sexta-feira, 26 de dezembro de 2025

Filha autista presenciou o pai ser morto após selinho na companheira na ceia de Natal

 

Caio César dos Santos Bartolomeu sendo preso. Foto: Reprodução

Um homem de 41 anos foi morto a facadas pelo enteado na noite de Natal em Jaguariúna (SP). Segundo a Polícia Civil, Caio César dos Santos Bartolomeu, de 18 anos, atacou o padrasto, Leandro Flaeschen Moreira, após ele desejar feliz Natal à esposa e trocar um beijo com ela. Após o crime, o jovem foi preso em flagrante. A filha de Leandro, uma adolescente de 16 anos com autismo nível 2, presenciou o ataque.

Depois de atingir o padrasto, o suspeito deixou a residência e feriu outras três pessoas na rua. As vítimas – dois homens de 32 e 37 anos e uma mulher de 28 anos – tiveram ferimentos no braço, tórax e pescoço, receberam atendimento na UPA e foram liberadas. Moradores conteram o jovem até a chegada das autoridades. Uma faca e um par de luvas pretas foram apreendidos.

De acordo com a polícia, o suspeito não conseguiu prestar depoimento inicial por estar medicado após atendimento na UPA. O caso foi registrado na Delegacia de Jaguariúna como homicídio e lesão corporal. O corpo de Leandro foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) e a investigação seguirá para esclarecer as circunstâncias do crime.

Fonte: DCM

Bilynskyj chama Maranhão de “estado desnecessário”


      Paulo Bilynskyj, deputado federal. Foto: reprodução

O deputado federal Paulo Bilynskyj (PL-SP) voltou a atacar o Maranhão com declarações xenofóbicas e ofensivas, ampliando a crise política provocada por falas feitas nos últimos dias. Após se referir ao estado como “bosta” durante um podcast, o parlamentar dobrou a aposta e afirmou nas redes sociais que o Maranhão seria um “estado falido, corrupto e desnecessário”, gerando reação imediata de parlamentares e lideranças políticas.

A nova manifestação foi publicada na última quinta-feira (25), no X, dias após a repercussão negativa da fala inicial. Na tentativa de se defender, Bilynskyj afirmou que suas críticas nunca “foram ao povo maranhense”, mas à estrutura administrativa do estado. A declaração foi feita no contexto de comentários sobre um caso de corrupção no município de Turilândia, no interior do Maranhão.

Na cidade, o prefeito Paulo Curió (União Brasil), a vice-prefeita Tânia Mendes e 11 vereadores foram afastados por decisão judicial, acusados de integrar uma organização criminosa responsável por desviar recursos públicos, principalmente das áreas de Saúde e Assistência Social.



As primeiras declarações de Bilynskyj ocorreram durante participação no podcast 3 Irmãos, em um debate sobre a possibilidade de fusão de estados brasileiros. Ao comparar Santa Catarina com o Maranhão, o parlamentar utilizou linguagem ofensiva ao associar o tema à ideia de “heterogeneidade” entre unidades da federação.

“A extensão territorial brasileira gera muita heterogeneidade, esse é o problema. Então você pode ver, por exemplo, que Santa Catarina é extremamente homogêneo, né? Por ser extremamente homogêneo, se Santa Catarina tivesse mais liberdade para legislar, você teria leis muito melhores para aquele estado. Agora compara Santa Catarina com o Maranhão. Compara. É o mesmo país. Dá para comparar? Não dá, né? O Maranhão é uma bosta. Como você vai comparar com Santa Catarina?”, disse o deputado.



A fala provocou reação imediata no Congresso. O deputado Duarte Jr. (PSB-MA), coordenador da bancada maranhense na Câmara, anunciou que apresentará uma representação contra Bilynskyj no Conselho de Ética. Segundo ele, as declarações ultrapassam o debate político e configuram ofensa institucional a um estado da federação.

Duarte Jr. também informou que o caso será comunicado formalmente ao presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB). Em nota, o parlamentar afirmou que considera inaceitável que um deputado federal utilize um espaço público para atacar um estado inteiro, comprometendo o nível do debate político e a imagem do próprio Parlamento.

De acordo com o regimento da Câmara, uma eventual abertura de processo no Conselho de Ética pode resultar em punições que vão desde advertência e suspensão do mandato até a cassação, a depender do entendimento do colegiado. A representação deve ser uma das primeiras analisadas pelo Conselho no próximo ano legislativo.

Fonte: DCM

8 estados estão em alerta máximo para onda de calor; confira a previsão completa

    O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) mantém um alerta de perigo para a atuação de uma intensa onda de calor em oito estados brasileiros

            Calor extremo no Brasil (Foto: Paulo Pinto / Agência Brasil)

    O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) mantém um alerta de perigo para a atuação de uma intensa onda de calor em oito estados brasileiros. O aviso, classificado pela cor laranja, vale inicialmente até as 18h desta sexta-feira (26) e pode ser prorrogado. As informações foram divulgadas pelo Climatempo

    O alerta inclui áreas do Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo. De acordo com o Inmet, uma onda de calor é caracterizada pela elevação das temperaturas em pelo menos 5°C acima da média, por três a cinco dias consecutivos, condição que aumenta significativamente os riscos à saúde

    Nas regiões mais atingidas, especialmente no Sudeste, o calor extremo já domina há vários dias. Em São Paulo, a estação do Mirante de Santana registrou 35,9°C às 16h desta quinta-feira (25), a maior temperatura do ano na capital. No ranking das maiores temperaturas da última quarta-feira (24), quatro das cinco cidades com registros mais altos estão no Sudeste, com destaque para Registro (SP), que marcou 39,7°C, e Morretes (PR), com 39,5°C.

    Além do calor extremo, o Inmet também emitiu alerta para tempestades no Sul do país. Santa Catarina e Rio Grande do Sul podem registrar chuvas intensas nesta sexta-feira, dias após episódios de ventos superiores a 100 km/h e a formação de tornados.

    Especialistas reforçam que a combinação entre calor forte e instabilidades aumenta o potencial de tempestades severas. Ao mesmo tempo, o estresse térmico prolongado pode provocar desidratação, mal-estar, desmaios e quadros graves de insolação.

    Dicas para evitar exposição excessiva ao sol

    Com o avanço da onda de calor, médicos e meteorologistas reforçam recomendações para reduzir riscos à saúde:

  •  Evite o sol entre 10h e 16h, quando a radiação ultravioleta atinge seu pico. Nos dias de onda de calor, esse intervalo pode se estender até 17h.
  •  Use protetor solar com fator adequado e reaplique a cada duas horas.
  •  Hidrate-se frequentemente, mesmo sem sede, priorizando água e bebidas isotônicas.
  •  Use roupas leves, preferencialmente de algodão, chapéus e óculos com proteção UV.
  •  Prefira ambientes arejados ou climatizados, evitando atividades físicas intensas ao ar livre.
  •  Nunca deixe crianças ou animais dentro de veículos fechados, mesmo por poucos minutos.

O que fazer em caso de insolação

A insolação é uma emergência médica causada pela elevação extrema da temperatura corporal. Os principais sintomas incluem dor de cabeça intensa, tontura, náuseas, pele muito quente e seca, confusão mental e, em casos graves, perda de consciência.

Se uma pessoa apresentar sinais de insolação:

  1.  Retire-a imediatamente do sol e coloque em um local fresco e ventilado.
  2.  Aplique compressas frias nas axilas, nuca e virilha, ou utilize toalhas umedecidas.
  3.  Ofereça água fresca, desde que a pessoa esteja consciente e consiga engolir.
  4.  Afrouxe roupas e mantenha a pessoa deitada com a cabeça elevada.
  5.  Acione o socorro médico (SAMU – 192), especialmente se houver desorientação, vômitos persistentes ou desmaio.
O atendimento rápido é essencial para evitar danos neurológicos e complicações graves.

Fonte: Brasil 247

Servidor da CGU que agrediu mulher já havia dado carteirada em gerente de supermercado no DF

David já havia sido condenado em 2019 por intimidar e ofender o gerente de um supermercado

O auditor David Cosac Júnior, 50 anos, agrediu verbalmente e ameaçou o gerente de um supermercado em Águas Claras. O caso aconteceu em 2017 (Foto: Reprodução)

O auditor da Controladoria-Geral da União (CGU) David Cosac Júnior, de 50 anos, voltou ao centro das atenções após ser flagrado em vídeo agredindo uma mulher e uma criança de 4 anos no Distrito Federal. A nova denúncia reacendeu um histórico de comportamentos agressivos do servidor público. As informações foram divulgadas originalmente pelo Metrópoles.

Documentos judiciais mostram que David já havia sido condenado em 2019 por intimidar e ofender o gerente de um supermercado em Águas Claras, em um episódio ocorrido dois anos antes. Na ocasião, uma divergência de preços em dois produtos provocou o início da confusão, segundo consta no processo

A demora para corrigir o valor irritou o servidor, que passou a elevar o tom com os funcionários. Quando o gerente tentou intervir e pediu que David se deslocasse para outro caixa, o auditor reagiu com hostilidade, chutando repetidamente o carrinho de compras e causando tumulto no local.

Mesmo após a solução do problema, o comportamento de David se agravou. O gerente relatou que o auditor gritou “em alto e bom som” que ele “não era homem”, além de chamá-lo de “zé ruela” e “vagabundo” diante de clientes e trabalhadores do mercado. O servidor também insistiu em saber o horário de saída do funcionário, dizendo que poderiam “resolver a questão” fora do estabelecimento — gesto interpretado como uma ameaça de agressão física.

O processo registrou ainda que David mencionou diversas vezes ser funcionário da CGU, atitude classificada como demonstração de “despreparo e soberba”, segundo os autos. O caso foi encaminhado à 21ª Delegacia de Polícia e terminou em acordo judicial, com pagamento de indenização de R$ 800 ao gerente.

A repercussão do episódio de 2017 voltou à tona após o vazamento, na última terça-feira (23/12), de um vídeo em que David aparece agredindo uma mulher e uma criança no estacionamento de um prédio residencial. A gravação, revelada pela colunista Mirelle Pinheiro, mostra golpes e empurrões praticados pelo servidor por volta das 19h40 do dia 7 de dezembro.

Moradores que testemunharam a cena acionaram a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), mas o auditor não foi preso. Desde então, o caso motivou uma série de medidas administrativas. A Justiça proibiu David de se aproximar da criança agredida, enquanto a CGU anunciou providências internas e o presidente Lula determinou a expulsão do servidor.

Os desdobramentos das investigações seguem em andamento, e novas medidas podem ser tomadas a partir da análise das imagens e dos depoimentos colhidos pela Polícia Civil.

Fonte: Brasil 247

Homem dá selinho em companheira e é morto por enteado na ceia de Natal

Jovem fugiu pela vizinhança e esfaqueou outras três pessoas

Leandro Flaeschen Moreira, de 41 anos, foi morto, na madrugada desta quinta-feira (25), após beijar sua companheira e ser esfaqueado pelo filho dela, durante a ceia de Natal (Foto: Reprodução)

Uma discussão familiar seguida de extrema violência marcou a madrugada desta quinta-feira (25) em Jaguariúna, no interior de São Paulo. Um jovem de 18 anos matou o padrasto a facadas após vê-lo dar um selinho na própria mãe durante a ceia de Natal. As informações foram publicadas originalmente pela CNN Brasil, que teve acesso ao boletim de ocorrência.

O crime ocorreu pouco depois da meia-noite, quando Sidneia Gonçalves dos Santos, de 51 anos, desejou “feliz natal” ao companheiro, Leandro Flaeschen Moreira, de 41. O gesto foi retribuído com um beijo, momento em que o filho dela, Caio César dos Santos Bartolomeu, sacou uma faca que mantinha escondida no bolso e atacou o padrasto. Segundo a polícia, o jovem não aceitava o relacionamento da mãe.

Sidneia tentou intervir para impedir o ataque, mas também foi atingida pelos golpes. Um vizinho relatou à polícia que saiu de casa após ouvir gritos e encontrou Leandro caído e ensanguentado no chão da residência. A filha de Leandro, uma adolescente de 16 anos com autismo suporte nível II, presenciou toda a cena e foi encaminhada ao Conselho Tutelar, que a levou para um lar provisório.

Após o homicídio, Caio fugiu pela vizinhança e esfaqueou outras três pessoas desconhecidas que encontrou pelo caminho, ampliando o rastro de violência. De acordo com a Guarda Civil Metropolitana (GCM), moradores da região chegaram a linchar o suspeito antes da chegada das equipes de segurança.

O jovem foi localizado e socorrido pelos agentes, mas não pôde prestar depoimento de imediato devido às agressões sofridas e ao efeito de medicamentos, segundo relato das autoridades. As outras vítimas foram encaminhadas a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde receberam atendimento médico.

O corpo de Leandro Moreira foi levado ao Instituto Médico-Legal (IML), onde passará por exames de necrópsia. A Delegacia de Jaguariúna registrou o caso como homicídio e lesão corporal. A polícia aguarda condições clínicas do suspeito para retomada do interrogatório e continuidade das investigações.

Fonte: Brasil 247 com informações da CNN Brasil

Tragédia no interior de SP: família morre em colisão a caminho da ceia de Natal

Cinco pessoas, incluindo duas crianças, perderam a vida após acidente na SP-331

             Entre as cinco vítimas, estão duas crianças de 4 e 12 anos (Foto: Reprodução)

Um acidente gravíssimo na noite de véspera de Natal interrompeu de forma trágica os planos de uma família que seguia para uma confraternização em Reginópolis, no interior de São Paulo. Cinco pessoas morreram na colisão entre dois carros na Rodovia Hilário Spuri Jorge (SP-331). As informações foram publicadas originalmente pela CNN Brasil.

De acordo com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), a batida ocorreu por volta das 21h55 desta quarta-feira (24), na altura do km 111,4, no sentido oeste da rodovia, próximo ao município de Balbinos. Equipes da Polícia Militar Rodoviária, do Corpo de Bombeiros e da Unidade Básica de Atendimento (UBA) do DER foram acionadas imediatamente.

A família, que havia saído de Iacanga rumo a Reginópolis para celebrar o Natal, não resistiu ao impacto. A Prefeitura de Iacanga identificou as vítimas como o motorista Luís Carlos de Souza Pinheiro, sua esposa Paula Daniela Martins, os filhos do casal — Luis Otávio, de 12 anos, e Felipe, de 4 anos — além de Dulcinéia Aparecida Martins Lozano, irmã de Paula.

Paula era bastante conhecida na região pela venda de queijos artesanais, enquanto Dulcinéia trabalhava como professora da Educação Infantil na rede municipal de Iacanga. Nas redes sociais, Luís Carlos — apelidado de “Batore” — compartilhava com frequência fotos dos filhos, especialmente de momentos em que as crianças apareciam montando a cavalo.

O choque entre os veículos provocou grande mobilização no local e exigiu a interdição parcial da via. Durante a madrugada, o tráfego operou no sistema “pare e siga”, com a pista oeste bloqueada e a circulação de veículos desviada para o sentido leste, em direção a Iacanga. A normalização só ocorreu por volta das 6h10 desta quinta-feira (25).

A Prefeitura de Iacanga e a Câmara Municipal decretaram luto oficial de três dias. Em nota, o Legislativo municipal manifestou “profundo pesar” e desejou força aos familiares e amigos das vítimas diante do que classificou como um momento de “imensa dor”.

Fonte: Brasil 247 com informações da CNN Brasil

Estadão ataca Lula por aumento do salário mínimo: “Empurra o País para o abismo”


      Lula em pronunciamento de Natal. Foto: reprodução

Em editorial na última quinta-feira (25), com o título “A aposta leviana no salário mínimo”, o Estadão mostra mais uma uma vez sua subserviência ao dito “mercado brasileiro” ao atacar a política do governo Lula (PT) de valorização real do salário mínimo. Ao classificar o reajuste acima da inflação como “apelo populista” e “explosão insustentável de gastos”, o texto recorre a uma narrativa elitista e falaciosa que ignora evidências empíricas, dados históricos e o impacto concreto da medida na vida de milhões de trabalhadores.

A tese central do editorial, de que o aumento real do salário mínimo seria responsável por um suposto descontrole fiscal, não se sustenta. O próprio Brasil já viveu longos períodos de valorização do mínimo, especialmente entre 2004 e 2014, com crescimento econômico, queda da desigualdade, redução da pobreza e estabilidade inflacionária.

“Lula empurra País para o abismo ao insistir numa política de reajuste real do salário mínimo que a economia é incapaz de suportar”, argumentou o jornal.

Não houve, naquele ciclo, qualquer “explosão” de gastos públicos nem colapso das contas do Estado provocado pelo salário mínimo. Buscando respaldo para sua tese, o veículo cita 11 economistas, mas todos sob o mesmo viés: José Roberto Mendonça de Barros, Rogério Ceron, Alexandre Schwartsman, Rafaela Vitória, Ana Paula Vescovi, Bruno Funchal, Marcos Mendes, Manoel Pires, Bráulio Borges, Fernanda Guardado e Felipe Salto.


A afirmação de que “cada R$ 1 de aumento correspondeu a R$ 388 milhões nas contas públicas” é apresentada de forma alarmista, sem contextualizar que esse valor retorna à economia na forma de consumo, arrecadação e dinamização do mercado interno. Salário mínimo não é despesa improdutiva: é renda que circula, aquece o comércio local, sustenta empregos e amplia a base tributária. Ignorar esse efeito multiplicador é uma escolha ideológica, não técnica.

Também não procede a ideia de que a política de valorização do mínimo seja inflacionária. O Brasil conviveu com aumentos reais do salário mínimo sem repasses automáticos de preços, especialmente quando há capacidade ociosa e mercado de trabalho ainda em recomposição, como ocorre atualmente. A inflação brasileira recente esteve muito mais associada a choques externos, preços administrados e alimentos do que ao rendimento dos mais pobres.

O Estadão cita, por exemplo, que o ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga foi execrado pela esquerda após defender o congelamento do salário mínimo mesmo após ter declarado voto no PT em 2022. No entanto, o jornal não menciona que o economista foi contestado até mesmo pelos seus pares da Associação Brasileira dos Economistas pela Democracia (ABED), que repudiou sua ideia classificando-a como “elitista, cruel e inaceitável”.

“O aumento real do salário mínimo foi decisivo para a melhoria da vida de milhões de brasileiros, ajudando a reduzir desigualdades sociais e regionais, além de dinamizar a economia nacional. Atacar essa política é atacar diretamente a população mais pobre e trabalhadora do Brasil”, destacaram os especialistas na nota de repúdio.

Armínio Fraga, ex-presidente do BC. Foto: reprodução

Ataques a Lula

Ao insistir que Lula age movido por “interesse pessoal” e “impacto midiático”, dizendo que o presidente seria “obcecado pela busca de votos”, o editorial do Estadão substitui análise econômica por julgamento político. Valorizar o salário mínimo não é populismo: é política pública redistributiva prevista na Constituição, com impacto direto sobre aposentadorias, pensões e benefícios sociais. Trata-se de uma escolha de modelo de país, não de improviso.

A tentativa de conferir verniz técnico à crítica por meio de uma lista de economistas ignora que não há consenso científico contra o aumento real do salário mínimo. Há, sim, divergências sobre regras de indexação, mas isso não autoriza o jornal a vender como verdade absoluta a ideia de que a política é “inviável” ou “irresponsável”.

O editorial do Estadão, ao defender congelamentos, desvinculações e “terapias de choque”, fala a partir do ponto de vista de quem nunca dependeu do salário mínimo para viver. É uma leitura que naturaliza a compressão da renda dos mais pobres em nome de um ajuste fiscal que poupa o topo e sacrifica a base.

O aumento do salário mínimo promovido pelo governo Lula não empurra o país para o abismo, ao contrário, ajuda a sustentar a economia real e a reduzir desigualdades históricas que o próprio jornal parece confortável em perpetuar.

Fonte: DCM

“Deficiência cultural e cognitiva”: General Paulo Chagas detona bolsonaristas

 

General da reserva do Exército Brasileiro, Paulo Chagas. Foto: Reprodução
General da reserva do Exército Brasileiro, Paulo Chagas fez novas críticas públicas a apoiadores de Jair Bolsonaro. Em publicação nas redes sociais nesta quinta-feira (25), ele afirmou que parte dos bolsonaristas se enquadra em dois perfis: o “do cão que ladra, mas não morde, oculto atrás de codinomes” e o de pessoas que, segundo ele, apresentam “deficiência cultural e cognitiva”, com dificuldade de articular ideias “minimamente coerentes”.

A manifestação ocorreu poucas horas após o ex-presidente Jair Bolsonaro ter sido submetido a uma cirurgia para correção de duas hérnias inguinais em um hospital particular de Brasília. O general fez as declarações em seu perfil no X, onde mantém atividade frequente com comentários sobre política nacional.

Paulo Chagas também tem histórico de críticas ao ex-presidente. No início do mês, ele afirmou que Bolsonaro seria “um líder tão estridente quanto vazio” e “incapaz de se consolidar como força propositiva”. As declarações repercutiram entre apoiadores do ex-chefe do Executivo e motivaram reações nas redes sociais.



Na ocasião, o general avaliou que a liderança política de Bolsonaro surgiu em meio a um vácuo de representatividade, mas estaria ligada a um projeto de promoção pessoal. Ele declarou ainda concordar com afirmação de Michelle Bolsonaro, que chamou o marido de maior líder da direita brasileira, mantendo porém as críticas ao perfil político do ex-presidente.

O militar também foi candidato ao Governo do Distrito Federal em 2018. Ele concorreu pelo PSL e terminou a disputa em quarto lugar, com 110.973 votos, o equivalente a 7,35% dos votos válidos à época, sem conseguir avançar ao segundo turno.

As novas declarações foram publicadas no mesmo dia em que Bolsonaro permanece internado em recuperação da cirurgia. O ex-presidente passou por procedimento para correção de duas hérnias inguinais, e seu quadro clínico segue acompanhado pela equipe médica do hospital em Brasília.

Fonte: DCM

Carta de Bolsonaro apoiando Flávio para 2026 expõe tensão e irrita aliados próximos

O texto, lido por Flávio na tarde de quinta-feira (25), intensificou tensões internas no grupo bolsonarista

       Flávio Bolsonaro (Foto: Reprodução)

A divulgação de uma carta escrita à mão pelo ex-presidente Jair Bolsonaro a partir da prisão, reafirmando o apoio à candidatura de Flávio Bolsonaro à Presidência da República em 2026, provocou forte reação entre seus aliados mais próximos. A informação foi revelada pela jornalista Malu Gaspar, de O Globo.

O texto, lido por Flávio na tarde de quinta-feira (25), intensificou tensões internas no grupo bolsonarista e contrariou lideranças que esperavam maior cautela no momento em que o ex-presidente enfrenta problemas de saúde e recupera-se de procedimentos médicos. Entre os incomodados está até a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, segundo relataram aliados citados pela coluna

Na carta, Jair Bolsonaro escreveu: “Entrego o que há de mais importante na vida de um pai: o próprio filho, para a missão de resgatar o nosso Brasil. Trata-se de uma decisão consciente, legítima e amparada no desejo de preservar a representação daqueles que confiaram em mim”. O gesto, porém, foi interpretado por parte da própria equipe política como precipitado.

De acordo com os aliados ouvidos por Malu Gaspar, a divulgação teria sido motivada por “egoísmo” de Flávio, já que ocorreu enquanto Bolsonaro se prepara para nova cirurgia, inclusive para tratar o soluço persistente que tem afetado sua saúde. O momento, afirmam, não seria adequado para forçar movimentos políticos de grande repercussão.

A tensão já havia aparecido no início da semana, quando Bolsonaro chegou a anunciar uma entrevista ao portal Metrópoles articulada por Flávio — tratada internamente como um movimento para reforçar a pré-candidatura. No entanto, a ex-primeira-dama Michelle teria atuado para cancelar a participação, alegando justamente o estado de saúde do marido.

Os dois episódios, segundo observadores próximos, demonstram que a declaração formal de apoio não encerrou a disputa interna no clã Bolsonaro nem resolveu o debate sobre a viabilidade eleitoral de Flávio em 2026. Pelo contrário: a tendência é de que a pressão entre os diferentes grupos e interesses do bolsonarismo permaneça elevada nos próximos meses.

Aliados afirmam que, embora a palavra de Bolsonaro continue sendo cumprida enquanto estiver valendo, há clara divisão sobre os rumos da candidatura. A avaliação predominante é que a disputa interna deve persistir e continuar influenciando a reorganização da direita até o próximo ano eleitoral.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

Quem torceu ou jogou contra o Brasil em 2025, perdeu, diz Lula

Em pronunciamento de Natal, presidente destaca avanços sociais, econômicos e políticos e diz que o povo brasileiro foi o grande vencedor do ano

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva em pronunciamento à nação por ocasião do Natal - 24/12/2025 (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

Em mensagem de fim de ano transmitida na noite de Natal, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que 2025 foi um ano histórico para o país e sustentou que “todos que torceram ou jogaram contra o Brasil acabaram perdendo”. No pronunciamento, Lula fez um balanço das principais ações do governo, ressaltou indicadores sociais e econômicos e atribuiu ao povo brasileiro o papel de maior vencedor do período.

Ao longo da fala, Lula destacou políticas públicas retomadas ou ampliadas ao longo do ano e afirmou que o país voltou a viver “numa sintonia de esperança e fraternidade”.

Logo no início do pronunciamento, o presidente ressaltou o simbolismo do encerramento do ano. “Vencemos mais um ano. É tempo de juntar a família, renovar energias e celebrar a vida”, afirmou. Segundo ele, apesar das dificuldades, 2025 marcou uma virada. “Um ano difícil, com muitos desafios, mas um ano em que todos que torceram ou jogaram contra o Brasil acabaram perdendo. Um ano em que o povo brasileiro sai como o grande vencedor.”

Entre os principais pontos destacados, Lula citou a saída do Brasil do Mapa da Fome. “Estar neste mapa significa que muita gente no país não tem o que comer”, disse, ao lembrar que o país havia deixado essa condição em 2014, mas retornado nos anos seguintes. De acordo com o presidente, o governo encontrou “33 milhões de pessoas passando fome” e adotou medidas como a retomada do Bolsa Família, o apoio à agricultura familiar, a valorização do salário mínimo e investimentos na geração de empregos e na alimentação escolar.

Outro destaque do pronunciamento foi o fim do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5 mil por mês. Lula afirmou que, para milhões de brasileiros, “o último dia do ano também será o último dia com Imposto de Renda descontado no salário”. Segundo ele, a medida garantirá renda extra mensal às famílias, com impacto direto no consumo e na economia. “Isso vai aliviar as contas, aquecer ainda mais a economia e beneficiar o país inteiro”, declarou.

Na área social, o presidente citou programas voltados à saúde, educação e infraestrutura. Ele mencionou o Agora Tem Especialistas, que, segundo afirmou, está reduzindo filas no SUS, e o Pé-de-Meia, voltado à permanência de jovens na escola. Também destacou iniciativas como o Gás do Povo e o Luz do Povo, criadas para aliviar o orçamento das famílias mais pobres, além da retomada do Minha Casa Minha Vida, que voltou a atender a classe média, e o lançamento do Reforma Casa Brasil. “Moradia digna é um direito fundamental que tem que ser garantido”, afirmou.

Lula também mencionou a Transposição do Rio São Francisco, definida por ele como “a maior obra hídrica do mundo”, e a presença do Novo PAC em todos os estados, com obras e investimentos em milhares de municípios. No campo econômico, o presidente afirmou que o país encerra o ano com a menor taxa de desemprego da história, recordes de empregos com carteira assinada, a maior renda média já registrada e a menor inflação acumulada em quatro anos. Segundo ele, esses fatores resultaram nos menores índices de pobreza e desigualdade da história, com dois milhões de pessoas deixando o Bolsa Família em 2025 por melhora de renda.

O presidente também citou mudanças na Carteira Nacional de Habilitação, que, de acordo com ele, ficou “até 80% mais barata e muito mais acessível”, e abordou o combate ao crime organizado. Lula afirmou que a Polícia Federal realizou, em 2025, “a maior operação já feita contra o crime organizado”, alcançando, segundo ele, níveis mais altos das estruturas criminosas. “Nenhum dinheiro ou influência vai impedir a Polícia Federal de ir adiante”, declarou.

Ao tratar da violência contra a mulher, Lula fez um apelo direto. “Um povo tão gentil e capaz de produzir coisas tão belas não pode aceitar a violência contra a mulher”, disse, ao anunciar que pretende liderar um esforço nacional envolvendo governo e sociedade. Em tom pessoal, afirmou: “Nós que somos homens devemos fazer um compromisso de alma. Em nome de tudo que é mais sagrado, seja um aliado.”

No cenário internacional, o presidente disse que o Brasil voltou a ser respeitado e admirado. Destacou o recorde de nove milhões de turistas estrangeiros no ano e a realização da COP30 em Belém, no Pará, classificada por ele como um sucesso que consolidou o país como liderança global na agenda climática. Lula também mencionou o enfrentamento do chamado “tarifaço” contra produtos brasileiros, afirmando que o governo apostou no diálogo, protegeu empresas e empregos e negociou o fim das medidas, superando a marca de 500 novos mercados abertos para exportações.

Ao final, Lula abordou a discussão sobre a jornada de trabalho e defendeu o fim da escala 6x1 sem redução salarial. “Não é justo que uma pessoa seja obrigada a trabalhar duro durante seis dias e que tenha apenas um dia para descansar”, afirmou, classificando a proposta como uma demanda popular que precisa ser transformada em realidade.

Encerrando a mensagem, o presidente reforçou a ideia de pertencimento e vitória coletiva. “O Brasil pertence a você”, disse, ao desejar um feliz Natal e um Ano Novo de paz, prosperidade e novas conquistas às famílias brasileiras.

Fonte: Brasil 247

Bloqueio do nervo frênico: entenda o novo procedimento avaliado para tratar soluços de Bolsonaro após cirurgia

Equipe médica diz que intervenção é considerada invasiva, mas segura, e alerta para risco de paralisia do diafragma e necessidade de suporte ventilatório

       Jair Bolsonaro, escurecido na foto - 30/07/2021 (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deve passar por uma avaliação médica na próxima segunda-feira (29) que poderá definir a necessidade de um novo procedimento para tratar as crises de soluços persistentes que o afetam: um bloqueio anestésico do nervo frênico, estrutura que sai da região cervical e se estende até o diafragma. As informações foram publicadas pela CNN Brasil, com apuração de Duda Cambraia e supervisão de Douglas Porto.

Bolsonaro foi submetido na manhã desta quinta-feira (25) a uma cirurgia para corrigir uma hérnia inguinal bilateral. Segundo a equipe médica, o procedimento ocorreu dentro do previsto e sem intercorrências. A cirurgia começou por volta das 9h30 e durou cerca de quatro horas.

● O que é o nervo frênico e por que ele pode ser bloqueado

O nervo frênico é responsável por transmitir comandos que permitem a contração do diafragma, músculo essencial para a respiração. É justamente por atuar nessa região que, segundo a equipe médica, o bloqueio do nervo pode ser considerado uma alternativa para interromper crises persistentes de soluços, ao promover uma anestesia temporária na condução nervosa.

A proposta do bloqueio anestésico, de acordo com os médicos, é reduzir a hiperatividade do diafragma, que pode estar relacionada aos episódios prolongados de soluços. Ainda assim, trata-se de um procedimento que exige cuidado e monitoramento.

● “Pode ter complicações”, diz cirurgião sobre risco no diafragma

O cirurgião geral Claudio Birolini, um dos responsáveis pelo tratamento, afirmou à CNN Brasil que o procedimento pode trazer riscos, inclusive com impacto direto na respiração do paciente.

“O procedimento pode ter complicações sobre as quais não temos controle, por exemplo, a paralisia do músculo do diafragma, com dificuldade de respiração”, diz o médico à CNN Brasil.

Birolini explicou que a intervenção busca a anestesia temporária do nervo. Caso surja dificuldade respiratória, a equipe prevê que pode ser necessário um suporte ventilatório artificial, até que o efeito do anestésico passe.

● Procedimento é invasivo, mas considerado seguro

De acordo com a equipe, o bloqueio anestésico do nervo frênico é considerado invasivo, mas é visto como um procedimento seguro dentro dos protocolos médicos, desde que realizado com acompanhamento e estrutura para intervenção imediata em caso de complicações.

Nos próximos dias, a prioridade será otimizar a medicação, ajustar a dieta e observar a evolução clínica das crises de soluços, antes de decidir se o bloqueio será efetivamente realizado após a avaliação de segunda-feira.

● Internação pode durar de cinco a sete dias — ou mais

A equipe médica informou ainda que Bolsonaro deve permanecer internado entre cinco e sete dias para cuidados pós-operatórios. Esse período pode ser ampliado caso a intervenção para soluços seja confirmada e realizada na segunda-feira.

A alta hospitalar dependerá da evolução clínica e da capacidade do ex-presidente de retomar atividades básicas, como tomar banho e realizar o autocuidado.

● Possível ida à PF ainda é incerta, dizem médicos

Questionados sobre a possibilidade de Bolsonaro seguir para a Superintendência da PF (Polícia Federal) após a internação, os médicos afirmaram que ainda é cedo para qualquer previsão. Segundo a equipe, qualquer deslocamento ou decisão dependerá do quadro de recuperação nos próximos dias.

A situação seguirá sendo acompanhada pela equipe médica, que deve atualizar o estado clínico após a avaliação marcada para segunda-feira (29), quando será definida a necessidade do bloqueio do nervo frênico e o eventual prolongamento da internação.

Fonte: Brasil 247 com informações da CNN Brasil

VÍDEO: Mãe e filho fazem sucesso com coreografia em formatura e viralizam na web

Mãe e filho dão show com coreografia em formatura, em Goiás — Foto: Reprodução/Instagram de Cadu Saraiva

Em Formosa, Goiás, a formatura de Carlos Eduardo Saraiva se transformou em um momento especial com uma coreografia improvisada entre mãe e filho. O vídeo da performance, postado pelo próprio Cadu, já conta com mais de 7 milhões de visualizações e mais de 320 mil curtidas nas redes sociais. A dança foi realizada ao som da música “Tome Tome Tome” de Saiddy Bamba e conquistou internautas pela espontaneidade e carisma dos dois.

Cadu comentou sobre a experiência em entrevista, dizendo que a ideia não foi combinada com a mãe, Katyelle Cristina Saraiva. Segundo ele, ela entrou na “sua onda” e conseguiu acompanhá-lo com entusiasmo. Apesar de ser tímido, o pai de Cadu também participou, mostrando apoio e carinho durante o momento, o que trouxe ainda mais emoção à cena.

A postagem viralizou não apenas pela dança, mas pela forte mensagem de união familiar. A interação entre os três foi elogiada por muitos internautas, que destacaram a importância do apoio familiar em momentos especiais. O vídeo gerou milhares de comentários elogiando a atitude dos pais e a energia contagiante de Cadu e sua mãe.

Fonte: DCM


VÍDEO: Frigorífico que atacou petistas joga carne de helicóptero para moradores em GO

 

Empresário em helicóptero. Foto: Reprodução

O empresário bolsonarista Leandro Batista Nóbrega, dono do frigorífico que ficou conhecido por exibir cartaz com a frase “Petista aqui não é bem-vindo”, usou um helicóptero para lançar pacotes de carne a moradores em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Imagens divulgadas nas redes sociais mostram a aeronave sobrevoando a área enquanto pessoas correm para tentar pegar os kits arremessados do alto.

A distribuição foi promovida pelo empresário e pela esposa. Nas publicações, o bolsonarista chamou a iniciativa de “Natal solidário 2025”. As imagens mostram grupos de moradores reunidos e crianças segurando kits de churrasco após o pouso inicial do helicóptero.

Em nota, o frigorífico informou que tentou organizar filas e separar uma área exclusiva para crianças durante a entrega dos alimentos. Segundo a empresa, a falta de colaboração de parte dos adultos gerou risco no local. Diante da situação, a equipe decidiu decolar novamente com o helicóptero e realizar o lançamento dos pacotes do ar.

Em setembro deste ano, a Justiça determinou que o estabelecimento retirasse o cartaz com a frase que atacava petistas e qualquer comunicação semelhante nas lojas e nas redes sociais. A decisão ocorreu após ação do Ministério Público, a partir de denúncia do deputado estadual Mauro Rubem (PT).

Cartaz na porta de frigorífico em GO. Foto: Reprodução

Na ocasião, o empresário declarou que não havia impedimento de entrada de clientes por motivo político, religioso ou esportivo e que todos eram atendidos normalmente. Agora, com o episódio do helicóptero, o frigorífico voltou a ganhar destaque e informou que seguirá distribuindo donativos em outras datas, observando normas de segurança.

Confira a nota do Frigorífico na íntegra:

Em relação ao ocorrido envolvendo o helicóptero, esclarecemos que a organização tentou, por diversas vezes, estabelecer uma fila exclusiva para as crianças, visando proporcionar uma experiência segura e ordenada.

Apesar dos esforços da equipe, infelizmente não houve colaboração por parte de alguns adultos, que não respeitaram a organização definida, gerando uma situação de risco.

Diante disso, e priorizando a segurança de todos os presentes, foi necessária a decolagem do helicóptero, impossibilitando sua permanência no local.

Reforçamos que a decisão foi tomada exclusivamente por critérios de segurança e responsabilidade.

Fonte: DCM