segunda-feira, 25 de agosto de 2025

Beto Preto comemora reconhecimento do Paraná pela OMS como referência mundial em políticas para idosos


Fotos: Divulgação

O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, comemorou nesta segunda-feira (25), em Washington (EUA), o reconhecimento do Paraná pela Organização Mundial da Saúde (OMS), por meio da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), como Estado referência mundial em políticas para idosos.

Segundo Beto Preto, o título de “Estado Amigo da Pessoa Idosa” representa um marco histórico para o Paraná. Ele destacou que a conquista é fruto do trabalho liderado pelo governador Ratinho Junior desde 2019, com a implantação do Plano Estadual de Saúde e a organização do SUS no Estado, priorizando a atenção aos idosos em todas as fases do atendimento, da atenção primária à especializada.

“O Paraná sai na frente como o primeiro Estado brasileiro a receber esse reconhecimento internacional. Isso mostra que nossas políticas públicas têm feito a diferença na vida da população idosa. É um momento histórico para os paranaenses”, afirmou o secretário.

O reconhecimento também reforça a liderança do Estado em nível municipal. Das 51 cidades brasileiras certificadas pela OMS como “Cidades Amigas da Pessoa Idosa”, 38 estão no Paraná. Para o secretário, esse dado evidencia o empenho dos municípios em adotar políticas transversais que envolvem saúde, assistência social, emprego e renda, garantindo mais qualidade de vida à população idosa.

“Esse é o governo Ratinho Junior, que tem transformado a vida dos paranaenses e agora colhe os frutos de um trabalho iniciado em 2019. Temos muito a avançar, mas este é um passo histórico”, concluiu.


Fonte: Assessoria de Imprensa

PT pedirá convocação de Bolsonaro e Moro para depor na CPMI do INSS

Deputado Rogério Correia quer ouvir membros do governo anterior sobre sindicatos e descontos indevidos

O deputado federal Rogério Correia (PT-MG) (Foto: Kayo Magalhaes / Câmara)

O PT decidiu que irá solicitar a convocação do ex-presidente Jair Bolsonaro e do ex-ministro e atual senador Sergio Moro para depor na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS, informou a CNN Brasil nesta segunda-feira (25).

Segundo o deputado federal Rogério Correia (PT-MG), no governo anterior Bolsonaro extinguiu o Ministério do Trabalho e transferiu ao então ministro da Justiça, Moro, a atribuição relacionada à criação de novos sindicatos. Por isso, argumenta o parlamentar, Moro precisa explicar por que foi justamente durante a gestão de Bolsonaro que surgiram novos sindicatos envolvidos em descontos indevidos em folha. De acordo com ele, essa estratégia serviu para enfraquecer sindicatos voltados ao campo da esquerda.

Na semana anterior, dois parlamentares da oposição foram eleitos presidente e relator da CPMI que vai apurar descontos irregulares feitos por entidades associativas em benefícios de aposentados e pensionistas do INSS: o senador Carlos Viana (Podemos-MG) presidirá os trabalhos, e deputado federal Alfredo Gaspar (União-AL) será o responsável pelo relatório final.

Fonte: Brasil 247 com informações da CNN Brasil

16ª RS antecipa lançamento da Campanha “Previne Dengue”


Já prevendo a chegada de dias mais quentes e chuvas, a 16ª Regional de Saúde de Apucarana, está antecipando a campanha “Previne Dengue”, que tem como objetivo

principal fortalecer as ações de prevenção e controle da dengue, buscando reduzir riscos e proteger a população antes mesmo do aumento esperado na circulação do mosquito Aedes Agypti.

O lançamento da campanha está programado para o dia 1º de setembro, segunda-feira, a partir das 10 horas, no Auditório Araucária, na sede da 16ª RS. No evento, o foco é obter a adesão dos municípios à campanha, reafirmando o compromisso de todos com as ações necessárias no combate ao Aedes Agypti.

“Vamos propor a assinatura de um termo de adesão de todos os 17 municípios da nossa área de abrangência, consolidando uma rede integrada para o enfrentamento da dengue”, anuncia o diretor da regional de saúde, Lucas Leugi.

A presença dos secretários de saúde, das suas equipes técnicas e também de representantes de segmentos organizados da sociedade civil, é de fundamental importância para um efetivo engajamento e o sucesso da campanha, conforme avaliam os profissionais de saúde pública ligados à 16ª RS.

Conforme reitera Lucas Leugi, a meta é estimular os municípios a anteciparem as ações de combate ao mosquito transmissor da dengue. “Entre as estratégias está a mobilização das equipes de saúde, com as visitas domiciliares, bloqueios de casos suspeitos notificados e atividades periódicas em pontos estratégicos, além de orientação permanente da população”, pontua o diretor da 16ª Regional de Saúde.

No período de 2023/2024 a 16ª Regional de Saúde de Apucarana registrou um total de 44.555 casos de dengue, e, ao mesmo tempo, 79 mortes. Já neste ano de 2025, nos 17 municípios da área de abrangência da 16ª RS de Apucarana, foram registrados 4.829 casos de dengue, com 3 óbitos confirmados.

“Reitero que precisamos nos organizar e antecipar as ações necessárias, para eliminar focos do Aedes Aegypti e preservar vidas na nossa região”, assinala Lucas Leugi, conclamando todos a se engajarem nesta campanha.

      Foto: Divulgação

Fonte: Assessoria de imprensa




Itaipu lança projetos para fortalecer agricultura familiar e melhorar a educação no Paraná

Iniciativas vão investir mais de R$ 25 milhões em apoio a agricultores do Vale do Ribeira e em ações educativas voltadas para 30 mil crianças

O diretor-geral brasileiro da Itaipu, Enio Verri, durante o lançamento dos projetos sociais em Rio Branco do Sul, nesta segunda-feira (25) (Foto: Alexandre Marchetti/Itaipu Binacional)

A Itaipu Binacional anunciou nesta segunda-feira (25), em Rio Branco do Sul, duas novas iniciativas voltadas à transformação social de municípios do Paraná com baixos índices de desenvolvimento humano (IDH) e desempenho insatisfatório na educação básica (Ideb). A informação foi divulgada pela própria empresa pública em evento oficial. Os investimentos somam mais de R$ 25 milhões e fazem parte do programa Itaipu Mais que Energia, alinhado às políticas públicas do Governo Federal.

O primeiro projeto, chamado Fortalecimento das Organizações Sociais e Desenvolvimento do Vale do Ribeira, prevê R$ 3,7 milhões em recursos, com execução em dois anos, em parceria com o Consórcio Metropolitano de Serviços do Paraná (Comesp). De acordo com o diretor-geral brasileiro da Itaipu, Enio Verri, a proposta é oferecer apoio técnico, capacitação e estrutura para estimular o desenvolvimento local em uma das regiões mais vulneráveis do estado. “Essa é uma região de baixo IDH, predominantemente rural e com dificuldades para se desenvolver. A ideia é dar apoio para mudar essa realidade e melhorar a vida das pessoas”, afirmou.

Segundo o diretor de Coordenação da Itaipu, Carlos Carboni, cerca de 330 famílias de agricultores de cooperativas e associações serão diretamente beneficiadas. “Vamos ajudar com assistência técnica e promover a industrialização da produção. Ou seja, agregar valor aos produtos e melhorar a renda dessas famílias, mas também com um olhar para a proteção do meio ambiente”, destacou.

A ação abrangerá sete municípios do Vale do Ribeira: Adrianópolis, Bocaiúva do Sul, Cerro Azul, Doutor Ulysses, Itaperuçu, Rio Branco do Sul e Tunas do Paraná. Entre os beneficiados está a agricultora Joceneide Mariano dos Santos Ferreira, secretária da Cooperativa dos Agricultores Familiares de Adrianópolis. Moradora de uma comunidade quilombola, ela relatou que sua família sobrevive com cerca de um salário mínimo mensal. “Nossa principal dificuldade é a logística. É o transporte dos produtos. Daí, a gente espera que a renda melhore bastante, porque a gente vai conseguir atender às compras da prefeitura”, comemorou.

O agricultor Bruno Guimarães, presidente da Cooperativa Provale, de Rio Branco do Sul, também demonstrou otimismo. Representando 115 agricultores que cultivam mandioca e abóbora, ele explicou que o objetivo agora é expandir os mercados. “A gente quer ampliar a agroindústria para poder atender a um mercado maior, inclusive em Curitiba, onde a gente já tem uma presença no Armazém da Família. Então, vamos tentar colocar mais produtos lá, buscar outros mercados, inclusive privados, e buscar diversificação também”, disse.

A prefeita de Rio Branco do Sul e presidente do Comesp, Karime Fayad, ressaltou a importância da parceria. “Nós temos aqui no Vale do Ribeira pessoas que não conseguem uma renda adequada para sobreviver. E nada mais justo do que a gente olhar para essas associações, que são grupos que se reúnem, trabalham, partilham sua renda e desenvolvem as famílias e a localidade”, afirmou.

Educação e futuro

Na mesma cerimônia, a Itaipu formalizou o convênio Semeando Futuros, em parceria com o Instituto de Educação, Esporte, Cultura e Artes Populares (Iecap). O investimento será de R$ 21,5 milhões, em 17 meses, beneficiando mais de 30 mil crianças entre quatro e sete anos em 24 municípios do Paraná.

A presidente do Iecap, Renata Oliveira, explicou que a ação vai atingir também os professores. “Além de capacitar os docentes, o projeto vai oferecer materiais escolares que estimulam o pensamento científico, o interesse pela leitura e a consciência ambiental desde a primeira infância, e vai fortalecer a interação entre escola, alunos e famílias”, afirmou.

Fonte: Brasil 247

Maduro reage a acusações de Trump e lança operação antidrogas com 15 mil militares


Os presidentes da Venezuela, Nicolás Maduro, e dos Estados Unidos, Donald Trump. Foto: Reprodução

A Venezuela anunciou nesta segunda (25) o envio de 15 mil soldados para a fronteira com a Colômbia em uma nova ofensiva contra o tráfico de drogas. A medida ocorre em meio às acusações dos Estados Unidos contra o presidente Nicolás Maduro e aliados de participarem de um suposto cartel de drogas.

O movimento ocorre em meio ao envio de três destróieres americanas para águas internacionais próximas ao país, sob o argumento de reforço para operações antidrogas. Maduro reagiu denunciando uma “ameaça” e abriu registro militar para ampliar as fileiras das Forças Armadas.

Na semana passada, duas aeronaves militares dos EUA foram vistas na Venezuela. Um avião de patrulha marítima Poseidon P-8, da Marinha, partiu de San Juan, em Porto Rico, e realizou voos circulares perto de Aruba, no norte, enquanto o segundo, um Boeing E-3 Sentry, foi detectado sobre a costa do país.

As acusações americanas também atingem Diosdado Cabello, ministro do Interior, que seria integrante da rede de tráfico. Os EUA oferecem recompensas de US$ 50 milhões (cerca de R$ 270 milhões) por informações que levem à captura de Maduro e de US$ 25 milhões (R$ 135 milhões) por Cabello.

Militar venezuelano na fronteira. Foto: Schneyder Mendoza/AFP

O ministro rebateu as acusações em coletiva e questionou o foco de Washington. “Por que eles não enviam suas frotas e aviões para cá para combater os 87% das drogas que saem da Colômbia?”, questionou. Ele disse ainda que os EUA só demonstram preocupação com os “5% supostamente” originados na Venezuela.

Cabello ainda anunciou um reforço operacional nas regiões de Zulia e Táchira, fronteira com a Colômbia, como parte da primeira fase da operação ordenada por Maduro. “Aqui estamos combatendo o narcotráfico, aqui estamos combatendo as quadrilhas de traficantes em todas as frentes”, prosseguiu.

O aliado de Maduro também disse que as forças venezuelanas apreenderam 52,7 toneladas de drogas em 2025, sendo de 70% a 80% provenientes do tráfico que atravessa o país. “O narcotráfico não está ligado a nós”, insistiu.

Fonte: DCM

VÍDEO – Repórter da Record anuncia ao vivo que entrou em trabalho de parto

     A repórter Maryanne Barros e a apresentadora Jessica Smetak. Foto: Reprodução

Na manhã desta segunda-feira (25), durante uma participação ao vivo no programa ‘Bahia no Ar’, da Record TV, a repórter Maryanne Barros, correspondente em Itabuna, surpreendeu o público ao anunciar que estava em trabalho de parto. A notícia pegou até a apresentadora Jessica Smetak de surpresa, que se emocionou com o momento.

“Deixa eu me despedir um pouquinho do pessoal porque a gente vai se encontrar somente no ano que vem, que neste exato momento eu estou em trabalho de parto”, disse a repórter, encerrando a participação. Em seguida, completou: “Eu entrego para você e vou correndo para o hospital para poder ganhar minha pequena que está querendo chegar”.

Apresentadora desejou boas energias à colega de profissão. “Maryanne, eu tô emocionada. Saúde pra você e pra sua família. Filho é uma bênção. É o segundo filho de Maryanne, a gente vai sentindo as contrações e chega a hora que tem que correr mesmo! Vá e mande notícias pra gente”, afirmou a apresentadora.

Maryanne já é mãe de Henry, de 2 anos, compartilha nas redes sociais relatos da segunda gestação, agora de uma menina que se chamará Karitas. Recentemente, ela comentou as diferenças entre as duas experiências, descrevendo a atual como “mais leve e tranquila”.

Confira o vídeo:

Fonte: DCM

Bolsonaro vai acompanhar julgamento no STF? Entenda obstáculos


Jair Bolsonaro assiste a julgamento no STF ao lado de seu advogado, Celso Vilardi, em março. Foto: Antônio Augusto/STF

O ex-presidente Jair Bolsonaro avalia, junto a aliados e advogados, se comparecerá presencialmente ao julgamento da trama golpista no Supremo Tribunal Federal (STF), marcado para começar em 2 de setembro. Ele confidenciou a pessoas próximas que gostaria de estar na corte em algumas sessões, como forma de encarar os ministros que considera seus algozes, segundo a Folha de S.Paulo.

A decisão ainda depende de cálculos políticos, da orientação da defesa e de sua condição de saúde. A presença de Bolsonaro na Corte é vista por aliados como uma estratégia para demonstrar força em um processo que pode condená-lo a mais de 40 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado.

A ideia, segundo esse grupo, não seria acompanhar todo o julgamento, que deve durar duas semanas, mas marcar presença no primeiro e no último dia. Como está em prisão domiciliar, ele precisaria de autorização do relator Alexandre de Moraes para comparecer.

A saúde de Bolsonaro preocupa. Segundo relatos, ele tem enfrentado crises de soluço acompanhadas de vômitos, o que poderia dificultar sua permanência em sessões longas do STF. O boletim médico mais recente apontou tratamento para hipertensão, refluxo e medidas preventivas contra broncoaspiração. Essas questões têm pesado na decisão final.

A experiência de março, quando Bolsonaro surpreendeu ao comparecer à sessão em que o tribunal recebeu a denúncia contra ele, também serve de parâmetro. Na ocasião, ele se sentou na primeira fila e, dias depois, se tornou réu no processo.

Jair Bolsonaro durante julgamento da denúncia da PGR sobre a trama golpista no Supremo, em março. Foto: Antonio Augusto/STF

O gesto foi comparado à estratégia de Donald Trump nos Estados Unidos, que se apresentou pessoalmente em julgamentos penais, onde a presença é obrigatória. No Brasil, essa decisão é opcional.

Caso não vá ao Supremo, Bolsonaro assistirá às sessões de casa, em sua prisão domiciliar em Brasília, onde vive com Michelle Bolsonaro, a filha Laura e a enteada Letícia. Seus filhos têm livre acesso ao local, e o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) costuma visitá-lo diariamente.

Pessoas próximas relatam que o ex-presidente está irritado, sente-se injustiçado e vive dias de tensão crescente à medida que se aproxima a data do julgamento.

As visitas à residência estão restritas a uma por dia e precisam de autorização de Moraes. Apenas familiares diretos podem entrar sem solicitação prévia. O ex-presidente tem tentado conversar com lideranças do PL, como Valdemar Costa Neto e Sóstenes Cavalcante, mas aliados reclamam da demora nas respostas do ministro a esses pedidos.

O cenário se agrava com o indiciamento recente do ex-presidente e de seu filho, Eduardo Bolsonaro (PL-SP), pela Polícia Federal, sob suspeita de obstrução do julgamento. O relatório trouxe à tona mensagens entre os dois e o pastor Silas Malafaia, expondo discussões e xingamentos.

Fonte: DCM com informações da Folha de S. Paulo

A surpresa e a decepção da nova convocação da Seleção Brasileira; veja lista

Carlo Ancelotti, técnico da Seleção Brasileira. Foto: CBF

O técnico Carlo Ancelotti anunciou nesta segunda (25) a convocação da Seleção Brasileira para os dois últimos jogos das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. O Brasil, já classificado e ocupando a terceira colocação com 25 pontos, terá os confrontos contra o Chile, no dia 4 de setembro no Maracanã, e contra a Bolívia, no dia 9 em El Alto.

A principal novidade é o retorno de Lucas Paquetá, enquanto Neymar ficou fora da lista. Ancelotti explicou que a escolha foi motivada por um desejo de analisá-lo melhor em campo. “Está na lista porque não o conheço, e quero conhecer. Tem muita qualidade técnica, pode jogar em diferentes posições. Quero aproveitar esse tempo para conhecê-lo melhor”, afirmou.

Sobre Neymar, o treinador disse que a ausência não é motivo de preocupação. “Todo mundo conhece. Ele precisa chegar em boa condição física para ajudar a seleção e tentar fazer o melhor na Copa do Mundo”, prosseguiu.

A lista reúne nomes já consolidados, como Alisson, Marquinhos, Casemiro e Raphinha, além de jovens apostas, como Estêvão, de apenas 17 anos, e João Pedro. A convocação reforça a mescla entre experiência e renovação que Ancelotti vem buscando desde que assumiu o comando da equipe.

Veja os convocados:

     ● Goleiros: Alisson, Bento, Hugo Souza;
   ●Defensores: Alexsandro Ribeiro, Alex Sandro, Caio Henrique, Douglas Santos, Fabrício Bruno, Gabriel Magalhães, Marquinhos, Vanderson, Wesley;
   ●Meias: Andrey Santos, Bruno Guimarães, Casemiro, Joelinton, Lucas Paquetá;
   ●Atacantes: Estêvão, Gabriel Martinelli, João Pedro, Kaio Jorge, Luis Henrique, Matheus Cunha, Raphinha, Richarlison.

Fonte: DCM

Governo Lula contrata escritório nos EUA para tentar barrar sanções impostas por Trump

AGU busca apoio jurídico internacional para contestar tarifas de 50% e punições aplicadas a autoridades brasileiras

      Donald Trump e Lula (Foto: Reuters | ABR)

A Advocacia-Geral da União (AGU) está em processo de contratação de um escritório de advocacia nos Estados Unidos com o objetivo de tentar reverter as sanções aplicadas pelo atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Entre as medidas adotadas pela Casa Branca, estão tarifas de 50% sobre produtos brasileiros e punições a autoridades nacionais com base na Lei Magnitsky, que prevê restrições financeiras e de circulação contra indivíduos acusados de violações graves de direitos humanos e corrupção. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Segundo a AGU, o escritório estadunidense terá a missão de atuar “administrativa e judicialmente em defesa do Estado brasileiro”, tanto em cortes dos EUA quanto em negociações extrajudiciais junto à administração federal. A iniciativa surge em meio ao agravamento das tensões entre Brasília e Washington.

O governo brasileiro avalia que as medidas de Trump foram incentivadas por pressões políticas, especialmente a partir da atuação de Eduardo Bolsonaro, deputado federal e filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, que tem dialogado diretamente com parlamentares e integrantes da Casa Branca. O objetivo seria influenciar a imposição de sanções contra autoridades do Supremo Tribunal Federal (STF), vinculadas ao processo que investiga Jair Bolsonaro por suposta participação em uma tentativa de golpe de Estado.

O lobby, prática legalizada nos Estados Unidos, permite que grupos de interesse busquem influenciar decisões governamentais. Apesar disso, a AGU nega que a contratação de advogados esteja relacionada a esse tipo de atuação, reforçando que a defesa será conduzida apenas no campo jurídico.

A contratação do escritório internacional foi bem recebida por setores empresariais brasileiros, que vêm debatendo com o governo formas de atenuar os impactos das tarifas impostas por Trump. Sem um canal de diálogo efetivo entre os dois governos, a solução jurídica foi vista como uma saída estratégica para proteger o comércio exterior e conter prejuízos bilionários.

No dia 15 de julho, pouco depois de Donald Trump anunciar as tarifas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a AGU publicou uma portaria no Diário Oficial da União estabelecendo regras para a contratação de especialistas no exterior. O documento, assinado pelo ministro Jorge Messias, criou um mecanismo para agilizar a escolha de escritórios estrangeiros com notória especialização e reconhecida experiência em disputas internacionais.

Além das tarifas comerciais, ministros do STF e outras autoridades brasileiras foram alvo direto das medidas de Trump. O ministro Alexandre de Moraes, por exemplo, sofreu sanções financeiras com base na Lei Magnitsky e teve sua entrada barrada nos Estados Unidos. Apesar disso, Moraes afirmou que não pretende recorrer da decisão no país norte-americano. Caso mude de posição, poderá contar com o suporte do escritório a ser contratado pela AGU.

A legislação brasileira permite que a AGU dispense licitação em casos de contratação de advogados no exterior, desde que haja comprovação de especialização. Para gerir esse processo, foi criada a Comissão de Seleção de Advogado ou Especialista para Defesa da República no Exterior (Cadex), que analisa propostas e histórico profissional antes da formalização do contrato.

Ainda de acordo com a reportagem, o contrato ainda está em fase final de ajustes, e detalhes sobre valores ou prazos não foram divulgados oficialmente. A expectativa é que a AGU anuncie a contratação nos próximos dias.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Estado de S. Paulo

Valdemar Costa Neto diz que minuta de asilo foi "mandada" a Bolsonaro, mas evita identificar autor

Polícia Federal localizou a minuta no aparelho apreendido com Jair Bolsonaro e incluiu o material no relatório que embasou o indiciamento

Valdemar Costa Neto, presidente do PL, e Bolsonaro (Foto: Reprodução | REUTERS/Adriano Machado)

O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, disse durante evento do ESfera Brasil, nesta segunda-feira (25), em São Paulo, que a minuta de um pedido de asilo político à Argentina “foi enviada” a Jair Bolsonaro (PL). Segundo o Metrópoles, Valdemar confirmou que sabe quem encaminhou o texto, mas preferiu não identificar o autor. A Polícia Federal (PF) encontrou a minuta no celular de Bolsonaro, apreendido por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e incluiu o material no relatório que fundamentou o indiciamento do ex-mandatário na semana passada

“Mandaram para ele, agora que eu entendi”. Em seguida, acrescentou: “Eu sei quem foi mas não quero falar. Mandaram para ele no celular. Não foi ele, porque ele nunca quis ir para lá, e se ele for para lá, ele não precisa pedir asilo, é só atravessar um rio que o Milei [presidente da Argentina, Javier Milei] vai falar Bolsonaro”, disse Valdemar.

A minuta do pedido de asilo aparece, segundo a PF, como um rascunho salvo no aparelho de Bolsonaro em fevereiro de 2024, poucos dias após a deflagração de uma operação enquanto ele estava em Angra dos Reis (RJ). No texto, Bolsonaro afirma ser alvo de perseguição no Brasil “por motivos e por delitos essencialmente políticos” e cita medidas cautelares determinadas pelo STF.

Valdemar ainda comparou o ex-mandatário a Che Guevara, uma figura histórica da esquerda latino-americana. “Estão transformando o Bolsonaro em um Che Guevara. O que eu quero dizer, não com o que o Che Guevara fez, porque ele era de esquerda, mas no prestígio que ele tinha. Porque ele tinha um carisma tão grande que o Fidel teve que ficar livre dele em Cuba, porque ele atrapalhava a vida do Fidel”, afirmou.

No plano jurídico, a PF indiciou Jair Bolsonaro e o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) pelos crimes de coação no curso do processo e tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito por meio de restrição ao exercício dos poderes constitucionais. As conclusões integram o inquérito atrelado à Ação Penal 2668, que apura uma tentativa de golpe de Estado entre 2022 e 2023. Após o indiciamento, caberá à Procuradoria-Geral da República analisar o relatório policial e decidir sobre eventual denúncia.

O contexto internacional também foi mencionado no noticiário. As medidas ocorreram em meio a sanções dos Estados Unidos a autoridades brasileiras e a manifestações do governo do atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que classificou as ações contra Bolsonaro como uma “caça às bruxas”.

As declarações de Valdemar repercutiram entre políticos presentes ao Esfera Brasil. O presidente do PSD, Gilberto Kassab, reconheceu a força eleitoral de Bolsonaro e disse que ele “conquistou” um peso que pode ser decisivo nas definições do primeiro turno. Já o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), apontado como possível herdeiro do campo bolsonarista em 2026, evitou citar diretamente o aliado e apresentou um slogan que projeta um eventual programa de governo, remetendo ao legado desenvolvimentista de Juscelino Kubitschek.

Fonte: Brasil 247 com informações do Metrópoles

Lindbergh aciona PGR contra ataques do bolsonarismo ao Banco do Brasil: “ofensiva criminosa”

“Quem ataca o BB ataca o povo e a soberania nacional”, disse o deputado

Lindbergh Farias (Foto: Marina Ramos / Câmara dos Deputados)

O líder do PT na Câmara dos Deputados, Lindbergh Farias (PT-RJ), denunciou uma campanha orquestrada de desinformação contra o Banco do Brasil. Em publicação nesta segunda-feira (25), o parlamentar classificou a ofensiva bolsonarista como uma tentativa criminosa de sabotar a confiança na instituição financeira.

Segundo Farias, o ataque ao Banco do Brasil vai além da disputa política. “Essa ofensiva não é política, é criminosa. Querem gerar caos, pânico e desordem, abrindo caminho para mais instabilidade e chantagem contra o Estado brasileiro. É crime grave contra o sistema financeiro nacional e cabe prisão preventiva para conter a escalada e garantir a ordem econômica”, afirmou.

◆ Representação à PGR

O parlamentar anunciou que apresentará uma representação à Procuradoria-Geral da República (PGR) contra os responsáveis pela difusão das informações falsas. A medida terá como base o artigo 3º da Lei 7.492/86, que criminaliza a divulgação de informações falsas ou prejudicialmente incompletas sobre instituições financeiras, com pena de reclusão de dois a seis anos, além de multa.

Farias reforçou que o Banco do Brasil é “coluna vertebral do país” ao garantir crédito agrícola no Plano Safra, apoiar pequenas empresas, financiar exportações, executar políticas públicas e assegurar estabilidade financeira em tempos de crise. “Quem ataca o BB ataca o povo e a soberania nacional”, destacou.

◆ Ofensiva contra o Banco do Brasil

O contexto da denúncia envolve uma onda de fake news que circula em grupos bolsonaristas. O Banco do Brasil identificou uma ação coordenada para espalhar boatos e incentivar correntistas a retirar recursos em massa, em manobra semelhante às chamadas corridas bancárias. Entre os boatos, circulam alegações de que a instituição seria alvo de sanções internacionais e poderia ser desligada do sistema Swift, o que gerou preocupação entre clientes.

Em vídeo disseminado nas redes, o advogado Jeffrey Chiquini chegou a recomendar que correntistas retirassem imediatamente seus recursos, alegando sem provas que o banco seria “sancionado pela Lei Magnitsky e desligado do sistema Swift global”.

◆ Reação oficial do Banco do Brasil

Diante da escalada da desinformação, o Banco do Brasil reagiu em nota oficial. A instituição assegurou que cumpre integralmente as normas nacionais e internacionais e destacou sua experiência de mais de oito décadas em operações no exterior.

“Declarações enganosas ou inverídicas que tenham como objetivo prejudicar a imagem do Banco do Brasil não serão toleradas”, afirmou o comunicado. O banco ainda alertou à Advocacia-Geral da União (AGU) que a campanha de fake news ameaça o Estado de direito, a segurança jurídica e a estabilidade econômica do país.

 

Fonte: Brasil 247

Após ação da PF, Malafaia envia vídeos aos EUA acusando Moraes de 'perseguição religiosa'

Pastor bolsonarista afirma ter encaminhado quatro gravações dubladas em inglês para denunciar ações do ministro do STF

      Silas Malafaia (Foto: Abr)

O pastor bolsonarista Silas Malafaia declarou que gravou e enviou às autoridades dos Estados Unidos quatro vídeos dublados em inglês, nos quais acusa o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de promover perseguição religiosa. Segundo a coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, Malafaia também comparou a atuação da Polícia Federal (PF) a uma “gestapo”, em referência à polícia política do regime nazista.

O pastor-empresário foi alvo de uma operação da PF na semana passada, determinada por Moraes, que incluiu a apreensão de seu celular, a quebra de seus sigilos bancário, fiscal e telefônico, além do cancelamento de seus passaportes e a proibição de contato com Jair Bolsonaro (PL) e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP).

No despacho que autorizou a operação, Moraes afirmou que existem “fortes indícios de participação” de Malafaia em tentativas de atrapalhar investigações envolvendo Jair Bolsonaro e seus aliados. Segundo o ministro, o pastor teria articulado estratégias com representantes do governo dos EUA para pressionar a cúpula do Judiciário brasileiro.

Em sua defesa, Malafaia afirma que o bloqueio de seus passaportes e a apreensão de cadernos com anotações teológicas representam ataques diretos à sua fé e ao livre exercício de sua atividade religiosa. “Passei a ser vítima de uma farsa, de pura perseguição. Quando apreendem material teológico, estão mexendo na minha ferramenta de trabalho religioso. Quando apreendem meu passaporte, impedem minha missão pastoral, inclusive um casamento que celebrarei em Boston, no fim de setembro”, declarou.

O pastor disse, ainda, que os vídeos enviados às autoridades estadunidenses têm o objetivo de “mostrar a perseguição que líderes religiosos estão sofrendo no Brasil”. Ele também acusou Moraes de permitir a divulgação de conversas privadas mantidas com Jair e Eduardo Bolsonaro (PL-SP). “O vazamento é crime e vou exigir medidas contra os responsáveis”, afirmou.

De acordo com a Polícia Federal, Malafaia teria atuado como orientador e auxiliar da família Bolsonaro em estratégias para pressionar o Congresso e o Supremo a concederem anistia aos envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023. A PF aponta que a finalidade dessas ações seria interferir diretamente no julgamento da ação penal em que Jair Bolsonaro é acusado de liderar uma organização criminosa que tentou dar um golpe de Estado no Brasil.

Ainda de acordo com a reportagem, as gravações feitas por Malafaia devem ser publicadas em suas redes sociais nesta segunda-feira (25).

Fonte: Brasil 247 com informações da Folha de S. Paulo

Itamaraty formaliza à Itália pedido de extradição de ex-assessor de Alexandre de Moraes

Documento enviado pelo governo brasileiro pede a extradição de Eduardo Tagliaferro, acusado pela PGR de crimes contra o Estado Democrático de Direito

     (Foto: Reprodução/Facebook)

O Ministério das Relações Exteriores encaminhou nesta segunda-feira (25) ao governo da Itália o pedido oficial de extradição de Eduardo Tagliaferro, ex-assessor do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Segundo a coluna do jornalista Lauro Jardim, de O Globo, a embaixada brasileira em Roma protocolou a solicitação por meio de nota verbal junto à Farnesina, o Ministério dos Assuntos Exteriores italiano.

O pedido teve origem em uma solicitação de Moraes, enviada ao Ministério da Justiça, que repassou o documento ao Itamaraty para formalização. Tagliaferro, que atualmente vive na Itália — o mesmo destino escolhido pela deputada Carla Zambelli (PL-SP) ao fugir do Brasil — prepara ainda uma denúncia contra Moraes para apresentar ao Parlamento Europeu.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) acusa Tagliaferro de uma série de crimes, entre eles violação de sigilo funcional, coação no curso do processo, obstrução de investigações de infração penal envolvendo organização criminosa e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito.

De acordo com a denúncia, segundo a reportagem, o ex-assessor teria repassado informações sigilosas obtidas durante o período em que atuou ao lado de Moraes na presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Para a PGR, esses vazamentos tinham como objetivo dificultar investigações e beneficiar interesses próprios e de terceiros.

Em abril deste ano, a Polícia Federal indiciou Tagliaferro pela divulgação de conversas privadas de Moraes com servidores do TSE e do STF, consideradas pela investigação como violação de sigilo funcional com prejuízo à administração pública.

Nas redes sociais, Tagliaferro tem reforçado o discurso de perseguição política. Em postagem feita no fim de julho, afirmou que revelaria os “bastidores” do gabinete de Moraes. “Tenho bastante coisa contra o ministro, que destruiu minha vida e de várias pessoas”. disse. O ex-assessor conta com apoio de grupos ligados a Jair Bolsonaro (PL) e se alinha a vozes que questionam decisões de Moraes, apontando supostos abusos do magistrado.

Segundo o procurador-geral da República, Paulo Gonet, a permanência de Tagliaferro na Itália faz parte de uma estratégia articulada por investigados que deixaram o Brasil para fortalecer ataques contra o trabalho das autoridades. Para Gonet, a conduta de Tagliaferro deixa claro seu alinhamento com uma organização criminosa cujo objetivo é “potencializar reações ofensivas contra o legítimo trabalho das autoridades brasileiras responsáveis pelas investigações e ações penais que seguem em curso regular”.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

Trama golpista: Moraes abre prazo para alegações finais de kids pretos

Réus respondem por crimes como golpe de Estado e organização criminosa

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (Foto: Gustavo Moreno/STF)

Agência Brasil - O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), abriu prazo para que acusação e defesas apresentem as alegações finais na ação penal que tem como alvo o chamado Núcleo 3 de uma trama golpista cujo objetivo seria manter o ex-presidente Jair Bolsonaro ilegalmente no poder.

O grupo é formado por um policial federal e nove militares que teriam participado do planejamento de operações para consumar o golpe, todos integrantes ou ex-integrantes das Forças Especiais do Exército, cujos membros são conhecidos como kids pretos, numa referência à tradicional farda com a boina na cor preta.

Todos respondem por cinco crimes: organização criminosa armada, golpe de Estado, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

Segundo a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), os integrantes desse núcleo seriam responsáveis por executar planos golpistas, entre os quais o plano Punhal Verde e Amarelo, que segundo a acusação teria o objetivo de assassinar o próprio Moraes, em novembro de 2022, o então presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva e o vice, Geraldo Alckmin.

A parte das alegações finais é uma das últimas etapas antes do julgamento final da ação penal. Ao intimar acusação e defesa, Moraes declarou encerrada a instrução processual do caso. Isso quer dizer que todos os testemunhos foram dados e todas as providas produzidas.

Nas alegações finais, tanto acusação e defesa têm a oportunidade de apresentar as versões finais sobre os fatos investigados. O prazo legal é de 15 dias para a acusação, seguido por mais 15 dias para as defesas.

Após essa etapa, caberá a Moraes, como relator, elaborar seu voto e liberar o processo para julgamento pela Primeira Turma, composta por cinco ministros: além do próprio relator, Cristiano Zanin, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Flávio Dino. Uma vez liberada a ação penal, não há prazo determinado para que o julgamento seja marcado. (Com informações do Brasil 247 com Agência Brasil)

Saiba quem são os réus do Núcleo 3:


Bernardo Romão Correa Netto (coronel);

Estevam  Theophilo (general);

Fabrício Moreira de Bastos (coronel);

Hélio Ferreira (tenente-coronel);

Márcio Nunes de Resende Júnior (coronel);

Rafael Martins de Oliveira (tenente-coronel);

Rodrigo Bezerra de Azevedo (tenente-coronel);

Ronald Ferreira de Araújo Júnior (tenente-coronel);

Sérgio Ricardo Cavaliere de Medeiros (tenente-coronel);

Wladimir Matos Soares (policial federal).
Fonte: Brasil 247 com Agência Brasil