sábado, 21 de junho de 2025

Polícia busca mandante de assassinato de vereadora do PT no RS após prisão de suspeito


A vereadora de Formigueiro (RS) Elisane Rodrigues dos Santos (PT). Foto: Reprodução


Segundo o delegado Antônio Firmino, o suspeito preso tem 18 anos e confessou ser o executor. A principal linha de investigação aponta que o crime foi motivado por uma dívida relacionada ao tráfico de drogas. O filho da vereadora teria contraído essa dívida com criminosos locais.

“Ele confessou a autoria. A partir do cruzamento de dados, temos também dados sobre o mandante. Em breve, ele será preso também”, afirmou o delegado. “Ela foi atraída pelo autor do crime, que era amigo da família, sob a alegação que ele teria uma carne de gado bem barata para vender, abaixo do preço da tabela.”

O encontro foi marcado em uma encruzilhada no município de Formigueiro. No local, Elisane foi morta com facadas no tronco e no pescoço. O corpo foi encontrado ao lado de seu carro, e nenhum pertence foi levado, o que reforça a tese de homicídio premeditado.

Durante o depoimento, o suspeito contou que descartou a arma do crime e um dos celulares da vítima em uma barragem. Devido às enchentes no estado, as buscas pelos objetos foram adiadas. A motocicleta usada no trajeto foi apreendida, e as investigações sobre o mandante continuam.

Elisane era a única mulher entre os nove vereadores de Formigueiro. Também atuava como técnica de enfermagem e era reconhecida por sua defesa das comunidades quilombolas.

Prefeitura e Câmara decretaram luto de três dias. O velório e o sepultamento ocorreram na quarta-feira (18), com a presença de familiares, moradores e representantes políticos.

A ministra Gleisi Hoffmann, da Secretaria de Relações Institucionais, usou as redes sociais para lamentar o assassinato da vereadora.

Fonte: DCM

Influenciadora Virginia é detida em aeroporto chinês após problema com passaporte

Virginia Fonseca relatou o problema com o passaporte nos stories. Foto: reprodução

A influenciadora e apresentadora Virginia Fonseca passou por um contratempo durante seu retorno ao Brasil após uma viagem à China. Ao chegar na imigração, foi encaminhada para uma verificação adicional. “Estava bem linda e plena passando pela imigração aqui, a mulher encafifa que não sou eu no passaporte”, relatou a influenciadora em seus stories do Instagram na sexta-feira (20).

Virginia explicou que o passaporte foi emitido quando ela tinha 19 anos, e que desde então sua aparência mudou bastante. “Tenho 26 anos agora”, destacou. Segundo ela, foi a primeira vez que teve problemas em uma imigração internacional. “Já viajei o mundo inteiro com o passaporte e ninguém nunca me parou. Aí vai a Vivíbora para a salinha”, brincou.

A influenciadora contou ainda que ficou cerca de 15 minutos na sala de averiguação, enquanto diversos agentes comparavam a imagem do passaporte com seu rosto atual. Ao final, foi liberada: “Eles agradeceram a colaboração”, disse.

Fonte: DCM

Aliados dizem que Bolsonaro deve recusar prisão domiciliar após condenação


  O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante interrogatório sobre a trama golpista no STF. Foto: Reprodução

Aliados de Jair Bolsonaro (PL) acreditam que ele não irá solicitar o cumprimento de pena em prisão domiciliar, caso seja condenado por envolvimento na tentativa de golpe de Estado, conforme informações da colunista Bela Megale, do Globo. Para esse grupo, o ex-presidente preferirá manter o discurso de perseguição política, mesmo diante de uma possível condenação no Supremo Tribunal Federal (STF).

Segundo pessoas próximas a Bolsonaro, aceitar a prisão domiciliar “aliviaria a pressão” sobre o STF e sobre o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso. Na avaliação desses aliados, o ex-capitão teria mais a ganhar politicamente se ficasse detido em uma unidade militar, como o general Walter Braga Netto, mantendo a narrativa de injustiça e inflamando sua base bolsonarista.

Além disso, a defesa de Bolsonaro teria que solicitar oficialmente a domiciliar ao STF, o que, para seus aliados, seria como admitir que ele foi realmente condenado e enfraqueceria seu discurso de inocência.

Bolsonaro modera, mas é Moraes quem imprime o ritmo do futuro do ex-presidente
O ex-presidente Jair Bolsonaro encara o ministro Alexandre de Moraes durante interrogatório no STF. Foto: Antonio Augusto/STF
Por outro lado, integrantes do governo Lula (PT) com trânsito no Judiciário acreditam que, caso Bolsonaro peça, há chances reais de conseguir a prisão domiciliar. A justificativa estaria baseada na saúde frágil do ex-mandatário, agravada desde a facada sofrida em 2018 e pelas cirurgias intestinais que enfrentou.

Dentro do STF, o caso do ex-deputado Nelson Meurer ainda causa desconforto. Condenado na Lava Jato, ele morreu em 2020 após contrair Covid-19 na prisão, depois de ter o pedido de domiciliar negado diversas vezes. Esse episódio é considerado um “trauma” na Corte, que pode pesar na decisão sobre Bolsonaro.

O ex-presidente responde no STF por crimes como abolição violenta do Estado Democrático de Direito, associação criminosa armada, dano ao patrimônio público e tentativa de subversão da ordem constitucional. Se for condenado, pode ser sentenciado a mais de 40 anos de prisão e ter sua inelegibilidade prorrogada para além de 2030.

Fonte: DCM com informações do jornal O Globo

Gleisi lidera ofensiva do Planalto para reduzir rejeição entre evangélicos

Gleisi Hoffmann, ministra da SRI. Foto: reprodução

A ministra Gleisi Hoffmann, da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), assumiu a liderança de uma nova estratégia do governo Lula (PT) para aproximação com o público evangélico, que apresenta 61% de rejeição ao presidente segundo pesquisa Datafolha de junho. A articulação política inclui encontros com lideranças religiosas e a elaboração de um cronograma de reuniões entre ministros e pastores.

Em conversas recentes, pastores considerados “progressistas” entregaram à ministra um documento com demandas específicas, incluindo a criação de uma assessoria especializada em assuntos religiosos e a realização de um encontro direto entre Lula e lideranças evangélicas.

“É importante que o diálogo seja feito a partir da massa evangélica e não apenas com seus líderes”, afirmou Nilza Valéria Zacharias, da Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito, que participou dos encontros, em entrevista ao Globo.

A estratégia do Planalto prevê evitar confrontos diretos com pastores opositores e focar na comunicação com os fiéis, reconhecendo a diversidade desse público que representa 26,9% da população brasileira (47 milhões de pessoas).
Lula com evangélicos. Foto: reprodução
Ministros evangélicos como Jorge Messias (AGU) têm sido peças-chave nessa aproximação, ele representou o governo na Marcha para Jesus em São Paulo, em que Lula enviou carta enaltecendo o evento.

O pastor Sergio Dusilek avaliou que “é cedo para dizer se haverá resultado, mas o que interessa é o movimento”. A equipe de Gleisi trabalha para incluir no diálogo religiosos sem simpatia pelo governo, desde que não sejam aliados de Bolsonaro, que mantém 25% de rejeição entre evangélicos.

Fonte: DCM

PF volta a prender bolsonarista que destruiu relógio histórico no 8/1

Antonio Cláudio Alves Ferreira, flagrado pelas câmeras do Palácio do Planalto destruindo um relógio histórico trazido pela família real portuguesa em 1808, durante o 8 de Janeiro – Foto: Reprodução

Nesta sexta-feira (20), a Polícia Federal (PF) voltou a prender Antônio Cláudio Alves Ferreira, condenado por destruir um relógio do século 17 durante os atos de 8 de Janeiro. Ele foi localizado na cidade de Catalão, em Goiás, em uma operação conjunta com a Polícia Militar e a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Minas Gerais.

A nova prisão ocorreu após o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), revogar a decisão do juiz Lourenço Migliorini Fonseca Ribeiro, de Uberlândia (MG), que havia concedido progressão de regime ao condenado. Moraes alegou que o juiz não tinha competência para tomar essa decisão e determinou a apuração da conduta do magistrado.

O bolsonarista havia sido solto com base em bom comportamento e por já ter cumprido o tempo mínimo da pena exigida. O juiz impôs o uso de tornozeleira eletrônica, mas autorizou a liberação sem o equipamento, alegando indisponibilidade do item. A Secretaria de Justiça de Minas Gerais negou a falta de tornozeleiras.

O réu foi condenado a 17 anos de prisão pelos crimes de associação criminosa armada, tentativa de golpe de Estado, abolição do Estado Democrático de Direito e uso de substância inflamável contra patrimônio público. Durante o julgamento, ele admitiu ter lançado um extintor e quebrado o relógio histórico.

O relógio em questão foi um presente da corte francesa ao imperador d. João 6º em 1808. A peça, produzida por Balthazar Martinot, fazia parte do acervo do Palácio do Planalto e estava localizada no gabinete presidencial. O objeto foi restaurado e devolvido ao local em janeiro de 2025.

Fonte: DCM

Flamengo garante vaga antecipada nas oitavas do Mundial de Clubes

Jogadores do Flamengo comemoram a vitória contra o Chelsea – Foto: Reprodução
O Flamengo garantiu a classificação para as oitavas de final da Copa do Mundo de Clubes da Fifa e já assegurou a liderança do Grupo D. A vaga veio após a vitória do Espérance sobre o Los Angeles FC por 1 a 0 nesta sexta-feira (20). Mais cedo, a equipe carioca comandada por Filipe Luís venceu o Chelsea por 3 a 1, somando sua segunda vitória no torneio.

Com seis pontos conquistados, o Flamengo lidera o grupo com folga. Chelsea e Espérance têm três pontos cada, mas os ingleses ficam em segundo lugar pelos critérios de desempate. O Los Angeles FC, com duas derrotas, ocupa a última posição da chave e já não tem chances de avançar.

Mesmo em caso de empate na pontuação ao fim da terceira rodada, o Flamengo já supera seus adversários diretos no critério de confronto direto, o primeiro a ser considerado em caso de igualdade.

Fonte: DCM

sexta-feira, 20 de junho de 2025

VÍDEO mostra Bolsonaro deixando evento após passar mal em Goiânia

                Bolsonaro deixando evento em Goiânia. Foto: Elisama Ximenes/Metrópoles

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) apresentou sinais de debilidade física durante sua agenda política em Goiás nesta sexta-feira (20). Durante visita a um frigorífico em Goiânia, precisou deixar o local após cerca de 20 minutos, alegando mal-estar. Há pouco mais de dois meses atrás, o réu por tentativa de golpe de Estado passou por uma cirurgia intestinal.

Na noite anterior, durante cerimônia na Câmara Municipal de Aparecida de Goiânia, Bolsonaro já havia demonstrado indisposição. “Desculpa, estou muito mal. Vomito 10 vezes por dia”, declarou visivelmente abatido, em meio a uma crise de soluços que interrompeu o evento. Apesar das recomendações médicas para evitar esforços, o ex-presidente manteve uma intensa programação no estado.

O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO), que acompanhava Bolsonaro, confirmou que o ex-presidente havia sido orientado a não discursar, mas mesmo assim fez breves falas a apoiadores em diversos compromissos.

A agenda incluiu reunião com o governador Ronaldo Caiado (União Brasil), participação na feira agropecuária Agrovem 2025, visita ao senador Wilder Morais (PL-GO), evento em igreja evangélica e recebimento do título de cidadão de Aparecida de Goiânia.

A situação se agravou nesta manhã, quando o réu cancelou um almoço em Anápolis e retornou imediatamente a Brasília. Durante a feira Agrovem, onde recebeu o título de Primeiro Comendador do evento, ele chegou a desfilar em um carro acompanhado de aliados políticos, em um evento que esperava receber 30 mil visitantes diários.

Este não é o primeiro episódio de problemas de saúde em público desde a facada sofrida durante a campanha eleitoral de 2018. Bolsonaro já passou por sete procedimentos cirúrgicos, incluindo a recente operação para desobstrução intestinal.

Fonte: DCM

Trama golpista: Bolsonaro tenta prisão domiciliar, mas pena deve começar em regime fechado

Problemas de saúde seriam alguns dos argumentos para mudar a forma de punição ao ex-mandatário

       Jair Bolsonaro (Foto: Ton Molina / STF)

Réu no inquérito da trama golpista, Jair Bolsonaro (PL) tentará obter prisão domiciliar em caso de condenação. Problemas de saúde seriam alguns dos argumentos para mudar o regime de cumprimento de pena. A informação foi publicada na Coluna do Estadão.

Segundo interlocutores do ex-presidente, a condenação é considerada inevitável. Eles também avaliam que o ministro Alexandre de Moraes determinará o cumprimento da pena em regime fechado.

No inquérito sobre o plano golpista, Bolsonaro responde por cinco crimes: golpe de Estado, organização criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, dano qualificado com uso de violência e deterioração de patrimônio tombado.

Fonte: Brasil 247 com informações da Coluna do Estadão

Prerrogativas rebate Damares: “Ela tem que prestar contas das mentiras que conta”

                Marco Aurélio de Carvalho, coordenador do grupo Prerrogativas. Foto: Reprodução


O grupo de juristas Prerrogativas reagiu aos ataques da senadora Damares Alves (Republicanos-DF), que, em discurso na tribuna do Senado nesta quarta-feira (18), acusou a entidade de perseguição política. A senadora se referia à denúncia protocolada pelo grupo junto à Procuradoria-Geral da República (PGR), com base em reportagem do portal UOL que aponta supostas irregularidades em sua atuação como ministra no programa Abrace o Marajó, durante o governo Bolsonaro.

Em resposta, o coordenador do Prerrogativas, Marco Aurélio de Carvalho, afirmou que o grupo não se deixará intimidar e cobrou responsabilidade da parlamentar. “Ela tem que prestar contas de tudo que ela faz e das consequências, enfim, das mentiras que ela veicula”, disse. Carvalho ainda acusou Damares de se esconder atrás das prerrogativas parlamentares para fugir do debate democrático.

A senadora afirmou que a denúncia é “caluniosa” e sugeriu que o grupo tem o objetivo de enfraquecer ações de proteção a crianças e mulheres contra abusos sexuais. Também declarou que a imprensa estaria agindo como se fosse um “quarto poder”, ao repercutir as acusações. “Todas as vezes que eu levanto a pauta do combate à pedofilia, lá vem o Prerrô com uma ação contra mim. Estranha coincidência”, disse.

Durante seu discurso, Damares negou favorecimento a organizações religiosas no Marajó e afirmou que outras religiões além das evangélicas foram contempladas por ações de regularização fundiária. A parlamentar também alegou não ter tido ingerência sobre os critérios para titulação de terras, atribuindo a responsabilidade aos ministérios envolvidos no programa.

O grupo Prerrogativas, no entanto, sustenta que há indícios suficientes para que a PGR investigue possíveis desvios de finalidade no uso de recursos públicos, especialmente no que se refere ao favorecimento de templos religiosos e à exclusão de movimentos sociais nas políticas fundiárias. A entidade também contesta a tentativa de Damares de transformar a denúncia em uma suposta perseguição ideológica.

Juristas do grupo destacam que o papel da sociedade civil e da advocacia é justamente fiscalizar e cobrar responsabilidade dos agentes públicos, sobretudo em casos que envolvem denúncias graves e uso de verbas públicas. “A senadora não está acima da lei, nem pode tratar com desprezo os mecanismos de controle e a liberdade de imprensa”, completou Carvalho.

Damares afirmou que pretende interpelar judicialmente e administrativamente o grupo por denunciação caluniosa. O Prerrogativas, por sua vez, reafirmou que seguirá atuando em defesa do Estado Democrático de Direito, e que não aceitará tentativas de intimidação por parte de figuras públicas.

Fonte: DCM

A frase de Bolsonaro escrita na escultura que chama Trump de ditador


     Escultura contra Trump em frente à Casa Branca. Foto: reprodução

Uma polêmica escultura intitulada “Aprovado pelo Ditador” foi erguida no National Mall, em Washington, como protesto contra o governo de Donald Trump, nos Estados Unidos. A obra, que mostra uma mão dourada fazendo sinal de positivo enquanto esmaga a coroa da Estátua da Liberdade, inclui em suas placas uma frase do ex-presidente do Brasil Jair Bolsonaro (PL), reforçando o viés ditatorial dos políticos de extrema-direita: “Temos muitos valores em comum. Admiro o presidente Trump”.

A instalação artística, que permanecerá no local até domingo (22) com autorização do Serviço Nacional de Parques, foi montada no dia 14 de junho como resposta ao desfile militar que Trump organizou para celebrar o 250º aniversário do Exército estadunidense.

Os artistas responsáveis, que permanecem anônimos, afirmaram que o evento presidencial “apresentava imagens semelhantes a regimes autocráticos e opressores” como Coreia do Norte, Rússia e China.

Além da citação de Bolsonaro, a escultura exibe frases de outros líderes internacionais que demonstraram admiração por Trump, como:

– Vladimir Putin: “O presidente Trump é um homem muito brilhante e talentoso”;
– Viktor Orbán: “A pessoa mais respeitada e mais temida é Donald Trump”.

Frase de Bolsonaro na escultura sobre Trump. Foto: reprodução


A Casa Branca reagiu à instalação com uma declaração contundente: “Você têm a liberdade de exibir sua chamada ‘arte’, não importa quão feia ela seja”, afirmou um porta-voz do governo, reforçando o direito à liberdade de expressão mesmo diante de críticas ao presidente.

O protesto artístico ocorre em um momento de tensão política nos Estados Unidos, enquanto Trump enfrenta crescentes acusações de comportamento autoritário por parte de opositores, além de manifestações contra a política de deportações de imigrantes, legais ou não.

Fonte: DCM

Quem é o juiz que Moraes mandou investigar por soltar bolsonarista


           O juiz Lourenço Migliorini Fonseca Ribeiro.Foto: Reprodução

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a abertura de investigação contra o juiz Lourenço Migliorini Fonseca Ribeiro, da Vara de Execuções Penais de Uberlândia (MG). A decisão foi tomada após o magistrado autorizar a soltura de Antônio Cláudio Alves Ferreira, condenado a 17 anos de prisão por participação nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023. Segundo Moraes, o juiz não tinha competência legal para conceder a progressão de regime.

Na decisão, Moraes apontou que, além da ausência de competência, Antônio Cláudio não havia cumprido o tempo mínimo de pena para obter o benefício. O mecânico foi solto nesta semana, após dois anos e quatro meses de detenção, e saiu do Presídio Jacy de Assis, em Uberlândia, sem qualquer monitoramento eletrônico. “A conduta do juiz deve ser apurada pela autoridade policial no âmbito deste Supremo Tribunal Federal”, escreveu o ministro.

A justificativa apresentada pelo juiz para autorizar a progressão ao regime semiaberto mencionava a indisponibilidade de tornozeleiras eletrônicas em Minas Gerais. No entanto, a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) negou a informação, afirmando que o sistema de monitoramento eletrônico possui mais de 12 mil vagas contratadas, das quais cerca de 4 mil seguem disponíveis.

Quem é Lourenço Migliorini Fonseca Ribeiro

Natural de Minas Gerais, Lourenço Migliorini é juiz desde 2006 e atua na Vara de Execuções Penais de Uberlândia desde 2013. É especialista em Direito Civil e atualmente cursa mestrado em Direito das Relações Econômicas. Também já atuou como professor e assessor judicial, além de ter coordenado o Grupo de Monitoramento do Sistema Carcerário do TJMG.

O juiz também atua como formador na Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (ENFAM) e na Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (EJEF/MG), além de já ter participado de cursos em escolas da magistratura em diferentes estados. Ele foi membro titular da 2ª Turma Recursal de Uberlândia.

Coautor de duas publicações na área jurídica, Ribeiro adota postura reservada nas redes sociais. Seu perfil no Instagram é fechado e traz na descrição apenas: “Casado. Pai. Apaixonado por vinhos, viagens e boa comida”.

O mecânico Antônio Cláudio Alves Ferreira. Foto: Reprodução
A decisão do STF de investigar o juiz reacendeu o debate sobre possíveis falhas no sistema de execução penal, principalmente em casos de grande repercussão como o dos atos de 8 de janeiro. A soltura de um condenado sem tornozeleira, contrariando a jurisprudência do Supremo, gerou críticas à condução do processo na instância local.

A reportagem do jornal O Tempo tentou contato com a Vara de Execuções Penais de Uberlândia, mas não obteve retorno. Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), a comarca encontra-se em recesso.

Fonte: DCM

Equipe da Cazé TV quebra regras e leva bronca após vitória do Botafogo; entenda


       Rafael e Isabela Pagliari, da CazéTV, durante entrevista com Barboza. Foto: Reprodução

Durante as entrevistas pós-jogo da vitória do Botafogo sobre o PSG, os repórteres da CazéTV Isabela Pagliari e Rafael, ex-jogador do time carioca, acabaram quebrando protocolos da Fifa e foram advertidos pela organização, segundo informações do UOL. Em tom descontraído, eles colocaram um ponto eletrônico no zagueiro Barboza para que ele interagisse ao vivo com o estúdio, o que é contra as regras oficiais da entidade.

Mesmo cientes da infração, os dois seguiram com a brincadeira no ar. Rafael chegou a dizer que assumiria a responsabilidade caso alguma multa fosse aplicada. “Casimiro, pode mandar para casa. Eu pago a multa”, afirmou o ex-lateral, arrancando risos do público durante a transmissão.

A dupla continuou quebrando os protocolos ao permitir que Igor Jesus conversasse diretamente com Casimiro. Rafael chegou a comentar que alguém da organização estava fotografando a situação, possivelmente como registro da infração. A CazéTV afirmou que não houve consequências formais com a Fifa, embora reconheça que ultrapassou os limites do permitido.

Fonte: DCM com informações do UOL

O motivo que levou Bolsonaro a sair às pressas de evento em Goiânia


     Bolsonaro deixando evento em Goiânia. Foto: Elisama Ximenes/Metrópoles

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) antecipou seu retorno a Brasília nesta sexta-feira (20/6) após apresentar indisposição durante uma viagem pelo estado de Goiás. Segundo aliados, Bolsonaro chegou a Goiânia na quinta-feira (19/6) com febre e relatando enjoos causados por medicamentos utilizados no pós-operatório de cirurgias intestinais.

Durante a passagem por Goiânia, Bolsonaro participou de compromissos políticos e eventos públicos, mas precisou reduzir sua agenda. Na manhã desta sexta-feira, ele deixou um frigorífico onde teria participação mais extensa, após permanecer no local por apenas 20 minutos, devido ao mal-estar persistente.

Na véspera, o ex-presidente havia dito em discurso na Câmara Municipal de Aparecida de Goiânia que estava “muito mal” e que “vomita dez vezes por dia”, revelando que os sintomas têm sido constantes. Mesmo debilitado, Bolsonaro compareceu à feira do agronegócio Agrovem, onde reafirmou sua disposição para “continuar lutando”.

Um dos compromissos mais aguardados da agenda foi o encontro com o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), realizado no Palácio das Esmeraldas, sede do governo estadual. A reunião foi privada nos minutos finais e, segundo aliados, teve como pauta a união da direita nas eleições presidenciais de 2026.

Bolsonaro foi acompanhado por aliados políticos de seu partido, como o deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) e o senador Wilder Morais (PL-GO). No entanto, a conversa com Caiado, que também é cotado como pré-candidato ao Planalto, ocorreu a portas fechadas e sem registro oficial divulgado até o momento.

O ex-presidente Jair Bolsonaro passou 3 semanas internado no Hospital DF Star, em Brasília. Foto: Reprodução
A possível disputa entre nomes como Caiado e Michelle Bolsonaro pelo protagonismo da direita em 2026 tem gerado movimentações estratégicas nos bastidores. A reunião entre os dois líderes sinaliza tentativas de articulação para evitar divisões no campo conservador.

Apesar das críticas e das investigações em curso contra o ex-presidente, Bolsonaro segue ativo em agendas políticas e tem buscado manter influência entre os eleitores conservadores e evangélicos. Sua saúde, no entanto, tem sido uma preocupação recorrente desde as cirurgias realizadas no início do ano.

A equipe médica de Bolsonaro já acompanha o caso e novos exames devem ser feitos nos próximos dias. A ida antecipada a Brasília visa permitir uma avaliação clínica detalhada no hospital DF Star, onde ele costuma ser atendido. Até o momento, não há boletim médico oficial.

Fonte: DCM

Alckmin lidera missão brasileira na Nigéria para “relançar” política externa para a África

Vice-presidente será acompanhado por comitiva de 70 empresários na 2ª Reunião do Mecanismo de Diálogo Brasil-Nigéria

     (Foto: Log Produções)

O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), embarca no próximo dia 24 para a Nigéria em missão oficial do governo federal. A viagem tem como objetivo “relançar” a política externa brasileira voltada ao continente africano. As informações são da CNN Brasil.

Esta será a primeira visita de Alckmin à África desde que assumiu a Vice-Presidência. Ele estará acompanhado de uma comitiva formada por 70 empresários brasileiros, que viajam com o apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

Durante a missão, o grupo participará da 2ª Reunião do Mecanismo de Diálogo Brasil-Nigéria, retomando o formato de encontro bilateral que não ocorre desde 2013. A expectativa do governo brasileiro é que a viagem resulte na assinatura de novos acordos bilaterais com a Nigéria, buscando fortalecer a relação entre os dois países. Em 2024, a corrente de comércio entre Brasil e Nigéria somou US$ 977 milhões.

Fonte: Brasil 247 com informações da CNN Brasil

Petrobras paga segunda parcela de R$ 9,1 bilhões em dividendos nesta sexta-feira

Distribuição refere-se ao lucro do quarto trimestre de 2024

       Fachada de prédio da Petrobras no Rio de Janeiro 04/2025 (Foto: Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)

A Petrobras realiza nesta sexta-feira (20) o pagamento da segunda parcela dos dividendos referentes ao quarto trimestre de 2024, no valor total de R$ 9,1 bilhões. Segundo a companhia, os acionistas que mantinham posição até o dia 16 de abril receberão R$ 0,37 por ação ordinária e preferencial. A primeira parcela desses dividendos já havia sido paga no último dia 20 de maio. As informações são do Metrópoles.

A distribuição dos dividendos foi aprovada em fevereiro deste ano e faz parte da política da Petrobras de retorno aos investidores. No acumulado de 2024, a estatal destinou R$ 75,8 bilhões em remuneração aos acionistas — R$ 73,9 bilhões distribuídos entre dividendos e Juros Sobre Capital Próprio (JCP), além de R$ 1,9 bilhão investido em recompra de ações.

Os dividendos correspondem à parcela do lucro líquido que é repassada aos acionistas, funcionando como uma forma de remuneração. Já o JCP, também voltado à distribuição de lucros, é calculado com base no patrimônio líquido da empresa e oferece vantagens fiscais à companhia.

Fonte: Brasil 247 com informações do Metrópoles

Caiado promete indulto e apoio a anistia irrestrita em troca do apoio de Bolsonaro em 2026

Governador de Goiás se reuniu com Bolsonaro para buscar apoio para a eleição presidencial do ano que vem

           Ronaldo Caiado (Foto: Secom-GO)

Em busca de pavimentar sua candidatura ao Palácio do Planalto em 2026, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), intensificou os gestos de aproximação com Jair Bolsonaro (PL). Em encontro realizado nesta quinta-feira (19), em Goiânia, Caiado articulou um movimento direto de apoio a Bolsonaro, oferecendo-lhe respaldo público e político diante dos processos que responde no Supremo Tribunal Federal (STF), relata Bela Megale, do jornal O Globo.

Segundo aliados dos dois políticos, Caiado reafirmou pessoalmente a Bolsonaro que será uma “voz constante” na sua defesa, tanto em relação à acusação de tentativa de golpe quanto às demais ações judiciais em curso. Durante a conversa, o governador também reforçou o compromisso de apoiar a ideia de uma anistia irrestrita aos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e foi além: se eleito presidente, se comprometeu a conceder indulto a Bolsonaro para livrá-lo da cadeia.

O encontro, que marcou a primeira visita de Bolsonaro a Goiás desde as eleições de 2024, foi simbólico por ocorrer após um período de tensão entre os dois. Durante o pleito municipal, Caiado e Bolsonaro estiveram em campos opostos e chegaram a trocar críticas públicas. Agora, no entanto, os movimentos do governador indicam uma tentativa clara de reconciliação estratégica.

A reunião aconteceu majoritariamente a portas fechadas. De acordo com interlocutores, Caiado evocou a “antiguidade” da relação que mantém com Bolsonaro e destacou as bandeiras ideológicas que, segundo ele, ambos “carregam juntos”. O gesto foi visto por apoiadores como uma oferta de aliança baseada na lealdade e na continuidade do projeto político bolsonarista.

Entre aliados de Bolsonaro, cresce a percepção de que Caiado pode ser o nome ideal para manter o ex-presidente no centro da articulação política da direita. Parte do grupo defende que, diferentemente de outros postulantes, o governador goiano não representa uma ameaça aos planos de Bolsonaro para 2030, quando o ex-presidente poderá novamente disputar as eleições presidenciais, caso até lá tenha cumprido a inelegibilidade imposta pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Outro fator que pesa a favor de Caiado, na avaliação de bolsonaristas, é sua disposição em aceitar a influência direta de Bolsonaro na composição da chapa de 2026, especialmente na escolha do candidato a vice. Isso reduziria resistências internas e aumentaria a coesão do campo da direita em torno de um nome competitivo.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

Membro da ‘Abin paralela’ promoveu reunião para ‘virar eleição’ de 2022, diz PF

Segundo investigações, Alan Oleskovicz reuniu subordinados para discutir ações com potencial de impacto político para beneficiar campanha de Bolsonaro

       (Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)

Trocas de mensagens entre servidores e um depoimento colhido pela Polícia Federal (PF) indicam que Alan Oleskovicz, coordenador-geral de Operações da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) em 2022, sugeriu uma operação que poderia “virar a eleição” a favor do então presidente Jair Bolsonaro (PL). A denúncia faz parte do inquérito da chamada “Abin paralela” e consta no relatório da PF, tornado público pelo Supremo Tribunal Federal (STF), segundo reportagem da Folha de S.Paulo.

As mensagens obtidas pelos investigadores mostram que, em 3 de agosto de 2022 — dois meses antes do primeiro turno das eleições —, Oleskovicz reuniu três servidores da área de contrainteligência para discutir ações com potencial de impacto político. Um dos agentes relatou o encontro a um colega por meio de aplicativo de mensagens: “[Oleskovicz] chamou 3 da equipe de CI [contrainteligência] do Doint [Departamento de Operações de Inteligência] (do último concurso) e ficou elucubrando uma operação 'que poderia virar a eleição'”.

Na ocasião, Bolsonaro aparecia atrás de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas pesquisas. A última sondagem do Datafolha antes da reunião, divulgada em 28 de julho de 2022, mostrava Lula com 47% das intenções de voto, contra 29% do então presidente.

Ainda segundo o agente, os três servidores chamados por Oleskovicz procuraram-no após a reunião para relatar o episódio, considerado grave. Em resposta à denúncia do colega, o interlocutor afirmou: “Cara, é isso. Não é à toa que [ele] é coordenador-geral. Não tenho nada contra bolsonaristas, mas ele talvez seja tipo aqueles da seita. É evangélico, conservador... Aí afunda a agência inteira com ele”.

As suspeitas ganharam corpo com um depoimento prestado por outro servidor à PF em dezembro de 2023. O agente afirmou ter ouvido o relato do caso e disse que a equipe de análise ficou “horrorizada” com a proposta. De acordo com o depoimento, Oleskovicz teria defendido, em reunião com outros departamentos, que “o trabalho de operações seria importante para ajudar na campanha do governo”.

Alan Oleskovicz foi indiciado por peculato e prevaricação. Também foram indiciados o ex-diretor da Abin e hoje deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) e o sucessor de Ramagem no comando da agência, Victor Carneiro. Procurado pela Folha, Oleskovicz não respondeu até a publicação da matéria.

Ligado politicamente ao ex-diretor Ramagem, Oleskovicz foi diretor substituto do Departamento de Operações e detinha posição estratégica na estrutura da agência. Ramagem, por sua vez, tem criticado a investigação da PF e atribui as conclusões a uma “rixa política”.

O episódio reacende suspeitas em torno de uma declaração do general Augusto Heleno, então ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), feita em julho de 2022. Em reunião ministerial, Heleno mencionou a ideia de “montar um esquema para acompanhar o que os dois lados” estavam fazendo na campanha, sugerindo uma possível infiltração de agentes da Abin. Bolsonaro, ao ouvir a proposta, interrompeu o general e sugeriu tratar o tema em conversa reservada.

Em depoimento ao Supremo Tribunal Federal no último dia 10, Heleno negou a viabilidade da proposta. Disse que “não é tecnicamente possível fazer a infiltração de agentes a curto prazo” e que sua intenção era apenas evitar “ações violentas contra os candidatos”.

Após a saída de Ramagem da Abin, em abril de 2022, para disputar as eleições, a chefia da agência foi assumida por Victor Carneiro, então superintendente da Abin no Rio de Janeiro e também ligado ao grupo político de Bolsonaro.

Fonte: Brasil 247 com informações da Folha de S. Paulo

Moraes vota por 15 anos de prisão para líder de acampamento golpista

Ministro do STF aponta "adesão consciente" de Diego Ventura a "organização criminosa armada" que atacou as sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro

        Diego Ventura é apontado como um dos lideres dos atos golpistas do 8 de janeir (Foto: Reprodução)

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou pela condenação do extremista bolsonarista Diego Dias Ventura a uma pena de 15 anos de prisão. O julgamento ocorre no plenário virtual da Corte. As informações são do Metrópoles.

Ventura é apontado pelas investigações da Polícia Federal como um dos principais líderes do acampamento golpista montado em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília, antes dos ataques de 8 de janeiro de 2023. De acordo com Moraes, “as provas reunidas demonstram que o réu aderiu, de forma consciente e voluntária, à associação criminosa armada que fomentou e executou os ataques às sedes dos Três Poderes”.

O ministro destacou que, segundo o próprio réu, ele permaneceu por cerca de 50 dias no acampamento em frente ao QG do Exército, atuando na logística do grupo. Ventura admitiu que participou da arrecadação de fundos para manutenção da estrutura golpista, além de confessar que invadiu tanto o Palácio do Planalto quanto o prédio do STF, onde registrou vídeos durante os atos.

Ainda conforme a reportagem, Moraes classificou a invasão como parte de um “crime multitudinário, ou de multidão delinquente”, o que dispensa a identificação individual dos autores dos danos. Ainda segundo o ministro, a legislação penal prevê penas mais severas para as lideranças dessas ações, o que justificaria a rigidez de sua proposta de condenação.

O voto de Moraes estipula 12 anos e seis meses de reclusão pelos crimes mais graves, como tentativa de golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Outros 1 ano e seis meses foram propostos por delitos de menor gravidade, como associação criminosa, dano qualificado e destruição de patrimônio tombado. A pena deverá ser cumprida inicialmente em regime fechado.

Além da pena de prisão, o ministro determinou o pagamento de 100 dias-multa e o ressarcimento de R$ 30 milhões como indenização por danos morais coletivos. Até o momento, Moraes foi o único a votar na ação penal que tramita na Primeira Turma do STF.

Conhecido entre bolsonaristas como “Diego da Direita Limpa Campos”, o militante ganhou notoriedade nas redes sociais ao lado de Ana Priscila Azevedo, também identificada pela PF como uma das articuladoras da tentativa de golpe e presa desde janeiro. Ventura esteve foragido após os ataques, mas foi capturado em julho de 2023, por ordem de Moraes, durante a 3ª Assembleia Nacional da Direita Brasileira, em Campos dos Goytacazes (RJ), no âmbito da Operação Lesa Pátria.

Fonte: Brasil 247 com informações do Metrópoles