Em entrevista ao Estadão, o bolsonarista Dedé Santana, 89, ex-membro dos Trapalhões, revelou ter enfrentado momentos difíceis após o fim do grupo, marcados por problemas de saúde e dificuldades financeiras.
“Nunca parei, mas tive muitos altos e baixos porque eu não soube administrar a minha vida. O Renato tinha o irmão dele, que foi o grande cabeça em administrar a situação financeira dele. Eu, como não tinha ninguém, metia os pés pelas mãos, fazia muita bobagem, dava dinheiro para muita gente”.
“Eu não gosto de falar isso, mas ajudei muita gente, e aí eu perdia o controle do dinheiro. Tivemos um roubo muito grande na DeMuZa também, aí tivemos que começar tudo de novo”, continuou. “Meu maior erro foi confiar em pessoas erradas”.
Atualmente, Dedé voltou às raízes e segue ativo no circo, onde começou a carreira ainda bebê. Ele participa do espetáculo “Abracadabra” e lidera o próprio circo itinerante, o Illusion. “Quando eu entro no picadeiro, vejo pessoas chorando. Isso me dá forças”, declarou.
Fonte: DCM
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