José Luís de Oliveira Lima, advogado de Walter Braga Netto, após acareação entre seu cliente e Mauro Cid no STF. Foto: Reprodução
O advogado do general Walter Braga Netto, José Luís de Oliveira Lima, se desesperou após a acareação entre seu cliente e o tenente-coronel Mauro Cid, realizada no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça (24). A audiência durou cerca de 1h50, foi conduzida pelo ministro Alexandre de Moraes e teve o objetivo de esclarecer divergências nas versões dos dois réus no processo da trama golpista.
Após o término do confronto, o advogado expressou indignação pela negativa de sua solicitação para gravar o ato processual. Em um momento de frustração, ele afirmou que a defesa teve sua prerrogativa violada.
“Quero registrar que a defesa teve a sua prerrogativa violada. Todos os atos desse processo foram gravados e a opinião pública teve acesso. Neste caso, que é um ato processual fundamental, pegar os detalhes das falas de cada um… Esta defesa pediu que o ato fosse gravado, foi negado”, lamentou Oliveira Lima.
O pedido de gravação, tanto para o registro do confronto quanto para permitir que a defesa pudesse filmar, foi recusado, o que gerou revolta no advogado de Braga Netto. Segundo ele, a negativa de permitir a gravação comprometeu a transparência do ato processual, que ele considerou essencial para a defesa de seu cliente.
Fonte: DCM
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