direto: “A facada existiu, mas há muitas perguntas sem resposta”. Disse que o corte foi pequeno, mas resultou em uma grande operação abdominal. “O estranho é o comportamento de todos ao redor. Ninguém parecia surpreso ou preocupado. Jair, no hospital, já dizia que a eleição estava ganha.”

Lemos lembrou ainda que Carlos Bolsonaro, que raramente participava das campanhas de rua, estava presente justamente naquele dia. “Depois do atentado, ele disse que reconheceu o Adélio e se trancou no carro. Mas por que não acionou os seguranças? Por que todos os agentes envolvidos foram promovidos?”, questionou. “Foi uma investigação frouxa. O documentário do Joaquim escancara isso.”

☆ Ruptura com Bolsonaro: “Foi ciúme dos filhos”

Lemos revelou que seu rompimento com o ex-presidente aconteceu por ciúmes dos filhos, especialmente Carlos Bolsonaro. Após participar ativamente da campanha e indicar nomes para a transição, ele foi sendo afastado. “Carlos não suportava ver ninguém brilhar ao lado do pai. Eles me rifaram por insegurança e vaidade.”

Segundo ele, Bolsonaro sabia do que estava ocorrendo, mas se omitiu. “Disse que não controlava o Carlos. Isso é inadmissível num chefe de Estado. Eu disse para ele: ‘Você precisa me respeitar, não sou babá de menino’.”

☆ O perfil do clã Bolsonaro: “Família colapsada”

Em seu relato, Julian Lemos detalhou a convivência na casa da família Bolsonaro e descreveu o ambiente como “tenso e denso”. Disse que os filhos de Jair são extensões das suas próprias neuroses e que a primeira-dama Michele Bolsonaro não tinha afeição pelo marido. “O casamento era uma farsa. Aquela cena do hospital, dela massageando o pé dele, foi puro teatro.”

Relatou também o comportamento desequilibrado de Carlos Bolsonaro, a quem descreveu como narcisista, manipulador e agressivo. “Ele destruiu alianças, perseguiu aliados como Gustavo Bebianno, Santos Cruz e até a Joyce Hasselmann, que ele odiava.”

☆ De aliado a crítico feroz: “Votei em Lula”

Após romper com Bolsonaro, Lemos afirma ter votado em Lula em 2022. “Não conheço Lula pessoalmente, mas conheço Bolsonaro. E só isso já basta. O bolsonarismo representa o ódio, a mentira, a destruição. Eu sou um radical antibolsonarista.”

Ele ainda fez críticas ao PT, destacando que a vitória de Lula se deu mais pelo antibolsonarismo do que pelo apoio à esquerda. “O PT precisa se renovar. A direita está se organizando, tem candidatos viáveis e joga pesado. Se Lula não agir, o centrão vai sabotá-lo até o fim.”

☆ “Bolsonaro não voltará à presidência”

Para Julian Lemos, o sistema político já descartou Bolsonaro. “Ele é apenas o estandarte, o bobo da corte. O sucessor já está pronto: é Tarcísio. Bolsonaro será jogado na lama, sozinho. A elite não o quer mais.”

A entrevista, carregada de informações de bastidores, críticas severas e reflexões políticas, é um documento fundamental para compreender os mecanismos internos do bolsonarismo e suas consequências para o país. Com sua trajetória de aliado íntimo a crítico radical, Julian Lemos se tornou uma das vozes mais potentes a denunciar a farsa que, segundo ele, tomou conta da política brasileira nos últimos anos. Assista:

Fonte: Brasil 247

Os 7 riscos de usar esse assessório na academia; saiba qual

Mulher retira anel de casamento antes do treino. Foto: Reprodução/Tik Tok

O uso de anéis e alianças durante os treinos na academia pode parecer inofensivo, mas especialistas alertam para sete riscos importantes. Segundo Neil Ditta, da Angelic Diamonds, o ideal é retirar esses acessórios antes das atividades físicas. Ele explica que academias já são ambientes propícios à proliferação de germes, e que o contato com suor e superfícies contaminadas potencializa esse risco.

Entre os sete motivos destacados por Ditta, o primeiro é a presença de bactérias e fungos que se acumulam facilmente nas joias, especialmente se não forem higienizadas com frequência. Além disso, há o risco de danos ao anel, que pode arranhar, entortar ou até perder pedras ao entrar em contato com halteres e barras. O terceiro ponto é o inchaço dos dedos durante o exercício, o que pode prender o anel e exigir até atendimento médico.

O quarto motivo é o risco de o anel ficar preso em algum equipamento, o que pode causar lesões na pele, tendões ou ossos. Já o quinto alerta para a possibilidade de perda do acessório durante movimentos rápidos ou com dedos suados. Em sexto lugar, está a irritação na pele provocada pelo acúmulo de suor, sujeira e produtos de limpeza usados na academia.

Por fim, o sétimo motivo diz respeito aos treinos de alta intensidade, como crossfit, HIIT e levantamento de peso, em que o risco de impacto e danos à joia é ainda maior. Para o especialista, a melhor escolha é sempre deixar os anéis em casa e garantir segurança durante o exercício.

Fonte: DCM

“Roupa obscena, aposta e xingamento”: as proibições do jogo entre Botafogo e Palmeiras

 

Lincoln Financial Field, palco de Palmeiras x Botafogo pelo Mundial de Clubes – (crédito: Foto: Divulgação)
Botafogo e Palmeiras disputam uma vaga nas quartas de final do Mundial de Clubes neste sábado (28), às 13h (horário de Brasília) na Filadélfia (EUA). Porém, o estádio no Lincoln Financial Field possui um código de conduta com regras rígidas e incomuns para torcedores brasileiros, como a proibição de palavrões e apostas dentro da arena.

Entre as normas, estão vetos ao uso de linguagem ofensiva, gestos provocativos e qualquer forma de assédio a outros torcedores, inclusive rivais. Também não é permitida a entrada com roupas consideradas obscenas ou perturbadoras, embora o regulamento não detalhe o que se encaixa nesse critério.

Outros itens proibidos chamam atenção: almofadas de assento, cigarros eletrônicos, carrinhos de bebê e guarda-chuvas — mesmo com o estádio sendo descoberto. A torcida do Wydad Casablanca já descumpriu as regras em partidas anteriores ao soltar sinalizadores e interromper os jogos contra Manchester City e Juventus.

A Fifa ainda não informou se o Wydad será punido pelas infrações. Em outro caso, torcedores de Palmeiras e Fluminense foram presos em Miami por desrespeitarem normas semelhantes no Hard Rock Stadium, passando a noite detidos e pagando fiança para serem liberados.

Fonte: DCM

Bia Haddad e João Fonseca: a esperança do Brasil em Wimbledon

João Fonseca e Bia Haddad, tenistas brasileiros. Foto: reprodução
Os tenistas João Fonseca e Bia Haddad, esperança do Brasil em Wimbledon, já sabem quem enfrentarão na estreia do toreio, que começa na próxima segunda-feira (30). O jovem brasileiro, 57º do ranking ATP, medirá forças com o britânico Jacob Fearnley (51º), enquanto Bia, cabeça de chave 21, encara a eslovaca Rebecca Sramkova.

Fonseca tem histórico favorável contra Fearnley, com duas vitórias em 2025, no Challenger de Camberra e no Masters 1000 de Indian Wells. Caso avance, o brasileiro pode enfrentar Holger Rune (8º) ou Frances Tiafoe (12º).

Já Bia Haddad, que caiu na terceira rodada em 2024, busca melhorar sua campanha e tem um retrospecto positivo contra Sramkova (4 vitórias em 6 jogos), apesar da derrota mais recente no WTA de Mérida. A brasileira, que vem das quartas de final em Bad Homburgo, pode encontrar Amanda Anisimova (13ª) na terceira fase.

Veja os possíveis caminhos dos brasileiros:

João Fonseca: 

  • Primeira rodada: Jacob Fearnley
  • Segunda rodada: Brooksby ou Griekspoor
  • Terceira rodada: Rune ou Tien
  • Oitavas de final: Lehecka ou Tiafoe
  • Quartas de final: Alcaraz, Tsitsipas ou Rublev
  • Semifinais: Zverev, Fritz ou Medvedev
  • Final: Sinner, Djokovic ou Draper

Bia Haddad:

  • Primeira rodada: Rebecca Sramkova
  • Segunda rodada: Dart ou Galfi
  • Terceira rodada: Putintseva ou Anisimova
  • Oitavas de final: Paolini ou Noskova
  • Quartas de final: Zheng, Jabeur, Ostapenko ou Shnaider
  • Semifinais: Sabalenka, Keys, Badosa ou Svitolina
  • Final: Gauff, Pegula, Swiatek ou Rybakina
Fonte: DCM

VÍDEO – servidora ataca mulher trans na Bahia: “Deus quer que você faça isso?”

 

Anna Lua Batista de Araújo gravou momento em que sofre transfobia. Foto: Reprodução
Na última quinta-feira (26), uma mulher trans foi vítima de transfobia na sede dos Juizados Especiais do Imbuí, em Salvador (BA). A agressão partiu de uma servidora do Tribunal de Justiça da Bahia, enquanto a vítima Anna Lua Batista de Araújo, acompanhava um processo sobre sua cirurgia de redesignação sexual.

Durante o episódio, registrado em vídeo, a servidora questiona a decisão da mulher de realizar o procedimento, mencionando motivações religiosas. “Você tem certeza se Deus quer que você faça essa cirurgia?”, diz em um trecho. Em seguida, relata ter viajado por um “chamado de Jesus”.

A defesa de Anna Lua, representada pela advogada Janaina Abreu, afirmou que a servidora chegou a insinuar que a lentidão no andamento do processo teria relação com crenças pessoais. Segundo ela, o caso já enfrenta diversos entraves judiciais, que podem ser agravados por esse tipo de conduta.

Uma queixa será apresentada à Corregedoria-Geral da Justiça da Bahia, com pedido de indenização. A defesa informou que manterá em sigilo os próximos passos, por cautela. O TJ-BA foi procurado para comentar o caso e informar se tomará providências disciplinares, mas ainda não se manifestou.

Fonte: DCM

VÍDEO – Haddad pede mobilização após derrubada do IOF: “Hora de vestir o uniforme”

 

Fernando Haddad em evento na USP. Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil
Dois dias após a derrota do governo na votação que derrubou o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que “agora é hora de vestir o uniforme do embate, do bom debate público”. Durante evento na Faculdade de Direito da USP na sexta-feira (27), o ministro defendeu o “bom debate público” e confirmou que já conversou com o presidente Lula (PT) sobre a possibilidade de judicializar o caso.

“Agora é hora de vestir o uniforme do embate, do bom debate público, do debate político, da disputa por ideias, por futuro, com as nossas armas, que é o conhecimento, a empatia, o bom senso”, disse Haddad. O ministro também criticou o que chamou de “forças obscurantistas” e reforçou a necessidade de um “projeto ambicioso de transformação” para evitar retrocessos no país.

Em seu discurso, Haddad também convocou as forças progressistas ao combate de narrativas para defender os projetos que melhorem a vida da população. “O nosso objetivo tem que ser de organizar as informações em primeiro lugar, mas também de mobilizar essas informações em torno de um projeto, de uma visão de futuro”.

“Eu penso que as forças progressistas ficaram muito acuadas diante do que aconteceu no final do século passado e diante da emergência do neoliberalismo”, criticou, explicando o crescimento da extrema-direita no debate público.

Derrota no Congresso e estratégias do governo

A medida que aumentava o IOF foi derrubada na quarta-feira (25) pela Câmara dos Deputados, com 383 votos a favor da revogação e 93 contra. Horas depois, o Senado confirmou a decisão em votação simbólica. A derrubada de um decreto presidencial pelo Legislativo não acontecia há mais de 30 anos, representando um revés significativo para o governo Lula.

Haddad revelou que o governo estuda três caminhos para responder à derrota:

1. Buscar uma nova fonte de receita;
2. Fazer cortes adicionais no Orçamento;
3. Judicializar a questão no Supremo Tribunal Federal (STF).


O ministro tem defendido a terceira opção, argumentando que o Congresso teria ultrapassado suas atribuições ao sustar o decreto presidencial.

Durante o evento na USP, Haddad afirmou que, historicamente, os ajustes fiscais no Brasil têm penalizado os mais pobres. “Ajuste fiscal é sinônimo de supressão de direitos”, disse. Ele também criticou a falta de cobrança sobre os mais ricos e destacou que o país possui R$ 800 bilhões em renúncias fiscais que beneficiam setores privilegiados.

“Quem vai pagar essa conta? Em geral, é o salário mínimo, é o aposentado, é o servidor público, é o pessoal da periferia. Quando você fala: ‘Vamos corrigir essas contas, mas vamos chamar o dono da cobertura para pagar o condomínio’, aí não é possível. Curiosamente, o ajuste fiscal fica em segundo plano”, afirmou.

Haddad também reforçou a necessidade de medidas que ataquem a desigualdade social. “Se o Brasil tem desigualdades, temos que fazer ajuste fiscal olhando para isso”, disse, lembrando que o país está entre os dez mais desiguais do mundo.

O ministro encerrou sua fala reafirmando o compromisso do governo com a democracia e a Constituição: “O Brasil está firme e forte na defesa da Democracia e da Constituição”.

Enquanto aguarda a decisão de Lula sobre a judicialização, o governo trabalha para recompor parte da receita perdida com a derrubada do IOF, que era uma das medidas para garantir o cumprimento da meta fiscal em 2025.

Fonte: DCM

Não só o emprego, mas também a massa salarial bateu recorde com Lula 3

Brasil registra o menor desemprego em 13 anos, com avanço do emprego formal e massa salarial em patamar inédito, segundo dados do IBGE

        Lula em seu terceiro mandato (Foto: Clᵤio Kbene/ PR)

O mercado de trabalho brasileiro alcançou marcos históricos no trimestre encerrado em maio de 2025. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desocupação caiu para 6,2 %, o menor índice para o período em 13 anos. O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado atingiu 39,8 milhões, um recorde na série histórica da pesquisa.

O desempenho do emprego foi acompanhado por uma forte elevação da massa de rendimentos, que chegou a R$ 354,6 bilhões, também a maior já registrada. Esse volume cresceu 1,8 % em relação ao trimestre anterior e 5,8 % na comparação anual. O rendimento médio mensal real habitual ficou em R$ 3.457, com alta de 3,1 % em relação ao mesmo período de 2024.

Segundo William Kratochwill, analista da pesquisa do IBGE, a combinação de mais pessoas ocupadas e estabilidade no rendimento médio explica o salto na massa salarial:

“Como o rendimento médio real permaneceu estável, consequentemente ocorreu aumento da massa de rendimentos, ou seja, a maior massa de rendimentos resultou quase exclusivamente da expansão do volume de ocupados, e não de aumento do rendimento médio.”

◆ Informalidade e desalento também recuam

Outro dado relevante é a redução da informalidade, que caiu para 37,8 % — o equivalente a 39,3 milhões de pessoas. Esse recuo foi influenciado pela estabilidade no número de trabalhadores sem carteira (13,7 milhões) e pelo aumento de profissionais por conta própria com CNPJ.

Já o número de desalentados — pessoas que desistiram de procurar emprego — caiu para 2,89 milhões, o menor patamar desde 2016.

“Essa queda pode ser explicada pela melhoria consistente das condições do mercado de trabalho. O aumento da ocupação gera mais oportunidades, percebidas pelas pessoas que estavam desmotivadas”, observou Kratochwill.

A taxa de subutilização da força de trabalho também caiu, passando de 15,7 % para 14,9 % no trimestre. Em números absolutos, cerca de 6,8 milhões de pessoas estavam desocupadas, uma redução de 8,6 % frente ao trimestre anterior.

◆ Setores que puxaram o avanço

A maior parte dos setores se manteve estável, com destaque para Administração pública, educação e saúde, que ampliaram contratações devido ao início do ano letivo. Na comparação anual, outros setores se destacaram: 

    ● Indústria geral: +3,9 % (501 mil pessoas)
    ● Comércio e reparação de veículos: +3,4 % (655 mil)
    ● Transporte, armazenagem e correio: +7,0 % (395 mil)
    ● Atividades financeiras e profissionais: +3,7 % (475 mil)
    ● Administração pública, educação e saúde: +3,4 % (625 mil)

A única retração foi registrada no setor de agricultura e pesca, que perdeu 307 mil postos (-3,9 %).

◆ Emprego formal sustenta o avanço

O nível de ocupação — que representa o percentual de pessoas empregadas em relação à população em idade de trabalhar — alcançou 58,5 %, com alta de 0,6 ponto percentual no trimestre. No total, o número de pessoas ocupadas chegou a 103,9 milhões, um crescimento de 1,2 % em relação ao trimestre anterior e de 2,5 % na comparação anual.

◆ Metodologia e próxima divulgação

A Pnad Contínua é a principal fonte de dados sobre o mercado de trabalho brasileiro. A pesquisa abrange 211 mil domicílios em 3.500 municípios, com cerca de dois mil entrevistadores em campo. A próxima divulgação, referente ao trimestre encerrado em junho, está prevista para 31 de julho.

Fonte: Brasil 247

Big techs criticam decisão do STF sobre internet e preveem judicialização em massa

Empresas apontam que ampliação da responsabilidade por conteúdos de terceiros gera insegurança jurídica, encarece a moderação e ameaça pequenos negócios

Fachada do edifício sede do Supremo Tribunal Federal - STF. 19/08/2020 (Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

As principais empresas de tecnologia que atuam no Brasil criticaram duramente a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que altera o regime de responsabilidade previsto no Marco Civil da Internet. Segundo elas, a medida transforma o ambiente digital brasileiro em um dos mais instáveis e complexos do mundo, além de provocar o que chamam de “judicialização em massa”.

O posicionamento foi divulgado pela Câmara Brasileira de Economia Digital (camara-e.net), entidade que representa gigantes como Meta, Google, Amazon, Kwai, Mercado Livre e TikTok. No comunicado, a entidade afirma que a decisão do STF amplia significativamente as obrigações das plataformas e eleva os custos relacionados à moderação de conteúdo.

“A decisão encarece a moderação de conteúdo, favorece a remoção preventiva de publicações, serviços e produtos legítimos, aumenta a insegurança jurídica e desorganiza cadeias inteiras do ecossistema digital, especialmente entre pequenos empreendedores”, alerta o texto divulgado pela camara-e.net.

Na quinta-feira (26), o STF decidiu, por 8 votos a 3, alterar a interpretação do artigo 19 do Marco Civil da Internet, em vigor desde 2014. A partir de agora, as plataformas poderão ser responsabilizadas civilmente caso não removam proativamente determinados conteúdos considerados ilegais, como aqueles de teor antidemocrático, discriminatório ou que incitem crimes, mesmo sem a necessidade de uma ordem judicial prévia.

A decisão tem gerado forte reação no setor. Representantes das empresas afirmam que haverá uma “avalanche” de embargos declaratórios pedindo esclarecimentos e detalhamentos sobre o alcance e aplicação da medida após a publicação oficial do acórdão. Além disso, as big techs já articulam pressão sobre o Congresso Nacional para que legisle rapidamente sobre o tema, o que, na avaliação delas, poderia reverter ou atenuar os efeitos da decisão do STF.

O próprio Supremo, em trecho das teses aprovadas, sinalizou a necessidade de o Legislativo agir: “Apela-se ao Congresso Nacional para que seja elaborada legislação capaz de sanar as deficiências do atual regime quanto à proteção de direitos fundamentais”, diz o documento.

A camara-e.net critica o que considera uma mudança radical no regime jurídico construído desde a aprovação do Marco Civil da Internet. Um dos pontos sensíveis, segundo a entidade, é a ausência de diferenciação entre os diversos setores afetados e entre empresas de diferentes portes.

“As exceções previstas não abrangem toda a diversidade de serviços digitais e geram incertezas sobre sua aplicação prática”, destaca o comunicado. Para as empresas, o impacto será “particularmente severo” sobre negócios nacionais de pequeno e médio porte, que não possuem estrutura financeira ou operacional para lidar com o aumento dos custos jurídicos e operacionais decorrentes da nova interpretação.

Outro ponto polêmico envolve os marketplaces. Segundo a decisão do STF, plataformas como o Mercado Livre podem ser responsabilizadas de forma solidária com os vendedores por problemas relacionados aos produtos, seguindo o que determina o Código de Defesa do Consumidor (CDC). Para as empresas, essa medida gera temor de responsabilização excessiva e pode levar à remoção em massa de produtos comercializados online.

A preocupação das big techs também se estende ao cenário político. Opositores da decisão do Supremo, organizados principalmente em grupos digitais, já articulam campanhas de denúncias em massa de conteúdos com viés ideológico de esquerda, o que, segundo as empresas, pode agravar ainda mais a insegurança jurídica e promover censura indevida.

O julgamento no STF girou em torno do artigo 19 do Marco Civil da Internet, que originalmente previa que as plataformas só poderiam ser responsabilizadas por conteúdos de terceiros caso descumprissem uma ordem judicial de remoção. Com a decisão, essa regra muda substancialmente.

Votaram a favor da ampliação da responsabilidade das plataformas os ministros Dias Toffoli e Luiz Fux (relatores), além de Luís Roberto Barroso, Cristiano Zanin, Flávio Dino, Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes e Cármen Lúcia. Já os ministros André Mendonça, Edson Fachin e Kassio Nunes Marques foram contrários à mudança.

O setor de tecnologia, agora, aposta suas fichas no Congresso para tentar reverter ou modular os efeitos da decisão, enquanto se prepara para uma onda de disputas judiciais e para o aumento expressivo dos custos com moderação de conteúdo e conformidade legal.

Fonte: Brasil 247

Mundial: Palmeiras e Botafogo decidem vaga após presidentes amenizarem rivalidade

 

Richard Rios, do Palmeiras, e Savarino, do Botafogo, em duelo pelo Brasileirão. Foto: Cesar Greco/Palmeiras
Palmeiras e Botafogo, que protagonizaram embates acalorados nos últimos anos em campeonatos nacionais e continentais, se enfrentam neste sábado (13h) pelas oitavas-de-final da Copa do Mundo de Clubes, nos Estados Unidos. Apesar do histórico de tensão entre os dirigentes Leila Pereira e John Textor, o clima agora é de paz. Os jogadores não veem rivalidade excessiva, apenas a disputa por uma vaga nas quartas de final.

Os times chegam ao mata-mata após liderarem seus grupos na fase inicial. O Palmeiras, primeiro no Grupo A, e o Botafogo, segundo no B, já garantiram US$ 4 milhões (R$ 22 milhões) cada. Quem avançar receberá mais US$ 7,5 milhões (R$ 41,6 milhões). O estádio, Lincoln Financial Field, com capacidade para 67 mil pessoas na Filadélfia, promete ser palco de um duelo histórico entre as equipes brasileiras.

A rivalidade entre Textor e Leila, antes marcada por ofensas e acusações públicas, deu lugar a um “pacto de não agressão”. O estadunidense, que já chamou a empresária de “idiota”, agora a elogia: “A Leila merece ser vista como muito mais do que uma mulher”. A trégua não significa amizade, mas um entendimento para evitar conflitos.

Prováveis escalações e serviços:

  • PALMEIRAS: Weverton; Giay(Marcos Rocha), Gustavo Gómez, Bruno Fuchs e Piquerez; Aníbal Moreno (Emi Martínez), Richard Ríos e Estêvão; Maurício, Facundo Torres e Vitor Roque. 
  • Técnico: Abel Ferreira.
  • BOTAFOGO: John; Vitinho, Jair, Alexander Barboza e Alex Telles; Newton (Cuiabano), Marlon Freitas e Allan; Savarino, Artur e Igor Jesus. 
  • Técnico: Renato Paiva.
  • ÁRBITRO: François Telexier (França).
  • HORÁRIO: 13h (de Brasília).
  • LOCAL: Lincoln Financial Field, na Filadélfia.
  • TV: Globo, SporTV, CazéTV e DAZN.
Fonte: DCM

VÍDEO: Com 50 centímetros de largura, carro mais fino do mundo viraliza nas redes

A Fiat Panda de primeira geração, que é o carro mais fino do mundo. Foto: Reprodução/ @tutti_pazzi_per_marazzi


Virou sensação nas redes sociais um Fiat Panda de primeira geração, após ganhar uma versão inusitada criada na Itália. O modelo, apelidado de “Panda mais fino do planeta”, foi desenvolvido pelo mecânico Andrea Marazzi, de 30 anos, e rapidamente viralizou após ser exibido em seu perfil no Instagram.

O projeto que é totalmente funcional, estreitou a carroceria do carro a ponto de permitir apenas um farol dianteiro. Mesmo assim, o criador manteve os piscas originais nas extremidades e preservou detalhes da carroceria, como portas e molduras, adaptados à nova proporção estreita.

Os vidros laterais e traseiros foram reduzidos a poucos centímetros, o que deu ao carro um visual cômico, mas impressionante do ponto de vista técnico. O interior conta com apenas um banco e o volante ocupa quase toda a largura disponível.

Apesar de o Panda nunca ter sido vendido no Brasil, sua base deu origem ao Fiat Uno, muito popular por aqui nos anos 80. Já a nova geração do Panda, lançada na Europa em versões híbrida e elétrica, será fabricada no Brasil e deve substituir o Mobi e o Argo.

Veja o vídeo:

Fonte: DCM