quarta-feira, 25 de junho de 2025

Regional de Saúde recebe novo lote de Tamiflu

           Foto: Divulgação 

A 16@ Regional de Saúde de Apucarana recebeu nesta quarta-feira (25) da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), um total de 10 mil comprimidos de Oseltamivir, mais conhecido como “Tamiflu”. O lote do medicamento é compatível para mil tratamentos em casos de gripe influenza. 

O diretor da RS, Lucas Leugi, lembra que o Tamiflu estava em falta há algumas semanas, por conta de atraso nas entregas dos fornecedores ao Ministério da Saúde. “Vamos agilizar o repasse do Tamiflu aos 17 municípios da nossa região, a partir desta quinta-feira”, anuncia Leugi. 

O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (Sesa), publicou neste mês a resolução n1.014/2025 que alerta para o enfrentamento de casos de Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAGs). O documento detalha as medidas que devem ser adotadas pelos municípios para prevenção e controle das doenças no Estado, como atendimento prioritário para pacientes com sintomas de SRAG e novas medidas para reforçar a vacinação em grupos prioritários. 

A resolução também declara estado de alerta em saúde pública para o enfrentamento de SRAG, institui o Plano de Ação Estadual e determina a elaboração de planos de ação municipais. Ela tem validade de 90 dias.

A Sesa está adquirindo de 100 mil testes rápidos do Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP) para detecção de Influenza A, B e Covid-19. O material será distribuído aos municípios com destinação para as Unidades de Pronto Atendimento (UPA), Pronto Atendimento (PA) de hospitais e Unidades Básicas de Saúde (UBS).

O diagnóstico precoce possibilita um manejo clínico mais eficiente da doença. “Isso possibilita ao profissional de saúde entrar antecipadamente com o esquema terapêutico com medicação do oseltamivir (tamiflu), auxiliando na recuperação dos pacientes”, assinala o secretário Beto Preto.

Fonte: Assessoria de imprensa 

Relator apresenta parecer que defende derrubada de decretos do IOF

Relatório está sendo analisado em plenário da Câmara e, caso aprovado, segue para o Senado ainda nesta semana

Hugo Motta - 24/04/2025 (Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados)

O deputado federal Coronel Chrisóstomo (PL-RO) apresentou, nesta quarta-feira (25), um parecer pedindo a derrubada de três decretos do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre as alíquotas do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

No documento, o bolsonarista alega que o aumento no IOF representa uma tentativa da equipe econômica de evitar uma contenção nos gastos da gestão federal. O relatório está sendo analisado em plenário e, caso aprovado, segue para o Senado ainda nesta semana.

“O que se buscou, por meio dos supracitados decretos, foi, em verdade, remediar os previsíveis reveses provenientes de um governo que evita, a todo custo, promover o ajuste fiscal por meio da contenção de gastos. Evidencia esse intuito o fato de a alteração do IOF ter alcançado todas as bases de incidência possíveis do imposto”, escreveu Chrisóstomo.

Na avaliação do parlamentar bolsonarista, os decretos não proporcionam uma “correção regulatória” ao imposto, mas elevam a carga tributária nas bases de incidência do IOF.

Na semana passada, a Câmara havia aprovado regime de urgência para o projeto que visa derrubar os decretos, o que permitiu que ele fosse levado direto ao plenário. O Palácio do Planalto esperava que a votação ocorresse apenas em julho, mas o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), antecipou a análise para esta quarta-feira.

Fonte: Brasil 247

APUCARANA: Parceria entre prefeitura e VAL avança com troca de bancos no Terminal de Passageiros



A Viação Apucarana Ltda (VAL) iniciou nesta quarta-feira (25/06) a instalação de novos bancos no Terminal Urbano de Transporte Integrado de Passageiros. O investimento, na ordem de R$ 60 mil, integra uma parceria firmada em abril deste ano com a Prefeitura de Apucarana, que vem viabilizando melhorias estruturais no prédio por onde passam, diariamente, mais de 20 mil pessoas.

Nesta etapa, os 30 antigos bancos de cimento estão sendo substituídos por assentos metálicos na cor azul. Mais anatômicos, os novos bancos — em número de 40 — têm capacidade individual para até quatro pessoas.

“Recebemos o terminal urbano sucateado e, nestes primeiros meses de gestão, já promovemos a limpeza dos arcos do telhado, a pintura das paredes e o recapeamento asfáltico. Também iniciamos a reforma dos sanitários e a pintura da sinalização horizontal de trânsito. Agradecemos as contrapartidas da concessionária VAL, que agora têm sequência com a instalação dos novos bancos, conferindo maior conforto aos passageiros que aguardam pelo ônibus”, afirmou o prefeito Rodolfo Mota.

O gerente do Terminal Urbano, Enivaldo Bertazzo, destacou que, dentro do acordo de investimentos, a VAL já realizou a renovação da iluminação e serviços de pintura. “Os novos bancos fazem parte dessa parceria com a prefeitura”, afirmou Bertazzo, frisando que o investimento inicial de contrapartida da empresa, previsto em cerca de R$ 100 mil, será superado ao final das melhorias.

Usuária frequente do terminal, Maria Aparecida aprovou os novos assentos. “Ficou muito bom. Além de serem mais bonitos que os antigos”, comentou a moradora do Distrito de Correia de Freitas.

A qualidade dos novos bancos também foi destacada pelo secretário municipal de Segurança Pública, Transporte, Trânsito, Mobilidade Urbana e Defesa Civil (Segtran), major Vilson Laurentino da Silva. “Feitos de material resistente, são mais anatômicos que os bancos de cimento, além de esteticamente mais bonitos, valorizando este novo momento do terminal urbano”, comentou o secretário.

De acordo com ele, os bancos antigos serão recolhidos pela Secretaria de Serviços Públicos, que deve reutilizá-los em projetos voltados a outros espaços públicos.


Fonte: Prefeitura de Apucarana

Norte, Norte Pioneiro e Vale do Ivaí: DER/PR assina contratos de conservação de estradas rurais

São quase 300 quilômetros de rodovias sem pavimento que terão serviços garantidos pelo prazo de dois anos. Investimento será de R$ 19,1 milhões. Melhorias serão realizadas de forma rotineira, com intervenções pontuais conforme a necessidade, principalmente em períodos de chuvas.
Norte, Norte Pioneiro e Vale do Ivaí: DER/PR assina contratos de conservação de estradas rurais
Foto: DER


O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), autarquia da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (SEIL), assinou dois contratos de conservação de trechos não-pavimentados de rodovias estaduais das regiões Norte, Norte Pioneiro e Vale do Ivaí. O investimento total será de R$ 19.147.813,5 para atender 294,99 quilômetros durante 730 dias.

Os trabalhos começarão após serem emitidas as ordens de serviço. As melhorias serão realizadas de forma rotineira ao longo deste período, com intervenções pontuais conforme a necessidade, principalmente em períodos de chuvas.

O objetivo é garantir a trafegabilidade das vias e segurança dos usuários destes trechos, utilizados para o escoamento da produção agropecuária local e para o deslocamento de moradores rumo às sedes dos municípios.

Estão previstos os serviços de cascalhamento; regularização por patrolamento; regularização, conformação e compactação de leito e escarificação, conformação e compactação de subleito; preenchimento de segmento com rebaixo utilizando rachão; e reaterro e apiloamento. Também serão realizados serviços para melhorar a drenagem de águas nos trechos, como escavação de vala lateral rasa, de bueiros e valas de drenagem; escavação para saída d’água; e implantação de bueiros simples tubulares de concreto e de bocas de bueiro; entre outros.

Confira os detalhes de cada lote:

Lote 01
Rodovias: PR-442, PR-443, PRC-466, PR-532, PR-535, PR-536 e PR-547
Municípios: Apucarana, Assaí, Borrazópolis, Jataizinho, Londrina, Pitangueiras, Prado Ferreira, Rio Branco do Ivaí, Rolândia e Uraí
Extensão: 117,19 km

Lote 02
Rodovias: PR-151, PRC-272, PR-436, PR-515, PR-517 e PR-531
Municípios: Arapoti*, Barra do Jacaré, Carlópolis, Ibaiti, Itambaracá, Jacarezinho, Ribeirão do Pinhal, Salto do Itararé, Siqueira Campos e Wenceslau Braz
Extensão: 177,80 km

*Apesar de Arapoti ficar nos Campos Gerais, a rodovia não pavimentada PR-531 no território do município é administrada pela Superintendência Regional Norte do DER/PR.



Fonte: AEN

VÍDEO – Moraes zomba de Dino no STF: “Cochilando ali no canto”

 

O ministro Alexandre de Moraes brincou com Flávio Dino durante julgamento no STF nesta quarta (25). Foto: Reprodução
Em um momento de descontração durante a sessão do Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quarta (25), o ministro Alexandre de Moraes fez uma brincadeira com o colega Flávio Dino. Durante o julgamento da constitucionalidade do Marco Civil da Internet, o magistrado comentou que “só não fala mais” que o colega, provocando risos entre os presentes.

Quando Dino se manifestou em tom de piada, Moraes brincou de volta, dizendo que Dino “estava cochilando ali no canto” até ouvir o próprio nome, o que também gerou mais risos entre os ministros. O diálogo descontraído aconteceu enquanto a ministra Cármen Lúcia abordava um ponto durante o julgamento.

Moraes, ao pedir a palavra, aproveitou a oportunidade para fazer a piada com Cármen, que respondeu, brincando que é “uma mulher tão silenciosa” e que “quase não fala”.

Dino, em tom bem-humorado, pediu um “direito de resposta” e rebateu a provocação, dizendo que estava “ouvindo, aprendendo e refletindo”.


O julgamento que acontece nesta quarta segue a análise do caso da constitucionalidade do Marco Civil da Internet e já possui uma maioria formada, com 8 votos a 2 a favor da responsabilização das grandes empresas de tecnologia (big techs) pelo conteúdo publicado em suas redes sociais.

O julgamento ainda está em andamento, pois os ministros precisam definir parâmetros e esclarecer como a responsabilização das empresas deve ocorrer. O caso tem grande repercussão geral, o que significa que a decisão do STF servirá de referência obrigatória para todos os tribunais do país.

Embora a maioria dos ministros já tenha se posicionado a favor da responsabilização das big techs, ainda existem diferentes interpretações sobre como a responsabilização deve ser aplicada. Esses critérios continuam a ser debatidos, e a decisão final do Supremo será fundamental para definir os rumos das plataformas digitais no Brasil.

Até o momento, os ministros que votaram a favor da responsabilização direta das empresas de redes sociais são Dias Toffoli, Luiz Fux, Flávio Dino, Cristiano Zanin, Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Cármen Lúcia. Já Edson Fachin e André Mendonça apresentaram divergência quanto ao entendimento do caso.

Fonte: DCM

Veto ao novo decreto do IOF coloca programas sociais em risco, diz Gleisi

 

Gleisi Hoffmann, ministra da SRI. Foto: reprodução
A ministra Gleisi Hoffmann, da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), afirmou em publicação no X, nesta quarta-feira (25), que o novo decreto do IOF demonstra o esforço do governo em dialogar com o Congresso, reduzindo impactos do decreto anterior, e destaca que a medida tem caráter regulatório, sem base jurídica para um PDL. Segundo ela, se a Câmara dos Deputados derrubar a ação do governo, reduzirá a receita em R$ 10 bilhões em 2025 e R$ 30 bilhões em 2026, ampliando o contingenciamento para R$ 41 bilhões e ameaçando programas sociais e emendas parlamentares.

Leia o post de Gleisi na íntegra:

SOBRE O DECRETO DO IOF

O Decreto do IOF reflete o esforço do governo de construir entendimento com o Congresso Nacional atenuando os impactos do decreto editado anteriormente;

O Decreto tem natureza regulatória, apesar das consequências fiscais. Não há qualquer base jurídica para o PDL;

A arrecadação prevista para 2025, que era de R$ 20 bilhões no decreto anterior, caiu para R$ 12 bilhões com o novo Decreto;

A proposta não interfere sobre fluxos de capital estrangeiro;

A proposta padroniza a tributação de operações de crédito com pessoas físicas e pessoas jurídicas. A Derrubada do decreto levaria pessoas físicas a pagarem alíquota diária de IOF duas vezes maior do que a aplicável a pessoas jurídicas;

O Decreto contribui para reduzir elisão fiscal e eliminar distorções no funcionamento do mercado de crédito para grandes empresas;
Padroniza distintas alíquotas que eram aplicadas sobre operações cambiais com meios de pagamento similares e prejudicavam a escolha dos instrumentos mais eficientes, adotando carga tributária (3,5%) inferior à vigente até 2022 (6,38%).
A Diferença de alíquotas gerava distorções estimulando, por exemplo, uso do cartão de crédito internacional pagando menos IOF;

A Derrubada do decreto reduzirá a receita de 2025 em R$ 10 bilhões, colocando em risco o cumprimento da meta de resultado primário em 2025;
Para 2026, derrubada do decreto pode dificultar a meta de resultado primário em R$ 30 bilhões;

Para compensar essa perda de receita, o bloqueio e contingenciamento, que já são de R$ 31 bilhões, tudo o mais constante, terá que ser elevado para R$ 41 bilhões, resultando em risco de paralisação de programas como Auxílio Gás, Assistência Social, Minha Casa Minha Vida, Pé de Meia, entre outros;

As emendas parlamentares também serão afetadas pela derrubada do Decreto. Em 2025, o contingenciamento adicional de emendas será de R$ 2,7 bilhões, somando-se aos R$ 7,1 bilhões já contidos, resultando no total de R$ 9,8 bilhões. Em 2026, considerado apenas o efeito dessa medida, a derrubada do decreto resulta em perda de R$ 7,1 bilhões para as emendas parlamentares;

As outras medidas de receita em tramitação no Congresso Nacional são para reconstituir o contingenciamento já feito.

Fonte: DCM

João Doria se pronuncia após abandonar programa do SBT: “Tribunal de inquisição”


     João Dória, ex-governador de São Paulo. Foto: reprodução

O empresário e ex-governador de São Paulo João Doria se pronunciou após interromper abruptamente sua participação no programa “No Alvo”, do SBT, nesta quarta-feira (25). Na ocasião, ele se irritou com perguntas sobre um suposto envolvimento em uma orgia em 2018, quando era candidato ao governo paulista.

A produção do novo talk show, que ainda não tem data de estreia, tentou contornar a situação, mas não conseguiu convencer o ex-prefeito a continuar. “Aceitei o convite por respeito ao SBT, mas na verdade era um tribunal de inquisição”, declarou Doria ao ser questionado sobre o ocorrido. O político afirmou que as acusações já haviam sido comprovadas como fake news pelas polícias Civil e Federal.

Revoltado, Doria classificou o programa como de “mau gosto” e deixou as gravações, conforme revelado pela coluna de Flávio Ricco, no Metrópoles.

O programa, que faz parte da nova grade de 2025 da emissora, já contou com a participação de outros nomes famosos como João Kleber, Geraldo Luís, Andressa Urach, Leo Dias e Marcia Goldschmidt.

Fonte: DCM com informações do Metrópoles

Moraes manda PF ouvir Wajngarten e advogado de Bolsonaro em inquérito

Decisão faz parte do inquérito que investiga supostas conversas realizadas via Instagram entre Mauro Cid e o advogado Eduardo Kuntz

    Fabio Wajngarten e Jair Bolsonaro (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a Polícia Federal colha, no prazo de cinco dias, os depoimentos de Fabio Wajngarten, ex-assessor de Jair Bolsonaro (PL), e do advogado Paulo Costa Bueno, integrante da defesa do ex-mandatário.

A decisão faz parte do inquérito que investiga supostas conversas realizadas via Instagram entre o tenente-coronel Mauro Cid e o advogado Eduardo Kuntz.

Segundo a Polícia Federal, Wajngarten teria feito reiteradas tentativas de contato com Mauro Cid por meio de familiares, incluindo a esposa do militar, Gabriela Cid, e a filha do casal. A mesma conduta é atribuída a Bueno.

As tentativas de contatar o tenente-coronel ocorreram após o acordo de delação premiada de Cid ter sido homologado pelo STF e depois que ele deixou a prisão.

Fonte: Brasil 247

'Lula não repetirá o erro de Bolsonaro nas contas públicas', diz Haddad

Ministro da Fazenda disparou críticas à gestão anterior por medidas eleitoreiras

       Ministro da Fazenda, Fernando Haddad - 03/06/2025 (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não repetirá o que classificou como “erro” cometido pelo governo anterior, de Jair Bolsonaro: desequilibrar as contas públicas em nome de uma reeleição, disse o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

De acordo com as declarações do ministro em entrevista à emissora Record, o governo Lula reonhece que Bolsonaro errou em sua estratégia eleitoral e criticou o ex-ocupante do Palácio do Planalto por falta de planejamento fiscal.

“Uma coisa eu diria para você com muita segurança: o presidente Lula não vai repetir o erro que foi cometido pelo governo em 2022. O governo em 2022 bagunçou as contas públicas e perdeu a eleição”, afirmou Haddad, na transmitida na terça-feira (24).

“Lembra o desespero do governo Bolsonaro em gastar no último ano, baixando o preço da gasolina artificialmente, dando auxílio para todo mundo? Resultou no quê? Resultou em derrota. Não é assim que se constrói um país”, criticou o ministro.

Fonte: Brasil 247 com informações da TV Record

Carlos Bolsonaro diz a aliados que deixará o Brasil se não for eleito para o Senado em 2026

Pesquisa mostra insatisfação da base bolsonarista com candidatura do filho do ex-mandatário

     Carlos Bolsonaro (Foto: Câmara Municipal do Rio de Janeiro)

O vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) decidiu seguir a orientação de Jair Bolsonaro (PL) e se lançar candidato ao Senado por Santa Catarina nas eleições de 2026. Com sua base bolsonarista consolidada no estado, o ex-mandatário acredita que a vitória de Carlos é praticamente garantida se ele de fato concorrer por lá. No entanto, a possibilidade de sua candidatura gerou preocupação dentro do PL. A medição feita nas redes sociais revelou que a estratégia não está sendo bem recebida pela base eleitoral. As informações são da coluna da jornalista Mônica Bergamo, do jornal O Globo.

O partido, após divulgar a intenção de Carlos de disputar uma vaga ao Senado por Santa Catarina, recebeu uma resposta negativa por parte de suas lideranças. De acordo com o levantamento, muitos eleitores consideram que o vereador estará apenas na "zona de conforto" ao tentar se eleger por um estado já amplamente associado ao bolsonarismo, o que não agradou a parcela do eleitorado que busca renovação e alternativas.

Além disso, segundo a reportagem, Carlos Bolsonaro já fez um alerta a seus aliados de que, caso sua candidatura não seja bem-sucedida, ele pretende deixar o Brasil. Essa declaração pode aumentar ainda mais a pressão sobre o PL, que já se vê diante de um dilema quanto à viabilidade da candidatura do vereador no cenário político de 2026.

Com a resistência nas redes, lideranças do PL começaram a questionar se a decisão de lançar Carlos em Santa Catarina é a mais acertada. Para muitos dentro do partido, a repercussão negativa pode levar Jair Bolsonaro a repensar a estratégia e, possivelmente, buscar outro estado para a candidatura de seu filho ao Senado.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

Em dia de votação na Câmara, Haddad defende alta do IOF: "corrige uma injustiça"

Defesa foi feita após a decisão do presidente da Câmara, Hugo Motta, de colocar em votação a revogação do decreto do IOF nesta quarta-feira.

        Fernando Haddad e Hugo Motta (Foto: Diogo Zacarias/MF)

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, usou suas redes sociais para defender o decreto que eleva o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), afirmando que ele "corrige uma injustiça". “O decreto do IOF corrige uma injustiça: combate a evasão de impostos dos mais ricos para equilibrar as contas públicas e garantir os direitos sociais dos trabalhadores”, escreveu Haddad no X (antigo Twitter) nesta quarta-feira (25).

A defesa foi feita após a decisão do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), de colocar em votação a revogação do decreto do IOF. No início da manhã, Haddad já havia se pronunciado sobre a necessidade de o Brasil evitar assumir novos compromissos fiscais com a atual taxa de juros. “Não devemos contratar novos gastos. Nenhum”, afirmou, reforçando que a Selic a 15% ao ano torna inadmissível o aumento de despesas neste momento.

A postura de Hugo Motta, que anunciou sua decisão na véspera por meio de uma postagem nas redes sociais, tem sido vista como uma reação do Legislativo à maneira como o governo tem conduzido a liberação de recursos parlamentares. A tendência é de o decreto seja derrubado com ampla margem, semelhante ao cenário de 16 de junho, quando a urgência do projeto foi aprovada no plenário, com votos favoráveis até mesmo de membros da base governista.

Além da possível revogação do decreto do IOF, a sessão desta quarta-feira também inclui a votação de um projeto que isenta do Imposto de Renda aqueles que recebem até dois salários mínimos, além de duas medidas provisórias: uma que destina até R$ 15 bilhões por ano do Fundo Social para habitação popular e outra que autoriza crédito consignado para trabalhadores do setor privado.
Fonte: Brasil 247

Lindbergh acusa Hugo Motta de 'provocação' ao pautar projeto do IOF: "grave erro"

Líder do PT na Câmara também disse que a decisão de Motta é uma tentativa de criar dificuldades para o governo Lula, visando as eleições de 2026

       Lindbergh Farias (Foto: Bruno Spada / Câmara dos Deputados)

O líder do PT na Câmara dos Deputados, Lindbergh Farias (RJ), criticou duramente o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), após o anúncio da pauta de votação do projeto que revoga o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). O parlamentar considerou a decisão de Motta um “grave erro”, dado que a semana está esvaziada devido às festas juninas e à ausência da maioria dos parlamentares. Para ele, a escolha do deputado bolsonarista Coronel Chrisóstomo (PL-RO) como relator da proposta foi uma verdadeira “provocação”.

“Designar o Coronel Chrisóstomo como relator, um bolsonarista histriônico, chega a parecer uma provocação desnecessária. Não existe espaço de diálogo algum”, disse Lindbergh, de acordo com o jornal O Globo. O anúncio da votação, feito por Motta em uma postagem no X (antigo Twitter) na noite de terça-feira (24), pegou o governo de surpresa. Lindbergh Farias expressou sua perplexidade com a falta de quórum para deliberar sobre o tema.

“Ele cometeu um grave erro. É uma temeridade o presidente Motta pautar um tema de tamanha importância sem que haja quórum em Brasília. Fico me perguntando o que motivou uma reunião ser convocada às 23h35”, ressaltou, de acordo com a reportagem.

Lindbergh também fez uma análise mais ampla sobre os desdobramentos da proposta, destacando as consequências para as finanças do governo. Segundo ele, a decisão representava mais uma tentativa de dificultar o trabalho do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), já projetando as eleições de 2026. O parlamentar explicou que o governo havia conseguido R$ 30 bilhões dos R$ 50 bilhões necessários e contava com o IOF para fechar a conta. A revogação do imposto, segundo ele, comprometeria os R$ 12 bilhões restantes, criando um vácuo orçamentário.

“Agora, se derruba isso, de onde vão tirar os R$ 12 bilhões? Essa marcação de posição contra o governo, nesse momento, é muito ruim. Assim como é ruim antecipar o debate sobre 2026. Ele deve ser tratado em 2026”, afirmou. Ainda de acordo com a reportagem, Lindbergh também acusou setores do Congresso de tentarem inviabilizar o governo Lula, enfatizando que essa postura não seria tolerada.

“Vejo alguns setores tentando atrapalhar. Não é correto tentar antecipar o calendário eleitoral, como impondo a derrota ao governo e prejudicando todo o país. Nós não vamos aceitar que tentem paralisar o governo do presidente Lula”, afirmou.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

VÍDEO – Advogado de Braga Netto perde a linha após pedido negado em acareação; entenda

José Luís de Oliveira Lima, advogado de Walter Braga Netto, após acareação entre seu cliente e Mauro Cid no STF. Foto: Reprodução


O advogado do general Walter Braga Netto, José Luís de Oliveira Lima, se desesperou após a acareação entre seu cliente e o tenente-coronel Mauro Cid, realizada no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça (24). A audiência durou cerca de 1h50, foi conduzida pelo ministro Alexandre de Moraes e teve o objetivo de esclarecer divergências nas versões dos dois réus no processo da trama golpista.

Após o término do confronto, o advogado expressou indignação pela negativa de sua solicitação para gravar o ato processual. Em um momento de frustração, ele afirmou que a defesa teve sua prerrogativa violada.

“Quero registrar que a defesa teve a sua prerrogativa violada. Todos os atos desse processo foram gravados e a opinião pública teve acesso. Neste caso, que é um ato processual fundamental, pegar os detalhes das falas de cada um… Esta defesa pediu que o ato fosse gravado, foi negado”, lamentou Oliveira Lima.

O pedido de gravação, tanto para o registro do confronto quanto para permitir que a defesa pudesse filmar, foi recusado, o que gerou revolta no advogado de Braga Netto. Segundo ele, a negativa de permitir a gravação comprometeu a transparência do ato processual, que ele considerou essencial para a defesa de seu cliente.

Fonte: DCM

Gleisi diz que derrubar decreto do IOF pode afetar emendas parlamentares

 

A ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann. Foto: Evaristo Sá/AFP

A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, afirmou nesta quarta (25) nas redes sociais que a derrubada do decreto do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) pode impactar diretamente a execução das emendas parlamentares.

Ela destacou que o novo decreto trouxe “ajustes necessários para a execução do Orçamento de acordo com o arcabouço fiscal aprovado pelo Congresso” e que qualquer alteração nesta medida resultaria em “novos bloqueios e contingenciamentos no Orçamento”, prejudicando programas sociais e investimentos.

“Quando falam em aumento de imposto, é preciso lembrar que o IOF para cartões internacionais era de 6,38% em 2022 e está sendo fixado em 3,5% pelo decreto, depois de duas quedas consecutivas na alíquota. No diálogo com o Congresso, o governo retirou ajustes que incidiriam sobre outras operações”, apontou.

A Câmara dos Deputados aprovou, na semana passada, a urgência do projeto, o que acelera sua tramitação. A articulação do governo tem tentado conversar com parlamentares e Gleisi afirma que “é hora de pensar primeiro no país, que precisa continuar crescendo e buscando justiça social e tributária”.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também se pronunciou sobre o tema, mas focou nas implicações econômicas e fiscais que a anulação do decreto traria para o país. O governo tem tentado encontrar uma solução para o impasse no tema.

“O decreto do IOF corrige uma injustiça: combate a evasão de impostos dos mais ricos para equilibrar as contas públicas e garantir os direitos sociais dos trabalhadores”, disse Haddad. O governo estima uma arrecadação de R$ 10 bilhões por ano com a medida.

A expectativa inicial era de arrecadar R$ 19,1 bilhões neste ano, mas as medidas anteriores sobre o tema tiveram reação negativa do mercado e de parlamentares, o que gerou novos decretos.

Fonte: DCM

Apucarana amplia diálogo com contadores e avança na modernização da gestão fiscal


A Secretaria Municipal da Fazenda promoveu nesta quarta-feira (25/06) um café da manhã com os profissionais de contabilidade. O objetivo é estabelecer um canal de comunicação permanente para solucionar de maneira ágil situações junto ao fisco municipal, que envolvem as empresas atendidas pelos profissionais.

Ainda neste ano, o Município implantará o Domicílio Eletrônico do Contribuinte (DEC), ferramenta que enviará notificações a cidadãos, empresas ou seus representantes legais. Simultaneamente, será criado um mecanismo de autoregularização de eventuais inconsistências fiscais, permitindo ao contribuinte corrigir problemas antes de ser autuado.

A abertura do encontro – que ocorreu no Salão Nobre da Prefeitura - foi feita pelo vice-prefeito Marcos da Vila Reis, representando o prefeito Rodolfo Mota. O prefeito cumpre agenda oficial em Florianópolis, onde ministra a palestra “Desafios na Gestão Municipal”, durante a 5ª edição do Summit Cidades 2025.

A presidente do Sindicato dos Contabilistas de Apucarana (SICAP), Mayra Landim, agradeceu pela iniciativa e destacou a importância desse espaço de diálogo. “É uma oportunidade para trazer sugestões, as nossas dificuldades do dia a dia e viabilizar uma forma de trabalho entre município e os contadores”, frisa Mayra.

A reunião foi coordenada pelo professor e secretário municipal da Fazenda, Rogério Ribeiro, que ressaltou a importância de construir soluções de forma colaborativa. Ele citou a presença de profissionais experientes no serviço público, como o professor Luiz Sérgio Hilário e o ex-prefeito João Carlos de Oliveira, ambos ex-secretários da Fazenda.


Durante o encontro, foram discutidos temas como o Domicílio Eletrônico do Contribuinte (DEC) e a implantação do mecanismo de autoregularização, Nota Fiscal Eletrônica, Código de Posturas e zoneamento, reativação do Conselho de Contribuintes e o atendimento a contadores mediante agendamento.

Conforme Ribeiro, a implantação do DEC está prevista no Código Tributário do Município desde 2023. “De acordo com a legislação, a adesão era opcional em 2024 e a partir de 2025 é obrigatória. No entanto, não houve uma orientação formal sobre o funcionamento da ferramenta. Agora, ela está pronta no sistema e, por isso, será dado um prazo aos contribuintes para adaptação”, explica.

AUTOREGULARIZAÇÃO - O DEC funcionará como um canal oficial de comunicação, enviando notificações e intimações a contribuintes e seus representantes legais. “Quando a fiscalização identificar alguma inconsistência nas declarações fiscais, as empresas serão notificadas para providenciar a regularização”, exemplificou Ribeiro.

Ele acrescentou que a atual gestão pretende alterar o Código Tributário para permitir a autoregularização, oferecendo ao contribuinte a oportunidade de corrigir irregularidades antes de ser autuado.

Outro tema abordado foi a reativação do Conselho dos Contribuintes. “Na área de trânsito, existe a Junta Administrativa de Recursos de Infrações (JARI), que julga recursos contra multas em primeira instância. O Conselho dos Contribuintes funcionará de forma semelhante, atuando como instância recursal em notificações fiscais”, comparou o secretário.

Além da possibilidade de agendamento do atendimento, Ribeiro afirma que o Município está investindo em serviços online. “Em janeiro, a Prefeitura tinha 60 serviços online e hoje já estamos com 74 e a intenção do prefeito Rodolfo Mota é que a gestão atinja no mínimo 120 serviços online até dezembro”, projeta o secretário municipal de Fazenda.

Fonte: Prefeitura de Apucarana

Trabalho para içar o corpo de Juliana Marins termina após mais de 7 horas

 

Voluntários descem com o corpo da brasileira Juliana Marins — Foto: Reprodução

Após quatro dias de buscas no Monte Rinjani, na Indonésia, o corpo da brasileira Juliana Marins, de 26 anos, foi resgatado nesta quarta-feira (25). A operação, conduzida por equipes da Agência Nacional de Busca e Resgate (Basarnas), durou mais de sete horas e enfrentou dificuldades como neblina intensa, terreno acidentado e variações bruscas de temperatura.

Juliana havia sido encontrada morta na terça-feira (24), após cair de uma trilha durante expedição no segundo maior vulcão do país. A ação mobilizou três equipes, incluindo o esquadrão Rinjani, especializado nesse tipo de missão. Parte do trajeto foi registrada por um montanhista voluntário que ajudou no resgate.

O corpo foi içado e levado em maca até a base de Sembalun, de onde seguiu de aeronave até o hospital Bayangkara. “Após a entrega oficial do corpo, os procedimentos seguintes ficam a cargo das autoridades e da família”, declarou o chefe da Basarnas, Marechal do Ar Muhammad Syafi’i.

Juliana, natural do Rio de Janeiro e moradora de Niterói, era formada em publicidade pela UFRJ e praticava pole dance. Ela fazia uma viagem pela Ásia quando decidiu realizar a trilha no Monte Rinjani, acompanhada de outros turistas.

A publicitária Juliana Marins sorrindo para a câmera, de boné e top sem alças, em foto em preto e branco
A publicitária Juliana Marins. Foto: Reprodução

Após escorregar em uma vala no sábado (21), caiu por uma encosta de 600 metros e só foi localizada dias depois. O caso gerou grande repercussão nas redes sociais e levantou críticas sobre a condução da excursão e a atuação da empresa contratada.

As equipes enfrentaram obstáculos como falhas nos equipamentos de escalada e informações desencontradas repassadas à família. No domingo, os socorristas chegaram a montar um acampamento próximo ao local da queda, aguardando condições melhores para concluir a operação.

Segundo relatos, a jovem ficou sem receber água, comida e abrigo térmico durante o tempo em que esteve à espera de socorro, agravando ainda mais a tragédia.

Juliana é mais uma vítima do histórico acidentado do Monte Rinjani. A trilha onde ela caiu já registrou ao menos 180 acidentes e oito mortes, segundo dados oficiais.

Fonte: DCM

Turista irlandês sobreviveu a queda de 200 metros na mesma trilha onde Juliana morreu

 

Paul Farrel na sombra de uma formação rochosa após conseguir acionar o resgate. Foto: Reprodução

O Monte Rinjani, conhecido por atrair trilheiros do mundo inteiro, voltou ao centro das atenções após a morte da brasileira Juliana Marins. Porém, esse não é o único caso recente de queda na montanha.

Em outubro do ano passado, o irlandês Paul Farrel, de 31 anos, sobreviveu após despencar cerca de 200 metros de um penhasco no mesmo vulcão e conseguiu acionar o resgate com o sinal do celular.

Farrel fazia trilha sozinho quando sofreu o acidente. Mesmo ferido, com cortes profundos pelo corpo e uma lesão no ombro, conseguiu ligar para um resort local pedindo socorro.

Uma equipe de resgate que já estava na área atendendo outro caso foi enviada ao local e o encontrou na sombra de uma formação rochosa. Aliviado ao ser salvo, o irlandês agradeceu aos socorristas. “Muito obrigado. Vocês salvaram minha vida. Eu nunca teria conseguido voltar sem vocês”.

Vídeos divulgados mostram o momento em que um socorrista desce de rapel até o local do acidente e é puxado de volta com a vítima. Em outro registro, Paul aparece acendendo um cigarro logo após ser resgatado.

A história contrasta com o drama enfrentado pela brasileira Juliana Marins, cujo corpo foi localizado apenas quatro dias após a queda, em uma operação de mais de sete horas.

Outros acidentes também marcaram o Monte Rinjani nos últimos anos. Em maio de 2025, o malaio Rennie Bin Abdul Ghani, de 57 anos, caiu em uma ravina de 80 metros e não resistiu.

Segundo testemunhas, ele ignorou o uso de cordas e se afastou do grupo. Em 2022, um jovem israelense de 19 anos também perdeu a vida durante uma escalada no local.

Vulcão Rinjani, na ilha de Lombok, na Indonésia. Foto: Parque Nacional do Monte Rinjani/Divulgação

Localizado na ilha de Lombok, o Monte Rinjani é o segundo ponto mais alto da Indonésia, com 3.726 metros de altitude. Apesar da beleza das trilhas e da vista do lago da cratera, as rotas exigem preparo físico e psicológico.

Mesmo com controle de acesso e presença de guias credenciados, o terreno acidentado representa riscos constantes para os visitantes.

De acordo com o chefe do Centro de Conservação de Rinjani, Yemen, muitos acidentes ocorrem entre turistas despreparados.

“É fundamental estar física e mentalmente preparado e nunca subestimar o desafio que o Rinjani representa”, afirmou à agência local Antara. O parque recebe entre 40 e 50 mil visitantes por ano, atraídos pela experiência de caminhar sobre um vulcão ativo.

Fonte: DCM