domingo, 15 de junho de 2025

VÍDEO: Primeira-dama bolsonarista do DF é quase atingida por míssil em Israel e larga secretários


         A primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, em visita a vacas de Israel: modelito Jeová me chama

A primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha, relatou nas redes sociais o momento de tensão que viveu em Israel após presenciar a interceptação de um míssil do Irã.

Ela estava em visita de jabá ao país quando ouviu uma sirene. “Vi que um míssil se chocou com o outro, ao ser interceptado por Israel. Na hora, eu só pensei em correr e me escondi em um bunker”, relatou.

Evangélica e bolsonarista, Mayara visitava um kibutz e cumpria “compromissos na região” quando foi surpreendida pela sirene de alerta. A comitiva incluía os secretários Marco Antônio Costa (Ciência, Tecnologia e Inovação), Rafael Bueno (Agricultura) e Ana Paula Soares Marra (Desenvolvimento Social).

“Que isso, gente. Eu quero ir embora. Não quero ficar, não”, ela diz. Seu modelito, de chapéu e macaquinho amarelo, chamou a atenção dos israelenses.

Eles ainda decidiram ir até áreas próximas à Faixa de Gaza. “Já que eu estava ali, quis ver com meus olhos aquele cenário e não apenas me deixar levar pelo noticiário. Não vou dizer se foi certo ou errado, mas acho que eu precisava ter vivido aqueles momentos para o meu lado espiritual. Foi uma sensação horrorosa estar lá, extremamente pesado e triste”, afirma.
Durante a madrugada, Mayara mexeu os pauzinhos para fugir de Israel. “Quando cheguei, vi uma explosão de notícias e mensagens em grupos (sobre o ataque)”, afirmou. A primeira-dama já está em solo brasileiro.

Mayara relatou que tem mantido contato constante com os secretários e acompanhantes que deixou para trás. “Converso o tempo todo com eles. Todos estão tranquilos, a preocupação maior é com os familiares daqui”, diz.

Enquanto isso, os secretários de Estado do DF que ficaram ainda não têm previsão de retorno. Refugiam-se num bunker. Autoridades israelenses se comprometeram a garantir o retorno do grupo “assim que possível”. Ou seja, só Jeová sabe.

Fonte: DCM

“Posto Ipiranga 2”: Michelle pode concorrer à Presidência com Campos Neto na Fazenda


        Michelle Bolsonaro em ato pró-anistia na Avenida Paulista em 2024. Foto: Taba Benedicto/Estadão

Lideranças ligadas à direita discutem a possibilidade de Michelle Bolsonaro disputar a Presidência da República nas eleições de 2026. A ex-primeira-dama seria apresentada com um nome de peso para comandar a economia, em uma estratégia antecipada que busca atrair o apoio do mercado financeiro. Com informações de Letícia Casado, do Uol.

Essas articulações ganham força especialmente se o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), decidir buscar a reeleição e não entrar na disputa presidencial. Nesse caso, Michelle assumiria protagonismo como possível cabeça de chapa com apoio declarado do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Entre os aliados mais próximos da família, a ideia é repetir o modelo adotado em 2018, quando Bolsonaro apresentou Paulo Guedes como responsável pela política econômica. Agora, a aposta seria em Roberto Campos Neto, ex-presidente do Banco Central e atualmente na iniciativa privada, visto como o nome ideal para garantir respaldo técnico e aceno ao mercado.

Campos Neto já teria indicado a Tarcísio no ano passado, que aceitaria assumir o Ministério da Fazenda em um eventual governo. Com a indefinição sobre o futuro político do governador, o economista volta a ser cotado como peça-chave no plano da direita para 2026.

Roberto Campos Neto, ex-presidente do Banco Central. Foto: Fábio Rodrigues/Agência brasil
O prazo legal para que políticos deixem cargos públicos e possam se candidatar termina em abril de 2026. Até lá, aliados esperam que a decisão sobre quem representará o grupo bolsonarista esteja fechada. A expectativa é que isso aconteça até março.

Em outra frente, interlocutores também discutem uma possível composição entre Tarcísio e Michelle. Nessa hipótese, ela seria candidata a vice formando uma chapa considerada “dos sonhos” por nomes do núcleo duro conservador. Caso Michelle encabece a candidatura, os articuladores defendem que o vice seja um homem do Nordeste, a região onde a direita ainda enfrenta resistência.

A escolha teria como objetivo equilibrar forças regionais e ampliar a competitividade da chapa. Entre os nomes avaliados, o senador Ciro Nogueira (PP-PI) é apontado como favorito para ocupar essa vaga. Além da origem nordestina, ele traria peso político e reforçaria a aliança com o Progressistas, partido estratégico para a consolidação do projeto eleitoral.

Fonte: DCM com informações do UOL

Congresso exige corte de gastos, mas engaveta propostas contra supersalários e privilégios militares

Enquanto critica alta de impostos sobre os mais ricos, Legislativo ignora projetos que reduzem despesas sem afetar contribuintes

                            Fernando Haddad e Hugo Motta (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Em meio ao debate acalorado sobre responsabilidade fiscal, o Congresso Nacional intensifica a pressão para que o governo reduza gastos públicos sem recorrer ao aumento de impostos. A cobrança ganhou fôlego após o desgaste causado pela elevação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). No entanto, propostas que atendem justamente à exigência dos parlamentares — ou seja, medidas de ajuste fiscal sem impacto tributário direto — estão paralisadas dentro da própria Casa, destaca o Metrópoles.

Dois exemplos evidentes dessa contradição são o projeto que põe fim aos chamados “supersalários” no funcionalismo público e a proposta do governo Lula que altera as regras da previdência dos militares. Nenhum dos textos implica aumento de tributos, mas ambos enfrentam forte resistência e seguem sem avanço legislativo.

◉ Supersalários ignorados - O projeto que limita os pagamentos que ultrapassam o teto constitucional dos servidores públicos tramita no Congresso desde 2016. Aprovado pela Câmara dos Deputados em 2021, o texto aguarda desde então a apreciação do Senado Federal.

A proposta busca estabelecer critérios claros para o pagamento de benefícios adicionais — os chamados “penduricalhos” — que elevam a remuneração de servidores além do limite permitido pela Constituição. A regra se aplicaria a todos os Três Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. A resistência, no entanto, é generalizada e reflete o peso de corporações e grupos de interesse que atuam contra a aprovação do projeto.

◉ Previdência dos militares sem parâmetro - Outro ponto sensível, mas igualmente ignorado pelos parlamentares, é a previdência dos militares. Diferente dos demais servidores, os integrantes das Forças Armadas não têm idade mínima estabelecida para a aposentadoria. Basta cumprir 35 anos de serviço para passar à reserva.

Buscando corrigir essa distorção, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou ao Congresso, em dezembro de 2024, uma proposta que institui a idade mínima de 55 anos para a aposentadoria de militares. O projeto foi encaminhado junto a outras iniciativas do pacote de ajuste fiscal, mas segue engavetado na Câmara dos Deputados há mais de seis meses, sem qualquer despacho.

Fonte: Brasil 247 com informações do Metrópoles

Joice Hasselmann diz ter sido alertada por Mourão sobre minuta de golpe: “Só falta assinar”

A jornalista Mara Luquet com a ex-deputada Joyce Hasselman durante a entrevista. Foto: Reprodução/My News

A ex-deputada Joice Hasselmann revelou, em entrevista à jornalista Mara Luquet, no canal MyNews, que foi informada pelo então vice-presidente Hamilton Mourão sobre a existência de uma minuta golpista que estaria pronta para ser assinada por Jair Bolsonaro. Segundo ela, o episódio ocorreu enquanto exercia a função de líder do governo e foi determinante para sua decisão de deixar o cargo.

Joice relatou que, ao saber do documento, procurou o ministro Dias Toffoli do Supremo Tribunal de Justiça (STF) e entregou a informação, mesmo sem provas materiais. “Falei: ‘Toffoli, eu preciso falar com você’. Fui até a casa dele num sábado. Ele colocou música alta, parecia cena de filme”, disse, insinuando receio do ministro de estar sendo gravado.

Segundo a ex-parlamentar, Mourão foi direto ao afirmar: “Só falta ser assinada”. A gravidade da situação a fez tomar providências imediatas. “Eu não consegui não fazer nada, ainda que fosse do governo”, afirmou Joice, ressaltando que se tratava de uma ameaça direta à democracia e à Constituição.

A relação de Hasselmann com o governo já estava desgastada, especialmente com os filhos do presidente. “O Eduardo sempre me odiou e eu retribuo com gentileza. Não tenho ódio, tenho desprezo”, disparou. Ela condicionou sua saída à aprovação da reforma da Previdência e afirmou que o ambiente no Planalto era hostil.

Ao relatar o encontro com Toffoli, Joice disse que o clima era de tensão, que teria contado tudo e avisado: ‘Vocês se preparem, porque não é brincadeira o que está acontecendo. O Bolsonaro é louco e ele é capaz de fazer isso’”. O ministro teria se espantado com a informação. Ainda detalhou que havia um rascunho de um novo Ato Institucional nos moldes da ditadura militar. “Existe já um rascunho para o golpe, um rascunho chamando o novo Ato Institucional”.

Apesar da relação difícil com Toffoli, Joice afirmou que ele ouviu o relato e prometeu compartilhar a informação com outros ministros do Supremo. “Pedi que ele dividisse a preocupação. Eu não podia correr o risco disso acontecer. Eu alertei o Supremo”, declarou. A ex-aliada posiciona-se agora como uma das vozes que alertaram as instituições sobre riscos à democracia.

Veja o vídeo da entrevista:

Fonte: DCM

"Estamos no rumo certo", diz Gleisi Hoffmann sobre avanços na educação e recorde de brasileiros com ensino superior

Ministra destaca políticas iniciadas no governo Lula como responsáveis por aumento na escolaridade e redução do analfabetismo, segundo dados do IBGE

                                   Gleisi Hoffmann e Lula (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

A ministra das Relações Institucionais do governo Lula (PT), Gleisi Hoffmann (PT), celebrou os avanços educacionais registrados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2024. Em uma postagem nas redes sociais, Gleisi afirmou que “pela primeira vez a população brasileira com mais de 25 anos tem ensino superior completo, de acordo com o IBGE”, classificando o dado como um “recorde histórico”.

Segundo a ministra, esse resultado é fruto de políticas lançadas nos governos anteriores de Lula. Ela citou como marcos decisivos o Programa Universidade para Todos (Prouni), o Novo Fies, o Reuni e as políticas de cotas. “Ainda há muito a fazer, mas os resultados mostram que estamos no rumo certo. Dinheiro para educação é investimento!”, declarou.
◉ Ensino superior atinge recorde - De acordo com a PNAD Contínua sobre Educação, divulgada nesta sexta-feira (14) pelo IBGE, 20,5% das pessoas com 25 anos ou mais de idade tinham ensino superior completo em 2024 — o maior índice da série histórica, iniciada em 2016. A marca supera o percentual de 19,7% registrado em 2023.

Também cresceu a proporção de brasileiros que concluíram a educação básica obrigatória (ensino médio ou superior): de 54,8% em 2023 para 56,0% em 2024. Entre as mulheres, o índice chegou a 57,8%.

◉ Analfabetismo atinge menor taxa da série histórica - Outro dado comemorado por Gleisi foi a taxa de analfabetismo no Brasil, que caiu para 5,3% da população com 15 anos ou mais, totalizando 9,1 milhões de pessoas. Em 2016, esse número era de 6,7%.

“Batemos também o recorde histórico de alfabetização”, destacou a ministra. A queda em relação a 2023 (5,4%) representa menos 197 mil pessoas analfabetas.

A pesquisa mostra ainda que o analfabetismo segue altamente concentrado em regiões historicamente mais vulneráveis. O Nordeste responde por 55,6% do total de analfabetos do país, e o Sudeste por 22,5%. Entre os idosos com 60 anos ou mais, a taxa de analfabetismo é de 14,9%.

Também cresceu a proporção de brasileiros que concluíram a educação básica obrigatória (ensino médio ou superior): de 54,8% em 2023 para 56,0% em 2024. Entre as mulheres, o índice chegou a 57,8%.

◉ Desigualdades persistem - Apesar do avanço geral, os dados apontam desigualdades raciais e regionais persistentes. Entre as pessoas pretas ou pardas com 15 anos ou mais, a taxa de analfabetismo foi de 6,9%, mais que o dobro dos 3,1% verificados entre pessoas brancas. A média de anos de estudo também evidencia essa disparidade: 11,0 anos entre brancos e 9,4 entre pretos ou pardos.

Além disso, apenas 27,1% dos jovens de 18 a 24 anos estavam cursando o ensino superior — índice ainda distante da meta de 33% prevista no Plano Nacional de Educação (PNE). Entre jovens brancos, esse índice chega a 37,4%, mas entre pretos e pardos é de apenas 20,6%.

◉ Abandono escolar e evasão seguem desafiando políticas públicas - O estudo também aponta que 8,7 milhões de jovens entre 14 e 29 anos não haviam completado o ensino médio em 2024. A maioria era formada por pessoas pretas ou pardas (72,5%) e homens (59,1%).

A evasão escolar se intensifica a partir dos 16 anos, com taxas que superam 20% aos 18. Os principais motivos citados para o abandono foram a necessidade de trabalhar (42,0%) e a falta de interesse (25,1%). Entre as mulheres, a gravidez apareceu como segundo maior motivo (23,4%), seguida de afazeres domésticos (9,0%).

◉ Creches continuam inacessíveis para muitos - A falta de vagas em creches ainda é uma barreira considerável. No Norte e no Nordeste, cerca de 40% dos pais ou responsáveis de crianças entre 0 e 3 anos apontaram a ausência de creches ou a recusa de matrícula como motivo para a não frequência escolar.

Embora o Brasil esteja longe de alcançar todas as metas do PNE, os dados de 2024 sinalizam progressos consistentes em áreas estratégicas da educação. A ampliação do acesso ao ensino superior, a redução do analfabetismo e o crescimento da escolarização infantil são conquistas que, na avaliação da ministra Gleisi Hoffmann, se devem à continuidade de políticas públicas iniciadas nas gestões petistas. “Estamos no rumo certo”, resumiu.

Fonte: Brasil 247

sábado, 14 de junho de 2025

Risco de fuga faz Moraes vetar ida de cacique bolsonarista a ritual xavante


                       José Acácio Tserere Xavante, conhecido como Serere Xavante – Foto: Reprodução

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou o pedido do cacique bolsonarista Tserere Xavante para sair da prisão domiciliar e participar de um ritual tradicional de seu povo, no Mato Grosso. A decisão considera o histórico de fuga do réu, que descumpriu medidas cautelares anteriores e foi capturado na fronteira com a Argentina em dezembro de 2024.

O magistrado destacou que o bolsonarista ficou foragido por cinco meses, entre julho e dezembro de 2024. “O réu, em anterior ocasião em que esteve submetido a medidas cautelares, permaneceu foragido por cinco meses, tendo sido preso em região de fronteira com a Argentina, o que revela a absoluta necessidade e adequação das medidas cautelares ora vigentes”, afirmou o ministro.

A cerimônia indígena está programada para ocorrer entre os dias 9 e 15 de junho e inclui atividades culturais como furação de orelhas, corrida com troncos e caça simbólica. A defesa de Tserere alegou que impedir sua participação seria uma violação à liberdade cultural e religiosa do povo Xavante, afetando também ritos de passagem de seu filho adolescente.

Mesmo diante dos argumentos, Moraes foi categórico: “Cabe ao requerente adequar seu cotidiano às medidas cautelares determinadas e não o contrário”.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal – Foto: Adriano Machado/Reuters

Tserere foi preso inicialmente em 2022 por decisão do STF, acusado de ameaçar ministros da Corte, convocar grupos armados para impedir a diplomação do presidente Lula e invadir área restrita do Aeroporto de Brasília.

Em setembro de 2023, deixou a prisão com tornozeleira eletrônica, mas voltou a descumprir as regras judiciais.

Em dezembro de 2024, ele foi recapturado pela Polícia Federal em Foz do Iguaçu (PR), após cruzar a fronteira em busca de asilo político na Argentina. Agora, permanece em prisão domiciliar sob medidas cautelares.

Fonte: DCM

Al Ahly x Inter Miami pelo Mundial de Clubes: veja horário, onde assistir e provável escalação

Foto: ZUMA Press, Inc. / Alamy Stock Photo

Al Ahly e Inter Miami vão entrar em campo neste sábado (14) na partida de abertura do Mundial de Clubes da Fifa. O duelo, que acontecerá às 21h (de Brasília), no Hard Rock Stadium, em Miami, é válido pelo Grupo A do torneio.
Único representante do Egito na Copa do Mundo de Clubes, o Al Ahly garantiu a vaga após conquistar os títulos da Liga dos Campeões da CAF nas temporadas de 2020/21, 2022/23 e 2023/24.

Já a equipe americana, com Messi e Suárez como grandes estrelas, se classificou para a Copa do Mundo de Clubes como representante do país-sede. Abaixo, confira todos os detalhes e prováveis escalações para o duelo de estreia da competição.


Onde assistir Al Ahly x Inter Miami?


O duelo de estreia do Mundial de Clubes entre Al Ahly e Inter Miami terá transmissão: 

SporTV (TV fechada) 
CazéTV (Youtube)  
DAZN (streaming)

Ficha técnica
Partida: Al Ahly x Inter Miami - Mundial de Clubes
Data: 14/06/2025
Horário: 21h (de Brasília)
Local: Hard Rock Stadium, Miami, Flórida

Transmissão: 
SporTV (TV fechada) 
CazéTV (Youtube)  
DAZN (Streaming)

Prováveis escalações
Al Ahly: El-Shenawy; Hany, Dari, Aash e Debes; Romdhane, Ashour e Attia; Mohamed, Trézéguet e Bencharki. 
Técnico: José Riveiro.

Inter Miami: Ustari; Weigandt, Allen, Martínez e Falcón; Segovia, Cremaschi, Busquets e Allende; Suárez e Messi. Técnico: Javier Mascherano.

Veja a lista de prefeitos e vice-prefeitos em Israel

Prefeitos brasileiros em bunker durante ataques do Irã a Israel

Saiba quem são as autoridades brasileiras em missão oficial que ficaram impedidas de deixar Israel após o agravamento das tensões com o Irã:

1. Wanderley Barbosa (Republicanos) – governador do Tocantins
2. Johnny Maycon (PL) – prefeito de Nova Friburgo (RJ)
3. Cícero Lucena (Progressistas) – prefeito de João Pessoa (PB)
4. Álvaro Damião (União Brasil) – prefeito de Belo Horizonte (MG)
5. Janete Aparecida (Avante) – vice-prefeita de Divinópolis (MG)
6. Vanderlei Pelizer (PL) – vice-prefeito de Uberlândia (MG)
7. Maryanne Mattos (PL) – vice-prefeita de Florianópolis (SC)
8. Cláudia Silva Lira (Avante) – vice-prefeita de Goiânia (GO)



Secretários do Distrito Federal
1. Marco Antônio Costa: secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação
2. Ana Paula Soares Marra: secretária de Desenvolvimento Social
3. Rafael Bueno: secretário de Agricultura
4. José Eduardo Pereira Filho: secretário executivo do Consórcio Brasil Central — consórcio interestadual composto pelo Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Tocantins

Secretários de MS
Uma comitiva do governo de Mato Grosso do Sul está em Israel e aguarda retorno ao Brasil. São eles:

1. Christinne Maymone: secretária adjunta da Secretaria de Estado de Saúde (SES)
2. Marcos Espíndola: responsável pelo setor de tecnologia da SES
3. Ricardo Senna: secretário executivo de Ciência e Tecnologia

Fonte: DCM

Lula lidera corrida presidencial em 2026, mas empata com Tarcísio e Bolsonaro em eventual 2º turno, diz Datafolha

Pesquisa Datafolha mostra estabilidade do petista no 1º turno e avanço da direita em cenários de confronto direto


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mantém a dianteira na disputa presidencial de 2026 em simulações de primeiro turno, segundo levantamento do Datafolha divulgado nesta semana, informa o jornal Folha de S. Paulo. A pesquisa, feita com 2.004 eleitores em 136 cidades entre os dias 10 e 11 de junho, mostra que Lula registra de 36% a 38% das intenções de voto em cinco dos seis cenários analisados. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. No entanto, o petista viu sua vantagem se reduzir significativamente em confrontos de segundo turno, especialmente diante de nomes ligados à direita.

Apesar de estar à frente de todos os possíveis adversários testados no primeiro turno, o desempenho de Lula destoa de sua aprovação como governante: apenas 28% dos entrevistados consideram sua gestão ótima ou boa. Esse descompasso se explica, segundo o instituto, pela fragmentação de candidaturas e pelo fato de Lula ser o único nome forte da esquerda no páreo.

Em uma simulação sem Lula na disputa, substituído pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), o desempenho da esquerda despenca. Nesse cenário, Haddad aparece com 23%, ficando atrás de Jair Bolsonaro (PL), que mesmo inelegível até 2030, marca 37% das intenções de voto.

Quando o confronto é entre Lula e Bolsonaro, há empate técnico. O petista aparece com 36% e o ex-presidente com 35%. Já os governadores de direita testados — Ratinho Jr. (PSD-PR), Romeu Zema (Novo-MG) e Ronaldo Caiado (União Brasil-GO) — apresentam desempenho modesto, oscilando entre 5% e 7% das intenções.

O nome de Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), governador de São Paulo e aliado direto de Bolsonaro, mostra força relativa. No primeiro turno, Lula vence Tarcísio por 37% a 21%. Contra outros nomes da família Bolsonaro, o presidente também leva vantagem: vence Michelle Bolsonaro por 37% a 26%, Flávio Bolsonaro por 38% a 20% e Eduardo Bolsonaro por 37% a 20%.

A rejeição aos candidatos continua sendo um fator determinante. Lula é rejeitado por 46% dos eleitores, enquanto Bolsonaro tem 43% de rejeição. A família Bolsonaro apresenta índices próximos: 32% não votariam em Eduardo, 31% em Flávio e 30% em Michelle. Haddad é rejeitado por 29%, enquanto Ratinho Jr. e Zema têm 19% e 18%, respectivamente. Caiado e Tarcísio dividem o menor índice, com 15%.

O cenário se torna mais desfavorável para Lula quando a disputa vai para o segundo turno. Em abril, o presidente vencia Bolsonaro por 49% a 40%. Agora, o cenário é de empate: 45% para o ex-presidente e 44% para o atual. A diferença também caiu contra Tarcísio, passando de 48% a 39% para 43% a 42% a favor de Lula. Michelle Bolsonaro, por sua vez, reduziu a desvantagem de 12 para apenas 4 pontos percentuais: de 50% a 38% para 46% a 42%.

O presidente ainda teria vantagem mais confortável contra os filhos do ex-mandatário: 46% a 38% contra Eduardo e 47% a 38% contra Flávio. Já Haddad, em um eventual segundo turno contra Bolsonaro, aparece atrás com 40% contra 45%, revertendo o cenário de abril, quando vencia por 45% a 41%.

Os números confirmam a leitura que já circula entre analistas políticos e nos bastidores partidários: Lula continua como figura central da esquerda, mesmo com a queda de sua aprovação, e o bolsonarismo segue como principal força da oposição — mesmo com Jair Bolsonaro fora do jogo eleitoral. A disputa na direita permanece aberta, com Tarcísio de Freitas despontando como o nome mais competitivo, embora sua candidatura dependa do apoio direto de Bolsonaro.

Por ora, o ex-presidente mantém o protagonismo e sinaliza apostar em alternativas dentro da própria família, o que torna o xadrez eleitoral de 2026 ainda mais imprevisível.

Fonte: Agenda do Poder

Pastor que quis quebrar a mandíbula de Lula é acusado de desvio de R$ 500 mil

Pastor Anderson Silva, fundador do movimento Machonaria – Foto: Reprodução


A “Machonaria” enfrenta uma grave crise após 18 pastores renunciarem coletivamente aos cargos, acusando o presidente Anderson Silva de má gestão e falta de transparência.

Segundo os ex-integrantes, o líder religioso não prestava contas sobre a movimentação financeira do hub social, em Samambaia Sul, e centralizava todas as decisões, inclusive o controle das contas bancárias. Os pastores relatam atrasos no pagamento de contas básicas, salários, férias e impostos, além de um suposto “sumiço” de R$ 500 mil.

Os relatos indicam que o dinheiro arrecadado vinha de eventos, rifas, doações e vendas de produtos. Mesmo com a arrecadação de mais de R$ 626 mil em 2023, dívidas se acumularam e parte dos projetos sociais foi suspensa. Os pastores afirmam que não foram atendidos em pedidos de reunião com Anderson e decidiram romper com a instituição em maio deste ano. Silva já havia sido afastado do controle de outra igreja que havia fundado.

Em 2023, ao lado do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), o pastor disse que os evangélicos teriam que pedir a Deus para matar os seus inimigos, quebrar a mandíbula do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e prostrar enfermidades nos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Fonte: DCM

Datafolha: 67% dizem que Bolsonaro, inelegível, deveria desistir da eleição de 2026


      O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante depoimento sobre a trama golpista no STF. Foto: Reprodução


Em meio às investigações e processos judiciais que enfrenta, Jair Bolsonaro (PL) continua insistindo em disputar as eleições de 2026. No entanto, segundo pesquisa Datafolha, 67% dos brasileiros acham que ele deveria abrir mão da candidatura, já que está inelegível até 2030. Outros 29% defendem que ele mantenha sua campanha, e 4% não souberam ou preferiram não opinar.

Bolsonaro foi condenado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação, o que o deixou fora da disputa eleitoral até o fim da década. Mesmo assim, o ex-capitão insiste em se manter como principal nome da direita para 2026.

Além disso, ele é réu na investigação sobre a tentativa de impedir a posse do presidente Lula (PT). Se for condenado, Bolsonaro poderá ficar mais tempo afastado das urnas: o período da pena somado a mais oito anos.

De costas, Bolsonaro e seu advogado durante depoimento na 1ª Turma do STF, com Alexandre de Moraes à frente. Reprodução

Até o momento, o ex-presidente não sinalizou quem apoiaria caso continue impedido de concorrer. Possíveis nomes, como o do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), também evitam se apresentar como alternativas. A estratégia tem sido reafirmar Bolsonaro como o principal candidato da oposição.

A pesquisa também mostra os perfis de quem apoia e rejeita sua candidatura. O apoio é maior entre pessoas com renda entre cinco e dez salários mínimos (42%), evangélicos (40%) e moradores da região Sul (37%). Já a rejeição é mais forte entre os menos escolarizados e nordestinos (73% cada), os mais pobres (72%), mulheres e jovens (70% em ambos os grupos).

O Datafolha ouviu presencialmente 2.004 eleitores com 16 anos ou mais, em 136 cidades brasileiras, entre a terça-feira (10) e a quarta-feira (11). A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Fonte: Brasil 247

Datafolha: Lula é melhor que Bolsonaro em educação, geração de empregos e habitação

O presidente Lula (PT) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Foto: Reprodução


O presidente Lula (PT) tem desempenho considerado superior ao do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em áreas como educação, geração de empregos e habitação, segundo a mais recente pesquisa Datafolha, divulgada na última sexta-feira (13).

Na área da educação, 42% dos entrevistados afirmam que o petista vai melhor que Bolsonaro, enquanto 37% acham que o ex-presidente teve desempenho superior. Outros 18% consideram os dois governos equivalentes no tema.

Um dos destaques da atual gestão é o programa Pé-de-Meia, que oferece incentivo financeiro a estudantes do ensino médio para combater a evasão escolar e ampliar o acesso à universidade e ao mercado de trabalho.

Na geração de empregos, 43% apontam que Lula tem desempenho melhor, contra 35% que consideram Bolsonaro superior. Já 18% avaliam que ambos são iguais.

Mão de homem e de mulher segurando cartão do programa Pé-de-Meia
Cartão do programa Pé-de-Meia – Divulgação
O bom resultado é sustentado por dados do IBGE: o desemprego no Brasil caiu para 6,6% no trimestre encerrado em abril, o menor índice para o período desde 2012, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua.

O governo Lula também lidera na avaliação sobre habitação. Para 40% dos entrevistados, ele está melhor que Bolsonaro; 33% acham que o desempenho é pior.

A pesquisa Datafolha ouviu 2.004 eleitores em 136 municípios, entre os dias 10 e 11 de junho. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Fonte: DCM

Saiba quais jogos do Super Mundial de Clubes serão exibidos na Globo


A Globo exibirá os principais jogos do Super Mundial de Clubes a partir deste sábado (14). Fotomontagem


A TV Globo irá transmitir ao vivo os principais confrontos do Super Mundial de Clubes da Fifa, que começa neste sábado. A emissora exibirá todas as partidas envolvendo clubes brasileiros — Palmeiras, Flamengo, Botafogo e Fluminense — além de jogos entre grandes equipes europeias e sul-americanas, como PSG x Atlético de Madrid, Bayern de Munique x Boca Juniors, Juventus x Manchester City e Inter de Milão x River Plate.

Apesar de não divulgar o número exato de jogos programados, a Globo poderá incluir novos duelos ao longo da competição. A primeira transmissão acontece já neste domingo (16), e o calendário completo das partidas está disponível no site oficial da Fifa. A final do torneio também será exibida pela emissora.

Além da Globo, outras plataformas também farão a cobertura do torneio. A CazéTV (via YouTube) e o DAZN (via aplicativo e site) transmitirão todos os jogos gratuitamente. O Sportv, canal por assinatura do Grupo Globo, também participa da cobertura completa.

15/06 (domingo)
PSG x Atlético de Madrid 16h
Palmeiras x Porto 19h
Botafogo x Seattle Sounders 23h

16/06 (segunda-feira)
Flamengo x Espérance 22h

17/06 (terça-feira)
Fluminense x Borussia Dortmund 13h
Inter de Milão x Monterrey 22h

18/06 (quarta-feira)
Manchester City x Wydad 13h
Real Madrid x Al-Hilal 16h
Juventus x Al Ain 22h

19/06 (quinta-feira)
Palmeiras x Al-Ahly 13h
Inter Miami x Porto 16h
Botafogo x PSG 22h

20/06 (sexta-feira)
Flamengo x Chelsea 15h
Bayern de Munique x Boca Juniors 22h

21/06 (sábado)
Inter de Milão x Urawa Red Diamonds 16h
Fluminense x Ulsan 19h

22/06 (domingo)
Real Madrid x Pachuca 16h

23/06 (segunda-feira)
Botafogo x Atlético de Madrid 16h
Palmeiras x Inter Miami 22h

24/06 (terça-feira)
Benfica x Bayern de Munique 16h
Flamengo x Los Angeles FC 22h

25/06 (quarta-feira)
Fluminense x Mamelodi Sundowns 16h
[Inter de Milão x River Plate 22h

26/06 (quinta-feira)
Juventus x Manchester City 16h
Real Madrid x RB Salzburg 22h


Fonte: DCM

Al Ahly e time de Messi se enfrentam no Mundial neste sábado (14); veja onde assistir


Inter Miami, time de Messi, joga contra o Al Ahli na abertura do Mundial de Clubes neste sábado (14). Fotomontagem
Al Ahly e Inter Miami medem forças às 21h deste sábado, no Hard Rock Stadium, em Miami, na rodada de abertura da Copa do Mundo de Clubes. A partida será exibida ao vivo pelo Sportv e pelo Globoplay, e o site ge faz a cobertura em tempo real com vídeos (clique aqui para acompanhar).

Realizada pela primeira vez nos Estados Unidos em 2025, a competição reúne 32 equipes de todos os continentes, que disputam três duelos na fase de grupos antes de seguir para o mata‑mata de jogo único, a partir das oitavas de final.

Além do Al Ahly — que garantiu vaga ao vencer a Champions League africana de 2024 — e do Inter Miami — classificado pelo Supporters’ Shield da MLS —, o Brasil tem quatro representantes: Botafogo, Flamengo, Fluminense e Palmeiras. O Grupo A, que verá hoje o duelo entre egípcios e americanos, ainda conta com o Verdão e o português Porto.

Onde assistir:
– Sportv, Globoplay e Cazé TV

Fonte: DCM