
As igrejas evangélicas reduziram consideravelmente seu tempo de exposição na TV aberta em 2025, reflexo da queda na arrecadação de dízimos desde a pandemia. Em 2019, elas somavam 48 horas semanais nas principais emissoras da Grande São Paulo. Hoje, esse número caiu para 32 horas e 15 minutos, das quais 21 horas são ocupadas apenas pela Igreja Universal do Reino de Deus, que investe cerca de R$ 1 bilhão por ano em espaços na TV, principalmente na Record. Com informações do F5, da Folha.
Outras igrejas seguiram na mesma direção. A Igreja Internacional da Graça, liderada por R.R. Soares, reduziu suas horas na programação e hoje paga cerca de R$ 4,5 milhões mensais, quase a metade do que pagava em 2022. Já Silas Malafaia e Valdemiro Santiago diminuíram ou abandonaram totalmente as grandes redes, priorizando alternativas mais baratas ou com maior alcance digital.
Com a mudança no perfil de consumo e a dificuldade de manter altos custos de exibição, muitos pastores passaram a investir em plataformas online. O canal de Valdemiro no YouTube, por exemplo, já conta com 1,2 milhão de inscritos.
Fonte: DCM
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