
A brasileira Juliana Marins, de 26 anos, caiu em um penhasco de aproximadamente 300 metros durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia. Localizada por drones dias depois, a jovem permanece presa a cerca de 500 metros de profundidade, sem acesso a comida, água ou agasalho. A operação de resgate tem enfrentado diversos desafios, entre eles o terreno extremamente acidentado, as formações rochosas e a falta de equipamentos adequados para alcançar o ponto exato onde ela se encontra.
As equipes enfrentam ainda dificuldades climáticas graves. O uso de helicópteros foi descartado devido à neblina intensa, ventos fortes e baixa visibilidade, tornando a operação aérea perigosa. As cordas utilizadas até agora não alcançam a profundidade necessária, obrigando alpinistas voluntários a descerem por rotas alternativas. A escuridão durante a noite também impede a continuidade dos trabalhos, forçando interrupções constantes nas buscas.
A família de Juliana critica a lentidão e a falta de estrutura por parte das autoridades locais.
Fonte: DCM
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