A ministra destacou feitos do governo Lula e defendeu o debate sobre o fim da escala 6x1
A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT), afirmou nesta quinta-feira (1º), Dia do Trabalhador, que o Brasil vive um novo momento na valorização do trabalho e dos trabalhadores. Segundo ela, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem como prioridade “quem faz a economia girar”, e os indicadores recentes comprovam avanços.
“O tempo de abandono ficou para trás. O Brasil voltou a cuidar de quem faz a economia girar, o povo trabalhador”, declarou a ministra. Ela destacou o reajuste do salário mínimo como um marco da atual administração, dizendo que, após anos de congelamento, houve crescimento real. “O salário mínimo, que ficou congelado por anos, teve agora o maior crescimento real em seis anos, acima da inflação. Isso é respeitado o trabalhador”, afirmou.
Gleisi também comparou os indicadores de emprego entre os governos de Jair Bolsonaro e Lula. Segundo ela, a taxa de desemprego caiu para menos da metade em relação ao pico registrado na gestão anterior. “O desemprego, que chegou a quase 15% no governo do Bolsonaro, caiu para menos da metade. É o menor em 12 anos. E já são mais de 3,7 milhões de novos empregos com carteira assinada”, destacou.
A ministra lembrou ainda que o Brasil voltou ao mapa da fome durante o governo passado, mas que a situação tem mudado com políticas de combate à insegurança alimentar. “Com o Bolsonaro, o Brasil voltou ao mapa da fome. Mas agora estamos mudando isso. Com o Lula, 24 milhões de pessoas saíram da insegurança alimentar grave. Pois quando o povo é prioridade, o resultado aparece.”
Ao tratar da política tributária, Gleisi criticou a antiga prioridade dada à isenção de impostos para itens de luxo e reforçou a proposta do governo Lula de isentar o Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, além de taxar os mais ricos. “E os impostos? Se a prioridade deles era zerar imposto para jet ski, a nossa prioridade é a isenção do imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil. Os super ricos vão pagar mais. É justiça tributária, com lado e com coragem.”
A ministra afirmou que o trabalhador voltou a ocupar o centro da política econômica e social do país: “A verdade é que com o Lula, o trabalhador e a trabalhadora voltaram a ser prioridades. Com salário digno, emprego, comida na mesa e oportunidade de verdade.”
A ministra concluiu sua fala defendeu a abertura de um debate nacional sobre redução da jornada de trabalho. “E vamos avançar. É hora do Brasil debater a redução da jornada de trabalho. Vamos levantar a bandeira da dignidade e aprofundar o debate pelo fim da escala 6x1. Ainda temos desafios. Mas hoje, o trabalhador brasileiro sabe que tem um presidente ao seu lado”, completou.
Fonte: Brasil 247
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